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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

Neste Dia... 31 de Maio

No último dia deste mês voltamos a celebrar o aniversário de um actor irlandês. Depois de Cillian Murphy, desta feita temos o seu amigo Colin Farrell e que, coincidência das coincidências, também comemora 39 anos.

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Nascido a 31 de Maio de 1976 em Dublin, foi graças ao filme E.T. que decidiu ser actor. Frequentou a Gaiety School of Acting, mas depois de obter o seu primeiro papel numa série da BBC acabou por desistir. Depois, participou em alguns filmes como The War Zone (1999), Tigerland (2000), Minority Report (2002), Daredevil (2003) e Intermission (2003) ao lado de Cillian Murphy. No ano seguinte seria Alexandre, o Grande no controverso filme de Oliver Stone. Em 2005 interpretou o apaixonado de Pocahontas, Jonn Smith, em The New World. Em 2006 seria a vez de participar na adaptação da série Miami Vice, ao lado de Jamie Foxx. Entretanto, viria a receber um Globo de Ouro pela sua actuação no filme In Bruges, uma comédia negra de 2008. Desde então já apareceu em muitos outros filmes, dos quais destacamos Ondine (2009), Crazy Heart (2009), Horrible Bosses (2011), Seven Psychopaths (2012), Saving Mr. Banks (2013) ou Miss Julie (2014).

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Já foi nomeado diversas vezes nos Irish Film and Television Awards, tendo vencido duas vezes. Nunca foi casado, mas já teve várias relações com cantoras, modelos e actrizes, tendo dois filhos. 

Em breve vê-lo-emos na tão aguardada segunda temporada de True Detective, em que interpreta um dos papéis principais, e ainda em The Lobster, um filme que estreou bem recentemente no Festival de Cannes, e que tem recebido óptimas críticas.

E vocês, que filmes já viram com este actor?

Chérie, hoje quero ir... à Feira do Livro!

No primeiro fim de semana depois da abertura da 85ª Feira do Livro de Lisboa, a nossa sugestão só podia ser uma: visitar este evento que é a verdadeira perdição para todos aqueles que adoram ler, e estão sempre dispostos a acrescentar novos volumes à sua colecção.

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Este ano, a Feira do Livro iniciou-se dia 28 de Maio, e vai permanecer no Parque Eduardo VII, um dos locais mais característicos da capital, até dia 14 de Junho. O horário varia conforme os dias da semana, com abertura às 11h ou às 12.30h, conforme seja fim de semana, ou dias úteis (respectivamente), e termina às 23h ou às 00h.

Todos os dias existem livros do dia e ainda eventos especiais, em que se incluem sessões de autógrafos, lançamentos de livros, workshops, actividades infantis, entre outros. Importa ainda não esquecer a famosa Hora H, em que entre as 22h e 23h de 2ª a 5ª vários livros se tornam em verdadeiras pechinchas.

 

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Não percam esta oportunidade! Além de comprarem livros, é sempre uma boa oportunidade para passear, relaxar, participar nas actividades e claro, ver o maravilhoso Tejo entre os prédios da Avenida da Liberdade.

Consultem o site da Feira do Livro aqui.

Não me sai da cabeça #28

Lembram-se de vos ter dito aqui que ia dar uma oportunidade à discografia dos The Makemakes? Pois bem, este grupo austríaco lançou este ano o seu primeiro album homónimo, apesar de já existirem desde 2012, e existem umas quantas das suas canções que não já consigo deixar de ouvir. Esta Sweet Home é a minha favorita, mas se vos apetecer oiçam também Merry Goodbye, Heartache, Light in the Tunnel e, claro, I Am Yours.

Séries da minha vida #17 Reign

A série de que hoje vos venho falar, Reign, estreou em 2013, e terminou este mês a sua segunda temporada, contando actualmente com 44 episódios e estando já renovada para uma terceira temporada.

Centra-se na vida da rainha da Escócia, Mary Stuart (Adelaine Kane), que viveu durante o século XVI, e que na sua juventude foi viver na França, enquanto aguardava o seu casamento com o príncipe herdeiro Francis (Toby Regbo). Juntamente com as suas damas de companhia, ela terá de se adaptar à vida numa corte cheia de intrigas, esquemas políticos e forças sobrenaturais.

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Reign é uma série que acompanho desde que estreou e que me cativou maioritariamente por ser uma série de época. Sabia de antemão que não ia ser de todo fiel ao período que retrata, pois afinal trata-se de uma série da CW, um canal com conteúdos mais juvenis, e sempre com um toque de fantasia. Apesar disso dei-lhe uma hipótese, até porque também queria uma série que não me “desse muito trabalho”; ou seja, com uma história simples e que fosse fácil de seguir. Deste modo, Reign tem sido até agora o meu guilty pleasure

Como é que vos hei-de descrever esta série? Bem, imaginem as típicas personagens de um teenage drama: a protagonista corajosa e ingénua, as amigas à la Sex and The City, os dois galãs que compõem o triângulo amoroso, e os antagonistas misteriosos. Conseguem? Ok, agora imaginem que os transportavam para a França do século XVI, com direito a um vestuário deslumbrante, mas que mantém muitas das características do século XXI, e que estes personagens retêm ainda a linguagem e comportamentos desse século. Finalmente, acrescentem-lhe seres misteriosos que assombram o castelo onde estes personagens vão viver. Pronto, esta amálgama é Reign.

Com um elenco recheado de caras bonitas e com algum talento, Reign soube criar personagens relativamente interessantes, especialmente o par protagonista, e os seus antagonistas, o casal real Henry e Catherine. Esta última, em particular, é provavelmente a personagem mais complexa e que mais gosto de ver nesta série.

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Com uma história simples e diversos clichés, Reign sobrevive por não se levar muito a sério, e porque acima de tudo proporciona uma fonte de entretenimento fácil e com qualidade. Na minha opinião, a segunda temporada até começou bastante melhor do que a primeira, com episódios com mais reviravoltas e acção, e mais crescimento dos personagens, especialmente de Francis, mas a meio da temporada arriscou uma mudança extrema na protagonista e que a transformou em alguém... insuportável. As restantes personagens mantiveram os seus traços iniciais, mas o meu problema é que aquelas que ainda "aturava" na primeira temporada, começaram a fartar-me imenso nesta segunda. Tanto é que nos últimos episódios cheguei a passar várias partes à frente. E quando eu começo a fazer isto já sei, é sinal de que estou cansada dessa série, de que cheguei ao limite com ela, e de que não vale a pena insistir.

De modo que esta é a minha primeira e última crítica a Reign. Foram apenas dois anos com ela, mas não vou regressar para a terceira temporada. Vou ter pena de abandonar algumas das personagens (Francis, Catherine e Narcisse, I'll miss you), bem como o luxuoso guarda-roupa que me fazia sempre babar, mas considerando todos os contras que pesam contra ela vai ter mesmo de ser. Para além disto, já não acho que faça sentido ver uma série pelas razões pelas quais a iniciei, quando há tantas séries de grande qualidade à minha espera (e filmes! e livros! e etc.).

 

Farewell and goodbye!

 

Classificação 6/10 (tem 7.7 no IMDb)

Globos de Ouro SIC Caras 2015 | Red Carpet

Este domingo dia 24 decorreu a 20ª edição dos Globos de Ouro, atribuídos pela SIC e pela revista Caras aos que mais se destacaram nas áreas do cinema, desporto, moda, música e teatro. Estes foram os vencedores:

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Melhor Atriz de Cinema – Maria do Céu Guerra

Melhor Ator de Cinema – Filipe Duarte

Melhor FilmeOs Maias

Melhor Desportista Feminino – Telma Monteiro

Melhor Desportista Masculino – Cristiano Ronaldo

Melhor Treinador – Jorge Jesus

Revelação do Ano – Tiago Teotónio Pereira

Melhor Atriz de Teatro – Sara Carinhas

Melhor Ator de Teatro – Diogo Infante

Melhor Peça/EspetáculoTropa Fandanga

Melhor Modelo Feminino – Sara Sampaio

Melhor Modelo Masculino – Ruben Rua

Melhor Estilista – Filipe Faísca

Melhor Grupo – Dead Combo

Melhor Intérprete Individual – António Zambujo

Melhor MúsicaPica do 7, de António Zambujo

Prémio de Mérito e Excelência – TV Globo 

 

E como não podia faltar, as celebridades lusas desfilaram na passadeira vermelha, com todo o glamour a que têm direito. Mostramo-vos o nosso top 5 dos melhores e piores vestidos da noite. 

 

 

 

Neste dia... 26 de Maio

Hoje felicitamos e prestamos homenagem a um dos nomes sonantes do jazz. Senhoras e senhores, ladies and gentlemen - Miles Davis. (aplausos). 

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Miles Dewey Davis Jr nasceu em 1926 em Alton e para aqueles que desconhecem, foi um trompetista e compositor de jazz, norte americano. Miles provinha de uma família relativamente rica, o pai era dentista e a mãe pianista de blues. Em 1944 conseguiu uma bolsa em Julliard, mas não a aproveitou, tentou antes a sua sorte com uma banda de jazz. 

Foi entre 1958 e 1964 que atingiu o expoente máximo da sua carreira com o álbum Kind of Blues, o álbum de jazz mais vendido de sempre (e segundo a Rolling Stone, o 12º melhor de sempre!  

A par com Louis Armstrong, Buddy Bolden e muitos outros , é considerado um dos músicos mais influentes do século XX, uma vez que esteve na vanguarda do desenvolvimento do jazz desde a Segunda Guerra Mundial.

Miles faleceu em 1991, e em 2006 foi postumamente incluído no Rock and Roll Hall of Fame.

 

Se não conhecem e apreciam o género músical, não percam a oportunidade de ouvir o álbum todo. Deixo aqui a minha música favorita, que me leva a deambular no meu próprio imaginário: 

 

Gostam de jazz?

Accessorize it! #12

As coroas de flores nos cabelos são uma das grandes tendências desta estação, ideais para looks boémios e festivos, e que têm vindo a ganhar cada vez mais adeptas muito devido ao famoso festival Coachella.A sua história, no entanto, não é de todo recente. Já nas civilizações clássicas eram muito usadas, fosse em casamentos ou em festas. Graças à Rainha Vitória da Inglaterra voltaram a cair nas boas graças da sociedade, e com o movimento hippie dos anos 60 tornaram-se definitivamente parte da nossa cultura.

Femininas, delicadas e associadas à felicidade, transportam-nos facilmente para o imaginário dos contos de fadas, da mitologia clássica ou para a época peace&love.

Vão aderir?

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Neste Dia... 25 de Maio

Celebra-se hoje o aniversário do actor irlandês Cillian Murphy, nascido em 1976, e que fica hoje a um aninho dos famosos 40. Conhecido por ser um actor reservado e que prefere manter-se afastado dos holofotes da fama, é casado desde 2004 com a sua namorada de longa data e juntos têm dois filhos. Com magnéticos olhos azuis que hipnotizam qualquer um, e uma forte linha maxilar, a sua beleza não deixa ninguém indiferente.

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Proveniente de uma família que trabalha maioritariamente no mundo da educação ou da música, cedo se interessou por esta arte, e começou a representar durante o período escolar. Inicialmente quis ser músico de rock e chegou a ter uma banda com o irmão à qual foi oferecido um contratto discográfico. Estudou Direito e durante esse período voltou a actuar. A ambição de ser músico foi-se desvanecendo e acabou por desistir do curso, e em 1996 teve a sua estreia em palco. Nos anos seguintes apareceria em curtas e pequenos filmes independentes, bem como séries de televisão. Foi em 2002 que atingiu sucesso com o filme 28 Days Later, ao qual se seguiram pequenos papéis em Girl with a Pearl Earring (2003) e Cold Mountain (2003). Em 2005 obtém um importante papel na trilogia Batman de Christopher Nolan, participando nos três filmes. Também nesse ano interpreta o aterrorizador vilão de Red Eye obtém aclamação da crítica, com direito a uma nomeação nos Globos de Ouro, pela sua interpretação em Breakfast in Pluto.

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Desde então vimo-lo em Sunshine (2007), em que voltou a trabalhar com o realizador Danny Boyle, The Edge of Love (2008), Inception (2010), In Time (2011) e Transcendence (2014) e aguardamos com muita expectativa pelo seu próximo filme In The Heart of the Sea. Desde 2013 que interpreta o papel principal na aclamada série Peaky Blinders, da qual já vos falámos aqui.

Look Pechincha #35

Esta semana, enquanto vistoriava alguns sites de lojas de roupa, deparei-me com esta saia super amorosa da Blanco e não resisti!, tinha de criar um look com ela! Os polka dots são uma tendência que nunca sai de moda, e que especialmente na época primaveril ficam particularmente bem em quase todas as peças de vestuário.

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