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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

Queridos Leitores

Como já devem ter reparado, desde há uns tempos para cá, as nossas publicações tornaram-se cada vez menos frequentes. Se há uns meses conseguíamos publicar diariamente um ou mais posts, nos dias de hoje, essas publicações tornaram-se cada vez mais espaçadas, com semanas de intervalo.

Esta situação deve-se, como vocês já sabem, aos desafios recentes que surgiram nas nossas vidas: uma de nós começou a trabalhar, a outra iniciou um novo ciclo de estudos. Conciliar estas actividades com as que já existiam na nossa vida não tem sido fácil, e o blog tem-se ressentido.

Apesar de não estarmos cá tanto quanto gostaríamos, não deixamos de pensar no blog, nos posts que queríamos fazer, e que por uma razão ou por outra, vão ficando adiados, até que acabem por ficar esquecidos. Parecendo que não, este progressivo "abandono/esquecimento" do blog tem-nos custado muito. Porque este é um projecto de que ambas gostamos muito, que nos realiza e faz sentir bem. Um projecto que já fez dois aninhos. E assim, acabamos por nos sentir mal por não alimentar o blog como outrora.

De forma que tomámos uma decisão. Decidimos que, por agora, vamos "dar um tempo" no blog. Acreditem que é uma resolução que nos custa muito, mas sentimos que não estamos a corresponder às nossas expectativas (e às vossas), e que por ora será melhor parar um pouco, e repensar bem o blog.

Este é o nosso 770º post.

Não será o último, pois isto não é um adeus, mas apenas um "Até já!". E por isso, esperem por nós, que nós prometemos não nos desligar deste mundo da blogosfera. Até breve!

 

La Vie en Chérie Bloggers

A. & D. 

Quero Tanto Ver #20 The Light Between Oceans

O trailer deste filme já não é de agora, mas sinceramente eu esqueci-me de partilhar convosco este filme que tanto quero ver. Ainda antes de conhecer a história, já eu estava interessada neste filme devido ao elenco. Vejamos, temos Michael Fassbender, Alicia Vikander e ainda Rachel Weisz. Depois, este foi o filme que reuniu Fassbender e Vikander e os tornou um casal na vida real. E a minha terceira razão: este trailer. A história é muito interessante, há muita emoção, grandes dilemas, e por esta pequena amostra já se vê que os actores, mais uma vez, não desiludem. Também dá para ver que está muito bem filmado e que tem uma bela fotografia. 

Já vos convenci a dar-lhe uma hipótese?

 

MTV Movie Awards | Red Carpet & Vencedores

Na semana passada decorreu a cerimónia dos MTV Movie Awards, apresentada por Kevin Hart e Dwayne Johnson, fazendo jus ao que de melhor se produziu em 2015 no mundo das artes televisivas e cinematográficas. 

Deixamos aqui um breve apanhado dos nomeados e, claro, dos vencedores da noite. 

 

FILME DO ANOMELHOR ACTOR
  • Star Wars: The Force Awakens
    • Avengers: Age of Ultron
    • Creed
    • Deadpool
    • Jurassic World
    • Straight Outta Compton
  • Leonardo DiCaprio – The Revenant
    • Matt Damon – The Martian
    • Michael B. Jordan – Creed
    • Chris Pratt – Jurassic World
    • Ryan Reynolds – Deadpool
    • Will Smith – Concussion

 

MELHOR ACTRIZARTISTA REVELAÇÃO
  • Charlize Theron – Mad Max: Fury Road
    • Morena Baccarin – Deadpool
    • Anna Kendrick – Pitch Perfect 2
    • Jennifer Lawrence – Joy
    • Daisy Ridley – Star Wars: The Force Awakens
    • Alicia Vikander – Ex Machina
  • Daisy Ridley – Star Wars: The Force Awakens
    • John Boyega – Star Wars: The Force Awakens
    • O'Shea Jackson Jr. – Straight Outta Compton
    • Dakota Johnson – Fifty Shades of Grey
    • Brie Larson – Room
    • Amy Schumer – Trainwreck

 

HISTÓRIA VERÍDICADOCUMENTÁRIO
  • Straight Outta Compton
    • The Big Short
    • Concussion
    • Joy
    • The Revenant
    • Steve Jobs
  • Amy
    • Cartel Land
    • He Named Me Malala
    • The Hunting Ground
    • What Happened, Miss Simone?
    • The Wolfpack

 

MELHOR PERFORMANCE EM COMÉDIAMELHOR LUTA
  • Ryan Reynolds – Deadpool
    • Will Ferrell – Get Hard
    • Kevin Hart – Ride Along 2
    • Melissa McCarthy – Spy
    • Amy Schumer – Trainwreck
    • Rebel Wilson – Pitch Perfect 2
  • Ryan Reynolds vs. Ed Skrein – Deadpool
    • Leonardo DiCaprio vs. The Bear – The Revenant
    • Robert Downey Jr. vs. Mark Ruffalo – Avengers: Age of Ultron
    • Melissa McCarthy vs. Nargis Fakhri – Spy
    • Daisy Ridley vs. Adam Driver – Star Wars: The Force Awakens
    • Charlize Theron vs. Tom Hardy – Mad Max: Fury Road

 

MELHOR BEIJOMELHOR VILÃO
  • Rebel Wilson & Adam DeVine – Pitch Perfect 2
    • Morena Baccarin & Ryan Reynolds – Deadpool
    • Dakota Johnson & Jamie Dornan – Fifty Shades of Grey
    • Leslie Mann & Chris Hemsworth – Vacation
    • Margot Robbie & Will Smith – Focus
    • Amy Schumer & Bill Hader – Trainwreck
  • Adam Driver – Star Wars: The Force Awakens
    • Tom Hardy – The Revenant
    • Samuel L. Jackson – Kingsman: The Secret Service
    • Hugh Keays-Byrne – Mad Max: Fury Road
    • James Spader – Avengers: Age of Ultron
    • Ed Skrein – Deadpool

 

 

MELHOR PERFORMANCE EM ACÇÃOMELHOR PERFORMANCE VIRTUAL
  • Chris Pratt – Jurassic World
    • John Boyega – Star Wars: The Force Awakens
    • Vin Diesel – Furious 7
    • Dwayne Johnson – San Andreas
    • Jennifer Lawrence – The Hunger Games: Mockingjay – Part 2
    • Ryan Reynolds – Deadpool

 

  • Amy Poehler – Inside Out
    • Jack Black – Kung Fu Panda 3
    • Seth MacFarlane – Ted 2
    • Lupita Nyong'o – Star Wars: The Force Awakens
    • Andy Serkis – Star Wars: The Force Awakens
    • James Spader – Avengers: Age of Ultron
MELHOR EQUIPAMELHOR HERÓI/HEROÍNA
  • Pitch Perfect 2
    • Avengers: Age of Ultron
    • Furious 7
    • The Hunger Games: Mockingjay – Part 2
    • Star Wars: The Force Awakens
    • Trainwreck
  • Jennifer Lawrence - The Hunger Games: Mockingjay – Part 2
    • Chris Evans – Avengers: Age of Ultron
    • Dwayne Johnson – San Andreas
    • Daisy Ridley – Star Wars: The Force Awakens
    • Paul Rudd – Ant-Man
    • Charlize Theron – Mad Max: Fury Road

 

E vocês? Concordam com os vencedores? 

E relativamente aos looks da noite? Quais foram os vossos favoritos?

 

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Halle Berry | Emilia Clarke | Jessica Chastain | Kat Graham | Charlize Theron

MTV Movie Awards 2016 (2).jpg

Cara Delevingne | Kendall Jenner | Britanny Snow | Lizzy Caplan | Gigi Hadid

Livraria Chérie #21 - Sonetos

O meu fascínio por poesia já não é novo mas, apenas recentemente me dediquei a explorar este campo. Não é necessário ir muito longe, em Portugal temos excelentes poetas e alguns no feminino, como é o caso de Florbela Espanca. 

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Optei por ler uma colectânea, onde se encontram todos os livros por ela escritos, quer tenham sido publicados em vida ou de publicação póstuma, sendo que a edição que tenho tem um prefácio e ao longo do texto tem anotações de Noémia Jorge, que ajudam a compreender melhor a visão do sujeito poético, o que penso ser bastante útil. 

Ao longo de Livro de Mágoas, Livro de Sóror Saudade, Charneca em Flor e Reliquiae, os livros contidos na compilação, conseguimos compreender nitidamente o sofrimento vivido pela escritora ao longo dos seus trinta e seis anos. A poesia de Florbela é clara e recorre a uma linguagem acessível, o que facilita bastante a leitura da sua obra. Quanto à temática, predomina o amor, sendo na sua maioria das vezes referido e subentendido como algo doloroso e triste. Por outro lado, também a morte, a solidão e a ausência de reconhecimento são temas recorrentes, uma vez que o sujeito poético se sente bastante marginalizado, à parte da sociedade da época. 

O sofrimento vivido pela poetisa encontra-se bastante marcado na sua obra, o que, na minha opinião, a torna pessoal, aproximando-a do leitor. Gostei bastante, sendo que o meu livro preferido da colectânea é o Livro das Mágoas, onde se nota outra energia na escrita e nos temas. Em Charneca em Flor, penso que o tema mais recorrente deixa de ser o amor, tornando a obra um pouco mais sombria e talvez isso me tenha levado a gostar menos. 

Trata-se de uma colectânea pequena, para ler e reler ao longo da vida. 

 

Classificação

Chérie, hoje apetecia-me ver... The Last King of Scotland

Hoje trago-vos um filme que já estava na minha (infinita) lista há alguns anos. Por falta de vontade, por falta de tempo ou mesmo de disponibilidade, acabei por ir adiando e entretanto ficou esquecido nos confins do meu disco. 

The Last King of Scotland ou O Último Rei da Escócia, como ficou conhecido em Portugal, data de 2006 e é uma produção britânica. Baseado no livro homónimo de Giles Foden, este drama biográfico foi realizado por Kevin Macdonald. 

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Acompanhamos Nicholas Carrigan (James McAvoy), um jovem médico, recém-formado, que anseia por novas experiências e por descobrir novos horizontes. Alista-se numa missão e acaba por partir para uma pequena cidade no Uganda, país governado então pelo militar Idi Amin Dada (Forest Whitaker). 

Quando o presidente sofre uma lesão, Carrigan está por perto e acaba por controlar a situação, tornando-se, a partir daí médico pessoal de Dada. Ao longo dos anos, entre os protagonistas é desenvolvida uma ligação de amizade, sendo que o médico acaba por se tornar também conselheiro do presidente. 

Porém, com o decurso dos anos, Nicholas descobre que o presidente não é quem aparentava ser, tendo uma personalidade bastante violenta, perigosa e sombria. Consequentemente, o médico expressa o seu desejo de abandonar o país devido a todas as atrocidades que presenciou, o que lhe é negado por Dada, deixando Nicholas numa situação bastante complicada. 

Apesar de a história ser contada na perspectiva de uma personagem fictícia - Nicholas - todos os factos retratados no que respeita a Idi Amin Dada são verdadeiros. Este foi um ditador que oprimiu e maltratou o povo ugandês entre 1971 e 1979, tendo inclusive a fama de ser canibal. 

As minhas expectativas face ao filme não eram muito elevadas, confesso, mas acabei por ser bastante surpreendida. A realização não ultrapassa a vulgaridade mas as interpretações de Forest Whitaker e James McAvoy são extraordinárias, dando o destaque merecido a este filme. Whitaker ganhou o óscar de melhor actor e, na minha opinião, é completamente merecido, pois existem cenas na sua personagem que tocam quase a loucura e ainda assim, estão perfeitas. 

 

Classificação: 8/10

Coisas estúpidas mas que vale a pena ver #24

Conhecem o Saturday Night Live? Gostam? Peter Dinklage foi o actor convidado que apresentou o programa deste sábado, e houve dois momentos que foram especialmente bons. Vejam só:

 

Isto é estranhamente viciante. 

Do you see my pants? No way you missed them, my pants are a tour of the solar system!

SPACE PANTS!

 

Tyrion Lannister como nunca o pensei ver. Perdão, Peter Dinklage. Whatever, man.

Neste Dia... 6 de Abril

Foi há 42 anos que os ABBA venceram o Festival da Eurovisão com a famosa canção Waterloo.

O ano era o de 1974, a noite a de 6 de Abril, e decorria a 19ª edição do Eurovision Song Contest. Com a vitória dos ABBA, a Suécia venceu pela primeira vez o festival, sendo hoje em dia o segundo país mais galardoado (com seis vitórias, apenas atrás da Irlanda, que venceu sete vezes). Por outro lado, esta vitória catapultou os ABBA para a fama e para o sucesso que se seguiria nos anos seguintes. Esta canção foi ainda considerada a melhor canção vencedora da Eurovisão, na celebração dos 50 anos do festival.

Mais de 40 anos depois, haverá muitos que ainda se lembrem desta noite, seja pelos ABBA, seja pela participação de Portugal com a icónica canção E Depois do Adeus, cantada por Paulo de Carvalho. Tantos anos depois, o legado dos ABBA e a memória da canção permanecem. Afinal, quem não reconhece Waterloo desde os primeiros acordes? Quem não conhece pelo menos o refrão, ou dá por si a trautear a canção?

 

 

Livraria Chérie #20 - Crónica dos Bons Malandros

Mário Zambujal é um conhecido jornalista e comentador português, nascido em 1936 em Moura, no Alentejo. Apesar dos seus talentos no campo da escrita, foi apenas em 1980 que se estreou no mundo da literatura com Crónica dos Bons Malandros.

Crónica Dos Bons Malandros.jpg

Ao longo de nove capítulos conhecemos a quadrilha de Renato, O Pacífico, bem como aquele que promete ser o golpe mais audacioso da história dos assaltos. Na Lisboa do crime, soturna e misteriosa, cruzamo-nos com várias personagens, tendo cada uma direito a um capítulo, onde nos é explicada a sua história de vida e como se cruzaram no caminho de Renato, o líder da quadrilha protagonista. O referido grupo é composto por Pedro, O Justiceiro, Adelaide Magrinha, Flávio Doutor, Arnaldo Figurante, Silvino Bitoque e Marlene, a namorada de Renato. De uma forma ou de outra, todos se cruzaram no caminho do líder, fazendo com que este os considerasse indicados para integrarem o seu grupo.

Como consequência de um pedido vindo do estrangeiro, Renato e a sua quadrilha vêem-se envolvidos naquele que promete ser o assalto mais arriscado de sempre, mas também a porta de saída para uma vida melhor. A premissa é simples – roubar vinte e duas jóias de uma colecção do Museu Calouste Gulbenkian. No entanto, este crime tem tanto de brilhante como de perigoso e, como em todas as histórias, nem tudo o que parece é.

Neste livro o que cativa o leitor não é, de todo, a história ou as personagens, mas sim a análise que Mário Zambujal faz do que é ser malandro. Num tom cómico e divertido, acabamos por nos aperceber que ninguém entra no mundo da malandragem por desejo próprio, mas sim por arrasto ou escorregão, e acaba por se deixar ficar. É um livro pequeno, com menos de duzentas páginas, variando consoante a edição (eu li a edição que tem o prefácio de Gonçalo M. Tavares), que se lê num ritmo alucinante. Por muitos definido como a obra que consagrou Mário Zambujal, a mim deixou-me divertida sim, mas com sede, com vontade de conhecer mais sobre estes bons malandros, daí que a minha crítica o coloque apenas no suficiente. Na minha opinião é uma história muito engraçada, com imenso potencial, mas ainda assim, inaproveitada. Contudo, gostei da escrita de Zambujal e nesse aspecto aconselho vivamente, sobretudo se procuram algo divertido, claro, simples e objectivo.

 

Classificação: 

Séries da minha vida #39 Life in Pieces

Life in Pieces é uma série de comédia americana da CBS que estreou em Setembro passado, e cuja existência eu descobri através dos actores que fazem parte do seu elenco. A sinopse não me pareceu particularmente interessante, mas atendendo aos actores e à minha vontade de ver uma comédia nova e "fresquinha", decidi dar-lhe uma hipótese. A primeira temporada terminou recentemente, e conta com 22 episódios, sendo que ainda não é sabido se irá ser renovada ou não.

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A história foca-se na família Short, composta por 3 gerações. John e Joan (James Brolin e Dianne Wiest) são os pais de Heather (Betsy Brandt), Matt (Thomas Sadoski) e Greg (Colin Hanks). Por sua vez, Heather é casada com Tim Hughes (Dan Bakkedahl), e são pais de Tyler (Niall Cunningham), Samantha (Holly J. Barrett) e Sophia (Giselle Eisenberg). Greg é casado com Jen (Zoe Lister-Jones) e são os pais da bebé Lark. Matt, o filho do meio, é divorciado e começa a namorar com Colleen Ortega (Angelique Cabral).

A originalidade da série está na forma como as histórias destes personagens são contadas: cada episódio é dividido em quatro segmentos, em que cada um se foca na narrativa de um destes núcleos, ou na junção de todos os personagens. Cada segmento não está necessariamente relacionado com os outros.

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 Greg, Jen e Lark; John e Joan; Heather, Tim e os três filhos; Matt e Colleen

 

Inicialmente, a série assemelhava-se a tantas outras que abordam este tema das relações familiares. Confesso que pensei em ficar-me apenas pelo piloto, mas decidi persistir. Valeu a pena, porque à medida que os episódios vão avançando, a série vai melhorando, encontrando o seu lugar e aquilo que funciona para cada personagem. Os episódios finais, por exemplo, foram os melhores da temporada.

Tendo em conta a estrutura em pieces dos episódios, existem sempre segmentos ou histórias que me agradam mais do que outros. Por exemplo, as histórias de Jen e Greg foram sempre as melhores. Colin Hanks e Zoe Lister-Jones têm química, são carismáticos e criam um adorável casal que se inicia na aventura da parentalidade. Também gostei bastante do casal formado pelo bonacheirão e descontraído Tim e pela mais stressada Heather. Já as crianças/adolescentes deixaram a desejar. Não lhes consegui achar muita piada. Relativamente a Matt, penso que os segmentos que lhe atribuem com a namorada não funcionam. Colleen até nem é uma má personagem, mas as histórias que lhes dão são continuamente fracas. Quando está no meio da sua família, Matt brilha e rouba muitas vezes o protagonismo, mas com Colleen apaga-se. Finalmente, os pais e avós John e Joan são o casal que une todos os outros, que assume grande parte da excentricidade, mas também da sabedoria. Se separados cada um destes núcleos funciona bem, quando todas as personagens se juntam é quando a série cresce mais, ao vermos as hilariantes interacções entre todos eles.

Life in Pieces não é, de todo, a série mais original e brilhante de sempre, nem a melhor estreia desta época, mas é uma série de comédia competente, com boas histórias, boas interpretações e que cumpre o seu objectivo: fazer rir. Enquanto assim se mantiver, cá estarei para acompanhar.

 

Classificação: 7/10