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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

O Clooney casou-se mesmo!

Quem diria que o eterno solteirão de Hollywood iria mesmo com o casamento para a frente? Mas mais importante que isso é o vestido da noiva, Amal Alamuddin!! (já repararam como o apelido dela parece quase Aladino ou Aladdin?)

 

O vestido, um Oscar de la Renta, parece muito simples, mas hão-de reparar que o tecido é cheio de pormenores. Eu acho-o muito bonito e extremamente elegante. E vocês chéries? Gostam? Surpreendeu-vos a escolha? Escolheriam um deste género para o vosso casamento?

 

 

Chérie, hoje apetecia-me ver... "Maleficent"

A história da Bela Adormecida é conhecida de todos nós, mas foi o filme de 1959 da Walt Disney que a divulgou mais, conseguindo ainda a proeza de nos apresentar umas das vilãs mais famosas e temíveis de sempre: Maléfica. Quando soube que iam fazer um filme sobre esta personagem (tendência actual de adaptação dos contos de fadas) fiquei cheia de expectativa, especialmente quando soube que seria a Angelina Jolie a dar-lhe vida.

 

A Maléfica é, como todos sabem, uma fada. O que este filme nos conta é que inicialmente ela era uma fada boa e adorada por todos, e que vivia no reino de Moors, o qual era frequentemente atacado pelo reino dos humanos, que consideravam os muitos seres mágicos que lá existiam como aberrações e demónios.

Contudo, um rapaz chamado Stefan consegue entrar no reino de Moors e acaba por desenvolver uma forte relação de amizade, e mais tarde amor com Maléfica. Stefan era pobre e tinha uma incomensurável ambição e ganância, e à medida que cresce, acaba por se afastar de Maléfica. Para conseguir o seu objectivo, ser rei, ele trai Maléfica de uma forma arrasadora e que, pouco a pouco a transforma em... Maléfica. Que já era o seu nome. Antes de ser má. Faz sentido.

 

Este é o primeiro dos muito plot holes ou falhas no argumento do filme, e talvez o mais premente, pois está na base de toda a história. Se ela era uma fada boa, porque raio é que se havia de chamar Maléfica? Na minha perspectiva, a Maléfica sempre foi maléfica, sempre foi má, cheia de escuridão até ao mais profundo do seu ser.

 

Mas, sem querer desvendar muito, nesta história, a Maléfica nasceu e cresceu boazinha, só que teve muito azar com os paizinhos ou com as madrinhas que lhe deram este nome, e que basicamente as condenaram a uma vida em que ela é uma fada boa mas chamam-lhe má (esta última parte fui eu a divagar, porque o filme não conta como é que lhe saiu este nome na rifa). Bela maneira de traumatizar uma criança. Depois é traída na idade adulta e finalmente rende-se ao seu nome. Chega finalmente o momento da sua vingança quando descobre que o rei, aquele que a traiu teve uma filha, Aurora. E assim ela invade a festa e amaldiçoa a princesinha. Esta transição para o dark side e as suas consequências duram aproximadamente 15 minutos. E é só dura este período que a Maléfica é, realmente, Maléfica. Ah. Faz sentido. Afinal a Maléfica não é uma vilã. É fofinha e boazinha. Qualquer dia é promovida a princesa da Disney.

 

 

O vilão do filme acaba por ser o rei Stefan (Sharlto Copley), mas não tem nem um terço da piada, do carisma ou da ruindade de Maléfica durante aqueles 15 minutos. É o típico vilão dominado pela ganância e cego pela vingança pelo que Maléfica fez à filha.

Infelizmente este filme ainda consegue destruir as fadinhas boas. Sim, a Flora, a Fauna e a Primavera mudaram de nome, e transformaram-se numas versões humanas do Alvin e os esquilos, pois as suas vozinhas são do mais irritante do que há. Além disso ainda se tornam negligentes, abandonando Aurora por diversas vezes, não sabendo cuidar dela, e não se esforçando minimamente para a proteger. São ainda capazes de mentir, egoístas e numa palavra são umas tontas. O único resquício que resta das personagens originais são mesmo as suas cores.

Como grande ponto positivo nas personagens, temos o corvo, Diaval (Sam Riley), que foi resgatado por Maléfica, e que constrói com esta a única relação realmente interessante do filme, sendo por ela transformado em diversas criaturas, conforme a necessidade.


  

Tudo isto para explicar como o argumento é fraco e a construção das personagens é inexistente. A nível de efeitos especiais é inegável o quanto o filme está bom. O reino de Moors faz a delícia da nossa imaginação, assim como as suas criaturinhas, se bem que estas são um pouco infantilizadas demais. A maquilhagem também está muito boa, basta olhar para a cara da Angelina. O guarda roupa é bom, mas há um certo momento Catwoman/ Tomb Raider com cornos que não se percebe e é um tanto ou quanto ridículo. A banda sonora, mal dei por ela, apenas a canção final “Once upon a dream” na voz melancólica de Lana del Rey é memorável.

 

Existe uma e uma só razão para ver o filme: Angelina Jolie. Não há palavras para descrever como este papel lhe assenta que nem uma luva, como ela consegue ter o porte e a elegância de Maléfica, um timbre cativante e misterioso, as expressões faciais, etc. etc. Verdadeiramente perfeita!!!

 

Em resumo, esperava mais, muito mais. A história destrói uma das maiores vilãs de sempre, mas o filme vê-se bem e entretém, transportando-nos para um mundo mágico. Vale a pena ver pela Angelina.

 

Classificação: 5/10

Chérie, hoje quero ir... Andar de teleférico!

 

Dizem que o tempo não vai estar cinco estrelas, mas vamos pensar positivo. O que me dizem a uma viagem de teleférico com vista para o rio e a magnífica zona que é o Parque das Nações?
Passeio ideal para fazer com amigos, familiares ou mesmo num ambiente mais romântico, excepto se sofrerem de vertigens (ahah)...

 

Quanto ao preço:
Só ida são 3,95€, enquanto que ida e volta são 5,90€ por adulto até 65 anos;
No caso de crianças com menos de 6 anos a viagem é gratuita;
No que respeita a crianças dos 7 aos 12 anos e adultos com mais de 65 anos, ida são 2,00€ e ida e volta serão 3,35€.

Um preço bem low cost, como os tempos mandam, por um passeio diferente, que pode ser aproveitado das 11:00 - 19:00h...

O que me dizem? Vão experimentar?

Look Hollywood por Meio Tostão #1

Chéries, quantas vezes ao divagarem por páginas de revista de moda, ou pelas galerias de imagens com as mais bem vestidas da semana pensaram que gostariam de ser vocês a usar aquelas roupas e aqueles acessórios? Só que há sempre aquele pequeno pormenorzinho, aquela coisinha de nada que uma pessoa quase esquece... Money, money, money/ Must be funny/ In the rich man's world como já diziam os ABBA.

 

Mas como não quero que nada vos falte, aqui vos apresento a versão económica de dois looks usados pela actriz Emmy Rossum (Shameless, The Phantom of the Opera) pelos quais me apaixonei. Em duas ocasiões, Emmy apostou no mesmo tipo de conjunto, variando claro as peças, mas a ideia base é a mesma. Simples e muito elegante fica bem a mulheres de qualquer idade e pode ser usado para diversas ocasiões sociais.

 

     

 

 

Tal como no look original, a saia é a peça chave, e é à volta dela que vamos construir todo o conjunto. Não encontrei muitas saias deste género (soltas, pelo joelho e com padrão), mas na Stradivarius há pelo menos três padrões diferentes deste tipo de saia, sendo a que aqui apresento a minha favorita. Incluo uma imagem aumentada do padrão para que possam ver melhor como é. Bem, a saia já está! Vamos ao resto.

 

Acho que uma camisa azul escura fica perfeita aqui, porque a saia também tem este tom e faz contraste com as restantes cores da saia. Não optei por um top (como se vê na 2ª imagem de Emmy) porque apesar dos dias quentes que aí vêm, a estação que impera é o Outono. Relativamente aos sapatos, foi onde me afastei mais do look original, mas tinha de ser, uma vez que umas sandálias tão abertas como as da actriz já não apropriam ao nosso tão atípico tempo. Optei por estes sapatos que acho que ficam lindamente aqui: mais uma vez temos o azul, são muito clássicos, e têm um bom salto. Finalmente, a mala! Como puderam ver no primeiro look, a mala fez uma enorme diferença, pois destoa imenso das outras cores do look, mas a verdade é que este contraste ficou óptimo e trouxe vida ao look. Na 2ª imagem, a mala encontra-se mais em complementaridade com as restantes cores, mas ainda assim é ela que dá um toque mais chique ao conjunto. Desta forma optei por uma mala chamativa, mas que ao mesmo tempo não se afasta totalmente de algumas das cores da saia, e que ainda por cima é verdadeiramente outonal!! Três em um! 

 

 

 

Que tal, gostaram?

 

Chérie, hoje apetecia-me ver... "When Harry Met Sally"

 

O filme que vos trago hoje faz-nos viajar ao longínquo ano de 1988, dá pelo nome de "When Harry Met Sally" e é aclamado como um romance must see. 
Confesso que foi com alguma reticência que dei uma hipótese a este filme, pois como grande fã do "Casablanca", a típica história de amor, duvidei de um filme cujo argumento retratava um homem e uma mulher, conhecidos de longa data, que não se querem envolver pois têm medo de arruinar a sua amizade. Enfim, mais outra comédia romântica, pensei eu... Mas não! Estava completamente enganada! Não é assim tão linear, "When Harry Met Sally" leva-nos a deambular pelos recantos da amizade quando esta se confunde com amor, e sempre com um toque de comédia simplesmente delicioso!
Meg Ryan e Billy Crystal, no papel de Sally e Harry, feitos um para o outro, um casal que de cada vez que se encontra deixa no espectador o desejo de viver um amor assim, perfeito e ao mesmo tempo imperfeito. 

Classificação: 8/10

Olá a todos os leitores!

Para os que já conheciam o nosso blog podem constatar que mudámos um pouco o visual, aos que não nos conheciam, sejam bem vindos! Mas mudar o visual do blog não nos chegava! Decidimos mudar mais e mais e mais, pelo que decidimos criar rubricas novas que esperemos que vos agradem. Esperemos que continuem connosco, que mais leitores se juntem e que comentem! Queremos muito saber as vossas opiniões!

 

E já sabem, vivam a vida de uma forma doce...