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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

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Noticiário chérie #5 - Atracção: o segredo está no aftershave?

Desta vez a notícia que vos trago não é tão pragmática quanto isso, é de sexta-feira, 10 de Abril, e li-a na revista Visão. O título chamava logo a atenção: “Atracção: o segredo está no aftershave?”.

Consta que os cientistas descobriram que um químico utilizado no aftershave de Steve McQueen, galant dos anos 60, activa uma certa região do cérebro responsável por desencadear a libertação de determinadas hormonas.

Voltamos a bater no sexo dos anjos, o que atrai as mulheres aos homens? A resposta poderia passar por inúmeras coisas, mas um bom argumento é o perfume. Com certeza se cheirar a mata-moscas ninguém se vai aproximar, mas se tiver aquele cheirinho a perfume de homem que toda a mulher gosta, atrai logo uma legião, verdade? Então, mas sendo assim, o que aconteceu ao estereótipo de que as mulheres gostam do cheiro do trabalho? Honestidade acima de tudo, nunca percebi bem essas camaradas femininas que gostam de um homem suado, a cheirar a cavalo. Por mais bonito que o exemplar masculino seja, não será mais agradável com um banhinho, perfume talvez?

Bem, no artigo dizia que o perfume de Steve McQueen, o Eau Sauvage de Christian Dior, continha Hediona. Fui investigar e acontece que se trata de um composto de jasmim, magnólia e limão, que veio revolucionar a indústria perfumista, tendo sido Dior o primeiro a utlizá-la. Foi estudado por uma Universidade Alemã, e o The Telegraph citou: 

A Hediona (metiljasmonato) cria padrões de activação específicos do sexo, no tecido da cavidade nasal, que se liga ao cérebro. Aqui activa o receptor de feromonas VN1R. 

 

Resumindo e concluíndo, certas substâncias, neste caso a Hediona, podem despertar instintos sexuais nos narizes que os detectem. Digam-me, sou a única pessoa a achar extremamente engraçado, a ligação que tudo pode ter? (sim, eu fui investigar e bate tudo certo).

E vocês, qual é a vossa opinião face à questão do cheiro?

 

Odor "Eau de Sovacô" ou Odor de “anda cá que eu activo-te as feromonas”?

Noticiário Chérie #4 - Somos o que comemos

Foi através de um grande sururu na blogosfera que descobri que a Sic tinha abordado o tema da alimentação saudável numa Grande Reportagem, sob o nome "Somos o que comemos". 

Apesar de já ter desenvolvido um projecto sobre este tema no secundário, e de ter tido uma cadeira de Nutrição na faculdade, o meu conhecimento é obviamente limitado e muito pequeno, comparativamente com o dos especialistas do assunto. Assim, ao longo da reportagem dei por mim a comparar o meu comportamento alimentar de quando era criança com os dos exemplos apresentados, bem como a analisar o meu de hoje. 

Claramente que o tema da alimentação é o perfeito exemplo de que "é de pequenino que se torce o pepino". Na minha casa, os meus pais sempre me proporcionaram uma alimentação saudável, em que o prato de sopa nunca faltou, ou em sua substituição, uma salada, com produtos muitas vezes naturais graças aos meus avós, e com uma fruta obrigatória no fim de cada refeição, e não uma sobremesa. Tive também a sorte de ter a escola bem perto de casa, o que faz a diferença, pois sempre que almoçava fora, alinhava com os meus amigos numa sandes ou numa fatia de pizza. Tive durante muito tempo o hábito de beber refrigerantes, mas mais tarde decidi deixar de o fazer e hoje só bebo água, e só muito raramente bebo os ditos. Nunca tive grande apetite por doces, porque também nunca me foram incentivados em casa. Pastilhas decidi deixar de as comer este ano, porque não servem absolutamente para nada, e não me lembro da última vez que comi gomas. A fast-food não tem muito lugar na minha dieta, mas por vezes lá vou ao supermercado comprar uma pizza ou uma lasanha já preparadas, ou então uma ida ao McDonald's ou a outro restaurante semelhante. 

Roda dos Alimentos.jpg

Na reportagem, foi alarmante assistir à involução dos portugueses no que diz respeito aos hábitos alimentares saudáveis. A perda do hábito de comer sopa, o não beber água, o consumo de muitos alimentos salgados e açucarados, etc. É triste que nós portugueses, e falo por mim,  não apreciemos o que de tão bom o nosso país tem para nos dar. Com um óptimo clima e terrenos agrícolas, não damos valor à fruta e vegetais cultivados na época própria, e no nosso país. Temos, ainda para mais, um excelente modelo de exemplos alimentares, a Roda dos Alimentos, que é uma forma gráfica simples e eficaz de nos ajudar a comer bem. E temos na nossa base a dieta mediterrânica, até reconhecida pela UNESCO, mas que devia era ser reconhecida por nós!

A Dieta mediterrânica foi reconhecida pela UNESCO como património cultural da humanidade, e pela OMS como um padrão alimentar de excelência, e baseia-se no consumo de produtos frescos de produção local, de acordo com a época do ano. Estes dão-nos os nutrientes de que mais precisamos para aquela época do ano.

 

Foi particularmente interessante que abordassem o facto de que ser-se magro não significa necessariamente estar saudável, e que não serve de desculpa para comermos tudo o que quisermos. Mais importante do que o peso, são os alimentos que consumimos, e o que estes fazem aos nossos órgãos, e os possíveis problemas que acarretarão no futuro. Daí a importância de começar a prestar mais atenção ao que comem as nossas crianças, pois é uma idade sensível e com grande impacto na formação do adulto de amanhã. 

A Nutrição é vista como secundária. Não um fármaco, não é vista como tratamento. E é.

 

Explicaram, e bem, que a maioria das doenças não transmissíveis pode ser tratada através de uma alimentação diversificada e completa, com foco nas frutas e vegetais. E para melhor compreensão mostraram inclusive, que as vantagens dos varios alimentos podem ser agrupadas por cores, o que achei particularmente interessante. 

Acho que a Sic fez um óptimo trabalho com esta reportagem, especialmente ao torná-la interactiva. Para quem, como eu, só ficou a saber dela depois de já ter sido transmitida, foi uma forma de poder vê-la, e de ter acesso a diversos conteúdos interessantes e que respondem às perguntas que o telespectador formula enquando está a ver. A título de exemplo, quando um dos pais falava de que não tinha acesso a informação, surgiu de imediato uma hiperligação com o título "Como obter informação".

Finalmente, que raio de governo temos nós em que, num país em que 61% das pessoas tem excesso de peso e 42% hipertensão, que são logo dois grandes factores para um enfarte ou um AVC, a principal causa de morte em Portugal, se demite da educação das nossas crianças e jovens ao diminuir a carga horária de Educação Física? Nunca ouviram falar de "Mente Sã em Corpo São"? 

Que o Remédio seja o teu Alimento,

E que o Alimento seja o teu Remédio

Hipócrates

Noticiário Chérie #3 - Por que não poupamos água?

A notícia que chamou a minha atenção esta semana tinha um título bastante cativante – “Terra terá menos 40 por cento de água daqui a 15 anos, anuncia a Unesco”. A minha reacção foi de estupefacção, não por desconhecer o problema, mas pela celeridade do mesmo. Vivemos numa sociedade hipócrita que anuncia e proclama o dever de ser “verde” e “pró-ambiente”, mas a verdade é que poucas medidas são tomadas, poucos incentivos são dados às energias renováveis e à formação de jovens nessa área. É um dever de todos tomar acções que tornem o mundo mais amigo do ambiente, mas não serão apenas os pequenos gestos que farão mover os oceanos e parar o degelo das calotas polares.

A notícia baseava-se num estudo da Unesco, que revelava que o défice de água em 2030 será de 40% face à actualidade, e que as principais causas serão o aumento da procura, a má gestão dos recursos e o aquecimento global. Este estudo deveria ter um impacto equivalente a um ultimato à sociedade, tipo "mudem as mentalidades, ou morrerão de sede amanhã”. É verdade que actualmente existem muitos países, principalmente no dito Terceiro Mundo, que vivem com escassez de água ou com água não potável. No entanto, nós que vivemos nos países desenvolvidos pouco nos preocupamos com isso. Não é verdade? Nós temos água, podemos tomar banho, podemos beber, podemos regar as nossas hortas, até nos podemos dar ao luxo de ligar um sistema de rega todo o dia. E porquê? Porque nós temos água! Mas e se um dia não tivermos? E se um dia formos iguais aos países do Terceiro Mundo, dos quais não queremos saber agora?

Não é preocupante que um dia possa existir uma terceira guerra mundial cuja causa seja a escassez de água? Eu penso que é, e estudos como este apenas deveriam servir para alertar o ser humano face às suas acções, que se calhar não estão a ser as melhores. Estou a generalizar obviamente, existe muita gente que toma decisões pró-ambiente, e nas escolas é um tema muito abordado, pelo que as gerações vindouras estão mais alerta para a situação do que propriamente os adultos de hoje.

Muitos são também os que pensam “não estarei cá quando não houver água, por isso não importa”. Sim, é certo que não será hoje nem amanhã, mas talvez daqui a 15 anos como anuncia o estudo. Então porquê o egoísmo de não pensar nas gerações futuras? Por que não ajudar? Porque não lutar pelo futuro delas? É que apesar da pouca importância dada ao tema comparativamente com outros como a saúde e a educação, esta é uma situação que influencia todas as outras. Porque sem água não há cultivo, sem cultivo não há comida, sem comida não há pessoas (simple maths). Estou a ser radical, é certo, mas acho que as pessoas precisam de abrir os olhos em relação a esta questão, que é um problema real e não acessório. 

A UNESCO pretende ambição e cumprimento dos objectivos para o desenvolvimento sustentável entre 2016-2030. É importante uma boa gestão dos recursos, pois estes não serão eternos. É importante promulgar o acesso ao saneamento e à água potável. É importante descobrir novos recursos e formas de potabilizar a água.

É necessário um equilíbrio, pois como citava o estudo

A água é uma fonte de desenvolvimento económico, mas este precisa frequentemente de grandes quantidades [de água], para regadios agrícolas ou para produção energética, o que justifica "um equilíbrio"

 

Em todo o mundo continuam a haver 748 milhões de pessoas sem acesso a água potável, que são na sua maioria pobres, marginalizados e mulheres, segundo o estudo. Este afirma ainda que o sector agrícola, aquele que mais água gasta, terá que aumentar a sua produção em 60% até 2050, o que provocará maior tensão no acesso a este recurso.

A este aumento da procura, soma-se a má gestão, que faz com que persistam os regadios intensivos e com que muitos lençóis de água continuem a ser contaminados pelo uso de pesticidas e produtos químicos. Segundo o estudo 20% das águas subterrâneas são exploradas de forma abusiva.

O estudo indica ainda que "Os esforços levados a cabo por alguns países indicam que é possível conseguir uma melhor gestão e uma utilização mais escrupulosa dos recursos hídricos, incluindo nos países em vias de desenvolvimento”

 

A aposta nas energias renováveis é uma das máximas a adoptar segundo esta notícia, mas para tal, é necessário que os poderes públicos possam influenciar as decisões estratégicas que têm repercussões determinantes na durabilidade dos recursos hídricos.

Um dos factores de poupança de água apontado é o fomento das energias renováveis em detrimento das centrais eléctricas, grandes consumidoras de água e que actualmente produzem mais de 80 por cento da electricidade em todo o mundo.

Então, por que não pensamos no amanhã? Por que não modificamos as nossas acções? Por que não apostamos nas energias renováveis? Por que não procuramos novas formas de explorar os recursos? Se procuramos poupar dinheiro, por que não poupamos água?

Noticiário Chérie #2 Violência Hospitalar

Ultimamente muito se tem falado acerca das urgências dos hospitais e da sua (in)eficácia, especialmente tendo em conta a ocorrência de mortes de doentes enquanto esperavam por atendimento.

A propósito do assunto, soube-se esta semana que o número de agressões a profissionais de saúde quase triplicou em Portugal, no ano passado. 

Este fenómeno não é de agora, mas apenas em 2007 foi criado pela Direcção Geral de Saúde um registo para o número de casos de violência praticados contra estes profissionais. Esta definição de violência abrange os insultos e ameaças, que constituem a maioria, bem como as agressões físicas. Desde esse ano que os números têm vindo a crescer, mas apenas entre 2013 e 2014 se verificou um aumento exponencial do número de casos: se em 2013 tinham sido 202, em 2014 foram 531!

Confesso que esta situação me era desconhecida, apesar de não ser difícil imaginar que, se há violência por parte de crianças e jovens a professores, muito mais há por parte de adultos, principalmente em situações de stress como as vividas em ambiente hospitalar. Mas ainda assim, fiquei deveras surpreendida com estes números e com a violência que se vive no nosso pequeno rectângulo à beira mar plantado.

De acordo com as razões apresentadas pelos especialistas no assunto, o ambiente de crise económica vivido em Portugal, o crescente tempo de espera pelo atendimento e a insatisfação sentida pelos utentes são as principais razões para a explicação destes números. Talvez a maior afluência ao ambiente hospitalar ou a diferente posição dos profissionais de saúde ao problema também tenha alguma influência, com estes a terem mais coragem para registarem as queixas.

“Sempre houve violência, mas agora as pessoas estão mais intransigentes. Estão exasperadas e canalizam a frustração para os enfermeiros, médicos, auxiliares”. Explica um médico.

 

Mas a verdade é que estas razões são insuficientes, pois de acordo com casos apresentados na notícia do Jornal Público, o motivo que leva um utente ou um acompanhante a agredir um profissional de saúde pode ser bem mais fútil: o sexo do seu bebé, por exemplo.

A verdade é que, com razões ou sem razões, a violência é injustificável. E a mim assusta-me esta realidade em que um profissional, ao tentar fazer o seu trabalho o melhor que sabe, se veja perante a situação em que acabe o seu dia inconsciente, após ter ido de encontro uma parede na sequência de uma agressão perpetrada por aqueles para quem trabalha. Que realidade é esta em que vivemos?

Compreendo, e sei por experiência própria, que o tempo de espera numa urgência possa ser das situações mais exasperantes que possamos viver, quer quando estamos nós em perigo, quer quando são aqueles que nos são mais queridos, mas sob forma alguma a violência é solução. Pelo contrário, só vai complicar muito mais a situação.

E acima de tudo, é uma questão de respeito e educação para com os outros, que são seres humanos tal como nós, que também eles vivem situações de stress diariamente no seu emprego e que merecem a nossa compreensão. Infelizmente, vive-se em Portugal uma era de tensão permanente. As pessoas estão revoltadas e têm vindo a acumular muitos problemas resultantes de uma má gestão governamental e institucional. Mas acima de tudo, o que penso estar na raíz do problema é de facto o carácter e educação de cada um. Porque assim como existem muitas pessoas em más condições sócio-económicas que vivem, apesar de tudo, com um sorriso no rosto, também existem outras que pela simples razão de uma situação não lhes correr de feição, descarregam as suas frustrações nos outros.

Os profissionais de saúde mais afectados são os enfermeiros, o que é compreensível, tendo em conta que são estes os mais expostos. Para além das sequelas deixadas pelas agressões sofridas, os profissionais de saúde queixam-se ainda da falta de apoio por parte das administrações dos hospitais na gestão dos casos, e na falta de prevenção. Apesar disso, verifica-se já a existência de linhas de emergência, de “botões de pânico” ligados à PSP em alguns hospitais. Foi nos centros de saúde que se verificou o maior número de casos, e nos hospitais, dentro das urgências e nos serviços de psiquiatria. 

Se me leram até aqui, talvez tenham ficado estupefactos como eu com esta realidade, e acima de tudo com este povo conhecido por ser "de brandos costumes", mas que vai na volta e é tão violento como qualquer outro. Repito-me: "Que realidade é esta em que vivemos?". 

Violência Hospitais.jpg

Noticiário Chérie #1 Uma Mulher num Mundo de Homens

Esta semana foi marcada por um vasto conjunto de notícias que assolaram o país e o mundo. No entanto, houve uma em especial que chamou a minha atenção, quer pelos dados que fornecia, quer pelo tema.

O assunto já veio à baila por várias vezes e em vários contextos, mas desta vez vem mesmo a propósito, uma vez que se aproxima o Dia Internacional da Mulher (Domingo dia 8, para os mais esquecidos). O Jornal Público aborda um alerta da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que afirma que serão necessários setenta anos, sim setenta, para que mulheres e homens atinjam uma equivalência salarial. Assinalando o vigésimo aniversário da Declaração de Pequim, onde ficaram estabelecidos os direitos das mulheres, a OIT avisa que “as mulheres continuam a ser confrontadas com situações de discriminação e desigualdade no trabalho”.

Consta neste alerta que as mulheres ganham, em média, 77% do auferido pelos homens. Será verdade? Obviamente não poderemos generalizar, pois existem muitas mulheres que têm remunerações elevadíssimas. Mas serão estes dados reais? Se sim, qual a justificação da diferença? O sexo feminino não trabalha menos, pelo contrário, muitas são as mulheres, senão a maioria, que sai do trabalho e cuida da vida doméstica (26h por semana, segundo as estatísticas). Então se não é uma menor quantidade de trabalho que justifica os -23%, o que é?

Confesso que fiquei indignada, não numa lógica feminista, não é isso que quero passar. Mas o sexo feminino já é tanta vez discriminado por poder engravidar e consequentemente usufruir da licença de maternidade, porquê acentuar ainda mais a diferença? Foram necessários muitos anos para atingir a igualdade que temos hoje, ou melhor, segundo este alerta do OIT, a ilusão de igualdade, pelo menos no campo laboral.

 

Em muitos países europeus, por exemplo, ter um filho tem um efeito reduzido, mas as mulheres que têm dois filhos e, especialmente, as que têm três são fortemente penalizadas em termos salariais, exemplifica a OIT.

 

No entanto, nem tudo é tão negro, e a instituição ressalva que no que respeita à protecção na maternidade, houve melhorias, apesar de ainda existirem 800 milhões de trabalhadoras no mundo que não têm uma correcta licença de maternidade. De ressalvar que há cada vez mais homens a assumir licenças de paternidade mas, segundo os dados, as mulheres continuam a ser as responsáveis pela maior parte dos cuidados familiares, o que limita aqui um pouco a questão da remuneração.

Em Portugal, esta semana o Governo anunciou que irá iniciar negociações com as empresas cotadas da bolsa para que estas incluam um mínimo de 30% de colaboradoras femininas nos conselhos de administração até 2018. Sabe-se também que, no nosso país, as mulheres recebem em média menos 13% que os homens que desempenham as mesmas funções.

Não me queria alongar muito e se calhar já escrevi demais. Mas, tal como a OIT, estou chocada que após vinte anos da Declaração de Pequim ainda tenhamos um caminho tão longo e tortuoso a percorrer, que só será atingido em 2086.

 

E vocês? Ficaram impressionados com a notícia?