Hoje felicitamos um dos grandes gigantes do rock mundial - Parabéns a Angus Young, o fundador dos AC/DC. 

Angus McKinnon Young nasceu em 1955, em Glasgow, na Escócia (mas naturalizado Australiano) e é mundialmente conhecido por ser guitarrista, principal compositor, líder e fundador dos AC/DC. Foi em 2003 introduzido, juntamente com Malcom Young e Brian Johnson no Hall of Fame do Rock n'Roll. 

Antes de formar os AC/DC, em 1973, com seu irmão, Malcolm Young, Angus tocou num grupo chamado Kantuckee, que acabou por não ter muito sucesso. 

A sua imagem é extremamente característica devido ao uniforme escolar que faz questão de usar, e foi considerado o 12º melhor guitarrista de todos os tempos pela Rolling Stone.

Para quem começou a tocar aos sete anos de idade, hoje é autor de célebres riffs de guitarra, como Back in Black, Highway to Hell, Shoot to Thrill, Riff Raff, Black Ice, T.N.T., Let There Be Rock, Hells Bells, Rock 'N Roll Train, Thunderstruck, e entre outros.

Aqui fica uma das minhas favoritas dos AC/DC onde podem ver o excelente trabalho de Angus: 

Gostam dos AC/DC? 

Como inspiração desta semana temos o padrão navy, mais uma vez, e o amarelo, uma das cores da estação. Juntámos umas calças boyfriend e umas sapatilhas desportivas, para contrastar com a formalidade da carteira e do blazer. 

O que vos parece? 

As autoras dos blogs Talk Nerdy to Me e Blue Cashmere propuseram-nos responder a este desafio das "7 Coisas". Antes de mais, muito obrigada por se terem lembrado de nós! Gostamos muito de ler os vosso posts de resposta a este desafio e de ficar a saber um pouquinho mais sobre vós.

Pedimos desculpa por ter demorado tanto tempo a responder, mas surgiram mil e uma coisas e acabámos por o ir adiando... Mas agora, finalmente, aqui estão as nossas respostas!                  

Quanto à nomeação de outros blogs, vamos deixar aberto a quem quiser partilhar connosco todas estas "7 coisas". 

A aniversariante do dia é, nada mais, nada menos, do que a minha cantora favorita, a fantástica Norah Jones!

Dona de uma voz enigmática e doce, o jazz, o blues e o folk são os géneros nos quais a sua música se encaixa melhor. Tem actualmente 5 albuns de estúdio editados, o primeiro de 2002, Come Away With Me, e o mais recente, Little Broken Hearts, de 2012.

Filha de uma produtora da área da música e do conhecido músico Ravi Shankar, com uma meia-irmã também no meio musical, Norah chegou, viu e venceu. Logo no primeiro álbum conquistou 5 Grammys, incluindo Melhor Novo Artista e Album do Ano. Nos anos subsequentes receberia mais 4 Grammys e outras 7 nomeações.

Nova-iorquina e portanto americana de gema, nasceu em 1979 e teve uma infância marcadamente musical, mais tarde frequentaria a Universidade do Texas, onde obteria um diploma na área do jazz. Em 1999 mudou-se para a cidade-natal e foi que a sua carreira realmente começou.

Para além da música, Norah já fez breves incursões no mundo do cinema, principalmente na sua própria pele, por exemplo nos filmes Two Weeks Notice ou Ted, e foi a protagonista do filme My Blueberry Nights, ao lado de Jude Law e Natalie Portman.

Hoje celebra 36 anos!

Que venham muitos mais, e de muito boa música!

Hoje saíram os dois primeiros nomes do Festival do Crato, a decorrer em Agosto. Costumam ir? Já foram alguma vez? Eu vou todos os anos e compro sempre o passe, são quatro dias de música e festa muito bem passados na minha querida savana alentejana. Os nomes anunciados foram D.A.M.A. (também vão a todo o lado este ano, já era expectável) e Selah Sue. 

Nunca tinha ouvido falar dela, mas digo-vos, é excelente! Fui investigar, é belga e foi a artista revelação segundo a Rolling Stone em 2012. Já ouvi a discografia dela e esta é a minha favorita: 

O que acham? 

Antes de mais tenho que me desculpar, pois este post era suposto ser uma sugestão de fim de semana, no entanto não consegui colocá-lo mais cedo, pelo que se aceitarem a sugestão apenas a poderão por em prática num próximo fim de semana. 

Ontem fui a Sintra, já tinha lá estado há cerca de cinco anos, mas tem sempre aquela magia e romantismo como se fosse a primeira vez que lá vamos. O meu roteiro foi essencialmente dividido em duas partes: de manhã fui à Quinta da Regaleira, que já conhecia, e a Seteais. Depois de almoço, fui ao Palácio e Parque da Pena, este sim, que não conhecia. 

Para quem não sabe, a Quinta da Regaleira fica bastante próximo do centro histórico da vila de Sintra (um bocadinho a subir, mas faz-se bem) e, apesar de já existir antes só começou a ser denotada quando, em 1892, Carvalho Monteiro a comprou. Foram construídos túneis, poços, jardins, um palácio, uma capela, cocheiras, estufas, etc, tudo em linhas arquitectónicas fascinantes. À entrada, o visitante poderá optar por visitar guiadas, temáticas ou livres, sendo que tem direito a um mapa, que conta também a história da quinta.

 Quanto a pontos de interesse poderia dizer tudo, porque gosto muito da quinta, mas aqui ficam os meus três favoritos:

• Os jardins propriamente ditos, têm espécies realmente muito bonitas e que não são muito comuns;
• O patamar dos deuses, onde se encontram nove estátuas de figuras mitológicas;
• O poço iniciático, que tem 27m de profundidade, uma escada em espiral e uma galeria subterrânea (consta que era utilizado para rituais de iniciação à maçonaria).

Tudo na construção foi pensado, nada foi deixado ao acaso, tendo sempre em conta temas como maçonaria, ordens templárias, alquimia, mitologia e outros.

Da Regaleira subi um pouco mais a estrada cheia de curvas, e cheguei a Seteais, que tem um miradouro lindo, de onde se vê o Palácio da Pena.

Depois foi o almoço na vila, uma ginjinha e uns travesseiros para o lanche. Seguia-se a Pena, a tão famosa Pena. O Castelo mais bonito da Europa. Sim, é efectivamente lindo, com a construção trifásica extremamente característica, que deixa qualquer um a pensar no quão sortudos foram os habitantes deste Palácio.

Este tem imensos pisos, salas, escadas, escadinhas, corredores que deviam deixar os habitantes cansados só de pensarem em deslocar-se. Gostei especialmente da arquitectura exterior, da estátua do Tritão que pretende aludir à criação do mundo, da capela e do Terraço da Rainha. O único ponto negativo é que, ao contrário da Regaleira, tem um circuito definido, obrigando todos os visitantes a ver as mesmas coisas, na mesma sequência, não tendo acesso a todas as salas existentes.

Se gostam de tirar um dia e ir passear, esta é uma sugestão excelente. Descontanto transportes, o orçamento foi o seguinte:

 4€ (Quinta da Regaleira) + 11,5€ (Palácio e Parque da Pena) + cerca de 10 € (almoço, ginja, e travesseiros) = 25,5€

Já foram a Sintra? Gostaram mais da Quinta da Regaleira ou do Palácio da Pena?

P.S – As fotografias foram tiradas por mim.

Já ouviram falar numa tendência chamada colour blocking? Basicamente consiste em usar mais do que duas cores num conjunto, em que tanto podem ser complementares, como variações de uma mesma cor. Pessoalmente nunca usei, mas gostava de experimentar. E vocês?

Para que não vos falte nada, tomem lá um vídeo para darem muitas gargalhadas!

Ouçam bem o que esta miudinha responde ao pai depois de ele lhe anunciar que ela vai ter um irmão. É de partir o coco a rir, especialmente pela reacção paternal!

Com a chegada da Primavera e a aproximação do Verão, os óculos de sol tornam-se desde logo um dos acessórios que mais faltam fazem (embora nas outras estações do ano também o sejam), e são uma oportunidade de abrilhantar facilmente o nosso look, chamando mais a atenção para o nosso rosto, e claro, protegendo-nos do sol.

Ora, eu estou mesmo a precisar de comprar uns novos, e como tal lembrei-me de vos trazer alguns dos meus favoritos que se encontram nas lojas.

Finamente vi um dos filmes-sensação do ano passado, conhecido em Portugal por A Culpa é das Estrelas, e baseado num livro de John Green com o mesmo nome, amplamente divulgado pelos fãs como "o filme em que é impossível não chorar" devido à sua carga dramática. Isto deve-se ao facto de ser um filme que lida com o inevitável destino da humanidade, a morte, especialmente num contexto juvenil.

Os protagonistas desta história são Hazel (Shailene Wodley) e Augustus (Ansel Elgort), que se conhecem num grupo de apoio para pessoas com cancro, do qual Hazel padece, e do qual Augustus também ja sofreu. Unidos primeiro por esta situação em comum, e depois por partilharem uma enorme paixão pelo mesmo livro, que os leva a sonharem com a possibilidade de conhecerem, eles estabelecem uma relação de amizade com uma enorme cumplicidade que mudará as suas vidas.

Antes de mais, não me é possível fazer comparações com o livro, uma vez que não o li, de modo que não vos sei dizer se se trata ou não de uma boa adaptação, mas julgo que sim, uma vez que o autor esteve bastante envolvido.

Com uma história intensa e obviamente melodramática, The Fault in our Stars é um filme que não deixa ninguém indiferente perante o testemunho do sofrimento dos dois personagens principais, mas principalmente de Hazel e da sua família. Apesar disso, tive alguma dificuldade em deixar-me envolver pelas suas personagens e pelas suas vivências, e achei a história um tanto ou quanto previsível, especialmente no que toca à parte do desenvolvimento da relação entre o duo romântico. Houve alguns enredos que gostaria de ter visto melhor explorados, como por exemplo o núcleo familiar de Hazel, ou até ter conhecido um pouco melhor o do Augustus. Em termos de interpretações, o par principal foi competente, mas a minha favorita foi sem dúvida Laura Dern, no papel de mãe de Hazel, e que fez um óptimo trabalho.

Em geral, foram duas horas relativamente bem passadas, mas das quais esperava mais, especialmente tendo em conta toda euforia que foi criada à volta deste filme. 

Classificação: 6/10