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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

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Neste Dia... 24 de Março

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E hoje o dia é do actor Jim Parsons, o Sheldon Cooper da série The Big Bang Theory!

Dissociar o actor da sua personagem mais conhecida é praticamente impossível. Jim Parsons será para sempre o muitíssimo inteligente físico com uma enorme inaptitude social, que o torna único, inconfundível e extremamente divertido.

Relativamente à sua vida, é natural do estado do Texas, nos EUA, nasceu em 1973, de modo que hoje celebra 42 anos (impossible, I know, right?!) e decidiu que queria ser actor com apenas 6 anos. Participou em várias peças de teatro ao longo da sua vida académica, em produções da Broadway, em várias séries televisivas e filmes, como Garden State, The Big Year ou The Normal Heart. E já neste mês vamos ouvi-lo no filme Home, de que já vos falámos aqui.

Mas a sua grande conquista foi o papel do Dr. Sheldon  Cooper na referida série, que o catapultou para a ribalta e lhe granjeou ao longo dos 8 anos de exibição da série, consecutivas nomeações ao Emmy de Melhor Actor numa Série de Comédia ou Musical, com 4 vitórias e ainda um Globo de Ouro, além de um cantinho nos corações de todos os fãs da série. Ora pensem lá qual é o vosso personagem favorito da série, e vão ver que estamos todos de acordo.

Adorava partilhar convosco momentos hilariantes do Sheldon, mas é impossível, porque são milhentos. Partilhem antes vocês um, ou mais, que vos tenha ficado na memória. E se ainda não vêem The Big Bang Theory do que é que estão à espera???

 (no episódio 16 da 8ª temporada finalmente descobriu-se o aniversário do Sheldon)

Bazinga!

Séries da minha vida #6 Glee

É o fim de uma era na televisão, a era Glee.

Na sexta feira passada terminou a série americana Glee, ao fim de 6 temporadas (estreou em 2009), 121 episódios, 4 vitórias nos Globos de Ouro e 6 nos Emmys, umas 100 personagens e mais de 700 canções interpretadas.

Ame-se ou odeie-se, Glee marcou uma geração, especialmente nos EUA, em que se tornou um verdadeiro fenómeno, com direito a um filme (Glee: The 3D Concert Movie) e a uma espécie de spin-off/reality-show o The Glee Project com 2 temporadas. 

Depois desta apresentação da série, deixem que vos fale da minha experiência e opinião. Eu não acompanhei a série do início. Não a vi durante 6 anos. Depois de ter visto por acaso alguns episódios soltos na televisão, dos quais gostei bastante, e após ter sabido que a série ia terminar na sua 6ª temporada, decidi, no ano passado, ver a série inteira. 

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A história assenta num professor de espanhol, Will Schuester, que decide voltar a trazer à escola um clube de coral, a que dá o nome New Directions. Os alunos que aderem são, na maioria, os párias da escola. Temos então Rachel, Artie, Kurt, Mercedes e Tina. Juntam-se-lhes mais tarde Finn, Quinn, Mike, Santana, Puck e Brittany. Neste grupo, eles terão a liberdade de sonhar, crescer e ser eles próprios. 

Com esta premissa tão simples, Glee foi uma série muito inovadora em certos aspectos, como trazer de volta à ribalta o musical, especialmente para as gerações mais novas, e atrever-se a focar uma série na música e em actores a cantar. Inovou também pelo número e características das personagens que nos apresentou e pelas histórias que criou, algumas estapafúrdias, outras emocionantes, muitas divertidas, mas sempre inesquecíveis. Nunca se levou muito a sério, o que constituiu um ponto muito positivo, e manteve o tom leve e divertido a que se propôs. O elenco inicial soube criar personagens icónicas, e com as suas incríveis vozes e as suas múltiplas apresentações, proporcionaram momentos extremamente emocionantes e covers fantásticos.

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Por outro lado, o mal da série foi sofrer do síndrome Vamos-esticar-esta-série-até-estar-a-morrer-e-toda-a-gente-estar-farta-dela-para-render-o-máximo-possível.

E foi isso que estragou (e muito) a sua qualidade inicial.

Depois de uma 1ª temporada excelente, a qualidade da série nunca mais deixou de cair. A segunda e terceira temporadas ainda foram boas, pois tínhamos o elenco original, mas com a chegada da universidade e a consequente separação dos “miúdos” no final da 3ªtemporada, caiu a pique. Os novos alunos foram meras sombras dos antigos, assim como as novas histórias. A única coisa que me fez continuar a ver foi, além de saber que a série já tinha sido cancelada, as cenas dos antigos alunos, passadas maioritariamente em Nova Iorque, e todas as histórias apresentadas nesse ambiente. No final da 5ªtemporada, a série chegou a focar-se exclusivamente nessa story-line, mas na temporada final regressou à escola secundária, e embora perceba esta decisão, não deixou de ser uma desilusão.

O melhor de Glee foi sempre a música. Graças a esta série descobri muitas canções e artistas que me eram desconhecidos, relembrei canções que já estavam esquecidas e vi muitas e boas reinvenções de grandes êxitos. Houve episódios inteiramente dedicados a musicais como Grease, West Side Story ou The Rocky Horror Picture Show, e a artistas mundialmente conhecidos como Michael Jackson, Madonna, Britney Spears, Stevie Wonder, The Beatles, Whitney Houston, Fleetwood Mac, entre outros. 

Para o bem ou para o mal, vou sempre recordar esta série pelos muito bons momentos que me proporcionou, pelas mensagens positivas que transmitiu, pelas gargalhadas que me fez dar, e pelas lágrimas que me arrancou. 

 

Goodbye Glee!

(vou ter algumas saudades, mas já vais tarde!)

 

A interpretação mais conhecida de Glee, e a que traz sempre mais saudades (season 1)

 E a interpretação que me faz sempre chorar, no matter what (season 3)

Look Hollywood por Meio Tostão #20

Trazemos hoje mais um look hollywood, desta vez com a estilosa Olivia Palermo. Combinando azul e padrão leopard consegue um visual casual and catchy

Quanto à blusa por baixo do casaco, poderá ser usada qualquer blusa branca que tenham em casa. Já os loaffers, não foi possível encontrar uns do mesmo estilo, pelo que os substitui pelas botas, que captam igualmente a essência do visual. Presentation1.jpg

Noticiário Chérie #3 - Por que não poupamos água?

A notícia que chamou a minha atenção esta semana tinha um título bastante cativante – “Terra terá menos 40 por cento de água daqui a 15 anos, anuncia a Unesco”. A minha reacção foi de estupefacção, não por desconhecer o problema, mas pela celeridade do mesmo. Vivemos numa sociedade hipócrita que anuncia e proclama o dever de ser “verde” e “pró-ambiente”, mas a verdade é que poucas medidas são tomadas, poucos incentivos são dados às energias renováveis e à formação de jovens nessa área. É um dever de todos tomar acções que tornem o mundo mais amigo do ambiente, mas não serão apenas os pequenos gestos que farão mover os oceanos e parar o degelo das calotas polares.

A notícia baseava-se num estudo da Unesco, que revelava que o défice de água em 2030 será de 40% face à actualidade, e que as principais causas serão o aumento da procura, a má gestão dos recursos e o aquecimento global. Este estudo deveria ter um impacto equivalente a um ultimato à sociedade, tipo "mudem as mentalidades, ou morrerão de sede amanhã”. É verdade que actualmente existem muitos países, principalmente no dito Terceiro Mundo, que vivem com escassez de água ou com água não potável. No entanto, nós que vivemos nos países desenvolvidos pouco nos preocupamos com isso. Não é verdade? Nós temos água, podemos tomar banho, podemos beber, podemos regar as nossas hortas, até nos podemos dar ao luxo de ligar um sistema de rega todo o dia. E porquê? Porque nós temos água! Mas e se um dia não tivermos? E se um dia formos iguais aos países do Terceiro Mundo, dos quais não queremos saber agora?

Não é preocupante que um dia possa existir uma terceira guerra mundial cuja causa seja a escassez de água? Eu penso que é, e estudos como este apenas deveriam servir para alertar o ser humano face às suas acções, que se calhar não estão a ser as melhores. Estou a generalizar obviamente, existe muita gente que toma decisões pró-ambiente, e nas escolas é um tema muito abordado, pelo que as gerações vindouras estão mais alerta para a situação do que propriamente os adultos de hoje.

Muitos são também os que pensam “não estarei cá quando não houver água, por isso não importa”. Sim, é certo que não será hoje nem amanhã, mas talvez daqui a 15 anos como anuncia o estudo. Então porquê o egoísmo de não pensar nas gerações futuras? Por que não ajudar? Porque não lutar pelo futuro delas? É que apesar da pouca importância dada ao tema comparativamente com outros como a saúde e a educação, esta é uma situação que influencia todas as outras. Porque sem água não há cultivo, sem cultivo não há comida, sem comida não há pessoas (simple maths). Estou a ser radical, é certo, mas acho que as pessoas precisam de abrir os olhos em relação a esta questão, que é um problema real e não acessório. 

A UNESCO pretende ambição e cumprimento dos objectivos para o desenvolvimento sustentável entre 2016-2030. É importante uma boa gestão dos recursos, pois estes não serão eternos. É importante promulgar o acesso ao saneamento e à água potável. É importante descobrir novos recursos e formas de potabilizar a água.

É necessário um equilíbrio, pois como citava o estudo

A água é uma fonte de desenvolvimento económico, mas este precisa frequentemente de grandes quantidades [de água], para regadios agrícolas ou para produção energética, o que justifica "um equilíbrio"

 

Em todo o mundo continuam a haver 748 milhões de pessoas sem acesso a água potável, que são na sua maioria pobres, marginalizados e mulheres, segundo o estudo. Este afirma ainda que o sector agrícola, aquele que mais água gasta, terá que aumentar a sua produção em 60% até 2050, o que provocará maior tensão no acesso a este recurso.

A este aumento da procura, soma-se a má gestão, que faz com que persistam os regadios intensivos e com que muitos lençóis de água continuem a ser contaminados pelo uso de pesticidas e produtos químicos. Segundo o estudo 20% das águas subterrâneas são exploradas de forma abusiva.

O estudo indica ainda que "Os esforços levados a cabo por alguns países indicam que é possível conseguir uma melhor gestão e uma utilização mais escrupulosa dos recursos hídricos, incluindo nos países em vias de desenvolvimento”

 

A aposta nas energias renováveis é uma das máximas a adoptar segundo esta notícia, mas para tal, é necessário que os poderes públicos possam influenciar as decisões estratégicas que têm repercussões determinantes na durabilidade dos recursos hídricos.

Um dos factores de poupança de água apontado é o fomento das energias renováveis em detrimento das centrais eléctricas, grandes consumidoras de água e que actualmente produzem mais de 80 por cento da electricidade em todo o mundo.

Então, por que não pensamos no amanhã? Por que não modificamos as nossas acções? Por que não apostamos nas energias renováveis? Por que não procuramos novas formas de explorar os recursos? Se procuramos poupar dinheiro, por que não poupamos água?

Chérie, hoje quero ir... à Confeitaria Nacional!

Hoje apetecia-me tomar algo... 

Assim, proponho-vos irmos ali até à zona da Baixa para tomarmos um belíssimo lanche num dos espaços mais clássicos e conceituados de Lisboa, a Confeitaria Nacional, localizada na Praça da Figueira.

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Fundada em 1829 e com uma história riquíssima, acerca da qual podem descobrir mais aqui, tem-se mantido sob a direcção da família fundadora, e celebrizou-se por ter trazido para Portugal a receita do bolo-rei. Outras das suas especialidades são os bolinhos de amêndoa e de ovo, e outros bolos secos que tais. Já estão a babar?

Pois então, aceitem o meu convite e visitem este maravilhoso espaço, capaz de vos transportar para outra época, não só pelo espaço envolvente, mas pelo seu interior, com decoração no estilo pombalino.

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O serviço é bastante agradável, os preços são acessíveis, e as opções para o lanche são várias e todas elas deliciosas. Além de tudo isto, a Confeitaria Nacional ainda está disponível todos os dias, das 08h às 20h, servindo também almoços no piso superior.

Vemo-nos por lá?

Neste dia... 21 de Março

Celebra-se hoje o Dia Mundial da Poesia, e portanto a melhor forma de comemorar é publicando um dos meus poemas. Espero que gostem. 

 poetry.png

 

Durante um momento

Ele subiu-lhe o vestido

Em busca do sentimento

Num movimento repetido.

 

Sentiu a sua mão,

Encorajou-o a prosseguir.

Com tremenda excitação

Deixaram o momento evoluir

 

Ele estava ofegante,

Ela sem respiração,

Era algo possante

O que lhes ia no coração. 

 

Neste Dia... 20 de Março

De acordo com a ONU hoje comemora-se o Dia Internacional da Felicidade!

Happy - Dia Internacional da Felicidade ONU 20 de

Como vos correu este dia? Foram felizes hoje? O que é que vos fez esboçar um sorriso ou dar uma gargalhada no dia de hoje? 

Entre muitas outras coisas, hoje vi um anúncio na rua de uma menina com trissomia 21, com um lindo sorriso e o seguinte texto "Obrigada professora por puxar por mim", e achei super fofinho. Aqueceu-me a alma. Houve muitos outros momentos felizes no meu dia, mas este tocou-me por ser inesperado.

Se não tiveram um dia assim tão bom, temos remédio santo para vocês: happy music! Ouçam estas e vão ficar que ficam logo mais bem dispostos. E como diria, e tão bem, António Feio "Façam o favor de ser felizes".

 

Era só eu que não sabia?

Digam-me que não era só eu que não sabia duas coisitas: 

1) Que a Ágata tinha um filho. 

2) Que esse dito filho "cantava"... 

 

Apresento-vos o Fran (nome artístico de Francisco - spoiler alert!

 Não sei o que mais gosto, se a voz, o look, a letra ou a mistura dance + pimba. Epa não consigo decidir... 

 

Conheciam? 

10 Personalidades | Pais

Como hoje é Dia do Pai decidimos fazer este post em que escolhemos 10 grandes homens da nossa História, que além do seu papel na sociedade nas mais diversas áreas, desempenharam ainda (e bem) o papel de progenitores dos seus rebentos.

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Mas antes, uma salva de palmas para os melhores pais do mundo: os nossos, como é óbvio! São os maiores! Vá, os vossos também são bonzinhos. 

 

Charles Darwin (1809 - 1882)

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Pai dos seus filhos e da teoria da evolução. Tentando dar resposta a uma questão ancestral, propôs que descenderíamos dos macacos e não de qualquer milagre divino.

 

Louis Pasteur (1822 - 1895)

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Pai da microbiologia, da vacinação e da pasteurização, foi pai de 5 filhos, dos quais 3 morreram de febre tifóide, o que levou ao seu interesse por estas áreas. 

 

Sigmund Freud (1856 - 1939)

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Pai da psicanálise e criador de várias teorias e tratamentos para doenças e distúrbios do foro da mente, e ainda de 6 filhos.

 

Mahatma Gandhi (1869 - 1948)

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Pai do movimento de não-violência, considerado ainda o pai da nação indiana, casou-se aos 14 anos (!!) de acordo com a tradição, e teve 5 filhos, um dos quais morreu poucos dias depois de ter nascido.

 

Albert Einstein (1879 - 1955)

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Pai de muitos filhos pródigos, entre os quais a bomba atómica e a teoria da relatividade. Se o mundo podia viver sem o seu legado? Of course not.

 

Aristides de Sousa Mendes (1885 - 1954)

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Um dos maiores heróis portugueses, além de ter sido cônsul e salvo milhares de vidas de judeus ao dar-lhes vistos para que fugissem para o nosso país, foi ainda pai de 14 filhos.

 

Otto Frank (1889 - 1980)

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Pai de Anne e Margot, vítimas do Holocausto. Após a libertação juntou o diário da sua filha, lutando por ele com unhas e dentes, dando a conhecer ao mundo o terror vivido pelos judeus.

 

Alfred Roberts (1892 - 1970)

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Pai de Margaret Tatcher, a dama de ferro. Contribuiu para a sua educação e princípios, tendo consequentemente influenciado a nação britânica.

 

Alfred Hitchcock (1899 - 1980)

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Pai de Pat e dos filmes de terror. Com uma capacidade de realização soberba, construiu uma reputação inabalável em torno de si próprio e dos seus filmes.

 

Martin Luther King, Jr. (1929 - 1968)

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Líder do movimento pacifista pelos direitos civis dos negros nos EUA, e destacou-se pela sua defesa da igualdade. Os seus quatro filhos também trabalharam no mesmo movimento, assim como o seu próprio pai.

Neste dia... 19 de Março

Hoje felicitamos um herói dos filmes de acção, o John McClane da saga Die Hard – Bruce Willis.

Walter Bruce Willis nasceu na Alemanha em 1955, dez anos após a Segunda Guerra Mundial. Apesar de ter nascido em território alemão, foi registado nos Estados Unidos, para onde a família se mudou. Aos 17 anos mudou-se para Nova Iorque, para explorar o seu talento, que hoje conhecemos tão bem.

 

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A princípio a sua vida não foi fácil, teve alguns empregos e acabou por participar em alguns teatros, filmes e séries. Neste último campo ficou famoso no Moonlighting, aka Modelo e Detective, série de 1985. Acabou por conseguir atingir o sucesso no mundo de Hollywood, entrando em filmes como Die Hard, The Sixt Sense, Twelve Monkeys,  Armageddon,  The Whole Ten Yards (confesso que adorava este quando era mais nova), entre outros. Recentemente vimo-lo no Sin City, Red 2, e Looper. Por enquanto, aguardamo-lo ainda este ano em Rock the Kasbah, ao lado de Zooey Deschanel.

Quanto à sua vida pessoal, em 2006 ganhou uma estrela na Calçada da Fama. Foi casado com Demi Moore durante 13 anos, tendo com ela três filhas. Em 2009 casou com a modelo Emma Heming, com quem tem duas filhas.