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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

Neste dia... 25 de Janeiro

Hoje celebramos o nascimento de Virginia Woolf, escritora, ensaísta e editora britânica, nascida em Londres em 1882. 

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Filha de um editor, Leslie Stephen, recebeu, desde cedo uma educação esmerada, garantindo a sua presença no mundo literário. Em 1904, Virginia teve o seu primeiro artigo publicado no suplemento feminino impresso pelo The Guardian. É em 1915 que se estreia com o seu primeiro romance, A Viagem. A partir daí, Woolf passou a publicar romances e ensaios, tornando-se uma intelectual pública com sucesso tanto crítico quanto popular. Entre as suas obras destacamos principalmente Mrs. Dalloway e O Farol.

Em 1912 casou com Leonard Woolf, com quem fundou uma editora, a Hogarth Press, em 1917, que viria a revelar escritores como T.S.Eliot. Durante a Primeira Guerra Mundial foi integrante do grupo de Bloomsbury, um círculo de intelectuais que se posicionou contra as tradições literárias, políticas e sociais da época Vitoriana. A reputação de Virgina caiu drasticamente após a Segunda Guerra Mundial, porém a sua importância foi restituída na década

Virginia Woolf morre em 1941, de suicídio, sendo hoje uma das grandes figuras femininas da literatura mundial. 

Saldos até 20€

Se estão preparadas para investir um pouco mais nestes saldos, então este post é para vocês. Existem diversas peças apetecíveis até 20€, mas deixamos aqui algumas das nossas favoritas, com destaque para os casacos, calçado e malas.

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  1. Saia Zara 12.99€
  2. Blazer Zara 15.99€
  3. Quimono Bershka 14.99€
  4. Sobretudo Stradivarius 19.99€
  5. Calças Zara 15.99€
  6. Camisola Zara 12.99€
  7. Sandálias Pull&Bear 12.99€
  8. Malas Zara 19.99€ e 15.99€
  9. Botins Pull&Bear e Bershka 19.99€

Chérie, hoje quero ir... à Ajuda!

Num fim de semana de sol e temperaturas amenas como este, a nossa sugestão é que subam a calçada da Ajuda e se deparem com a grandiosidade da antiga "Real Barraca", o Palácio Nacional da Ajuda.

De estilo neoclássico, foi mandado construir por D.José I (em madeira) após o terramoto de 1755, e após um incêndio que o destruiu foi reconstruído (já em pedra) a partir de 1796, tendo servido de residência à família real até ao fim da monarquia. Em 1968 abriu ao público como museu, e hoje é também a sede da Direcção Geral do Património Cultural, da Secretaria de Estado da Cultura e onde está instalada a Biblioteca da Ajuda. É ainda utilizado para cerimónias protocolares do Estado.

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Para visita existem dois pisos, o Térreo, com os aposentos privados e onde poderão encontrar as da Música, de Mármore, de Jantar e o Quarto de cama da Rainha, entre outras; e o Andar Nobre, onde se realizavam as recepções de gala e onde se encontram a Sala do Trono e dos Grandes Jantares, o Gabinete de Trabalho do Rei e o Quarto de cama do Rei, entre outras. Ao longo destes espaços poder-se-ão maravilhar com as emblemáticas colecções de joalharia, mobiliário, escultura, pintura, etc. que o Palácio possui.

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As visitas podem ser efectuadas entre as 10h e as 18h, estanto o Palácio fechado em certos feriados e nas quartas feiras. O bilhete custa geralmente 5€, mas existem diversos descontos e inclusive dias e horários em que a entrada é livre. Consultem o site do Palácio para mais informações aqui e se se decidirem a ir, ou se já tiverem ido, contem-nos como foi!

Chérie, hoje apetecia-me ver... "Austenland"

Fãs de Jane Austen: Assemble! Este filme é para vocês!

Quantas vezes não deram por vocês a pensar quão bom seria viverem na época da escritora, com aqueles vestidos império, e acima de tudo serem as heroínas de um romance muito Orgulho e Preconceito, tendo um protagonista como Fitzwilliam Darcy?

Bem, não estão sozinhas: Jane Hayes (Keri Russell) é uma americana nos seus 30 anos completamente obcecada com Jane Austen, e principalmente com a série de televisão de 1995 que contava com Colin Firth a interpretar o Mr. Darcy. Para sua surpresa e enorme felicidade, descobre que existe em Inglaterra um resort, Austenland, que recria a época de Jane Austen. Como é óbvio, Jane embarca nesta aventura que lhe proporcionará uma vivência única.

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Baseado num livro de 2007 com o mesmo nome, esta divertida comédia romântica de 2013 surpreendeu-me imenso, pois foi bastante melhor do que estava à espera. Não que esperasse um mau filme, mas algo mediano, expectável e com piadas secas.

Felizmente Austenland foi precisamente o contrário: partindo de uma premissa simples e aliciante para qualquer fã de Austen como eu, conseguiu ao longo de 1h30m manter-me cativada e revelou-se um óptimo produto de entretenimento, com uma história agradável e bem disposta, que tem inclusive direito a algumas reviravoltas.

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O elenco é genial e o principal responsável por tantas gargalhadas: além de Keri Russell conta com Jennifer Coolidge (a mãe do Stifler de American Pie), Ben McKenzie (o Figwit de LOTR), James Callis (o melhor amigo da Bridget Jones), JJ Feild, Georgia King, Ricky Whittle e Jane Seymour. Como principal senão, a última parte do filme foi apressada, e se o filme durasse mais uns 10 minutos não lhe faria mal para que fosse mais bem desenvolvido. 

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Se estão à procura de uma comédia romântica diferente do habitual, que vos proporcione verdadeiras gargalhadas e conhecem minimamente o universo de Jane Austen, então este filme é a resposta às vossas preces.

 

Classificação 7/10

Sales #Under 10

Aqui fica uma compilação de alguns artigos que consideramos boas apostas para vários estilos, tudo abaixo dos 10€.

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 (de cima para baixo, da esquerda para a direita) 

Bershka 9.99€ 

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Bershka 5.99€ 

Pull & Bear 9.99€ 

Bershka 7.99€ 

Lefties 7.99€ 

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Lefties 3.99€ 

Lefties 1.99€

Neste Dia... 22 de Janeiro

Foi há 7 anos que o actor australiano Heath Ledger chocou o mundo com a sua morte prematura, aos 28 anos, em sequência de uma overdose acidental com medicamentos.

Este actor nascido a 4 de Abril de 1979 teve o seu início nas artes da representação com uma peça escolar, aos 10 anos, carreira que perseguiu depois de ter terminado o seu percurso escolar, conseguindo os seus primeiros papéis no início dos anos 90, em séries de televisão australianas.

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No cinema começou com um filme australiano em 1997, e dois anos depois deu vida ao protagonista do filme 10 Things I Hate about You, uma adaptação de Shakespeare, e um verdadeiro clássico das comédias românticas da época. A partir daí, o seu sucesso seguiu em crescendo, com vários papéis como protagonista em diversos filmes até que, em 2006, recebeu a sua nomeação ao Óscar de Melhor Actor Principal pelo aclamado Brokeback Mountain. No ano seguinte participou em I'm not There e no ano seguinte naquele que seria o filme da sua vida The Dark Knight, em que interpretou Joker, do qual resultou a atribuição póstuma do Óscar de Melhor Actor Secundário. O seu último filme foi o The Imaginarium of Doctor Parnassus. Deixou uma filha, Matilda Rose, da ex mulher a também actriz Michelle Williams.

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E vocês, que filmes já viram com este actor? São fãs do seu trabalho?

Neste dia... 21 de Janeiro

Nasceu há mais de um século, em 1905, em Granville (França). Refiro-me a Christian Dior, a sumidade do mundo da moda, que revolucionou o panorama mundial.

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Filho de um comerciante, desde cedo demonstrou o gosto pelas artes, porém o seu pai enviou-o para Paris. O objectivo era que estudasse Relações Internacionais, a fim de se tornar diplomata. Contudo, o jovem Christian começou a frequentar ateliers de pintura e desenho, chegando a pintar alguns quadros.

Ainda em Paris, começou a desenhar roupas, sendo que um empresário têxtil se ofereceu para patrocinar a produção das suas primeiras peças. Aqui começava a era Dior, uma carreira de fama internacional. Desde cedo demonstrou traços sustentados e uma visão do corpo feminino que causariam fascínio e delírio na sociedade. Nascia todo um novo conceito de extravagância e exagero em que eram empregues cerca de 40m de tecido para fazer um vestido.

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 Oh monsieur! Viva a elegância e o luxo!

Durante a guerra, Dior vestiu até as esposas dos generais do império Nazi e é por volta do final desta que atinge o pico da fama. Viria a morrer em Montecatini Val di Cecina, Itália, em 1957, vítima de ataque cardíaco.

Actualmente a Christian Dior S.A está sediada em Paris, sendo dirigida, tal como a Louis Vuitton, por Bernard Arnault.