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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

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Quero tanto ver #10 - Legend

Será na primeira quinzena de Setembro que poderemos ver Tom Hardy e Emily Browning juntos no cinema. Falo-vos da estreia de Legend, o filme que procura contar a história dos Irmãos Kray, gémeos do mundo do crime dos anos 50-60. 

Tom Hardy irá dar vida aos twins e o guião é do autor de L.A. Confidential. Aqui fica o teaser, quanto a vós não sei, mas com este actor, gangsters, e este argumento, não vou perder de certeza. 

Séries da minha vida #16 - The Big Bang Theory

Desta vez foi The Big Bang Theory que chegou ao final da oitava temporada, já com 169 episódios exibidos. Para aqueles que não conhecem, esta série, criada por Chuck Lorre e Bill Prady, estreou em 2007, no canal CBS.big-bang-theory-vector-logo.jpgPassa-se em Pasadena, Califórnia, e gira em torno de dois físicos da Caltech – Leonard Hofstadter e Sheldon Cooper – personagens extremamente divertidas e carismáticas. Não existe uma história propriamente dita, pois a narrativa acompanha as peripécias do dia-a-dia dos dois amigos, que se juntam a Rajesh Koothrappali e Howard Wolowitz.

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Bernardete, Howard, Amy, Sheldon, Leonard, Penny e Raj

 

Ao longo das temporadas assistimos ao desenrolar da relação de Leonard com Penny, a empregada de balcão que vive na porta em frente. Também com o decurso das temporadas foram surgindo personagens novas como Bernardete, namorada, noiva e esposa de Howard; Stuart, o dono da loja de banda desenhada; Amy, a namorada de Sheldon, entre muitas outras. Muitas foram as participações especiais, que conferiram um carácter extraordinário a esta série, permitindo desenvolver a personagem de Sheldon, tornando-o o preferido da audiência, quer pela personalidade em si, quer pelas expressões que utiliza (Bazinga!!). 

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A série já ganhou vários prémios e de momento encontra-se assegurada até à décima temporada, em 2016/2017.

 

 

Classificação: 9/10

Neste Dia... 16 de Maio

Charles Perrault foi um escritor francês nascido a 12 de Janeiro de 1628 em Paris, considerado um dos melhores do seu século. Foi um dos fundadores do estilo literário dos contos de fadas.

Estudou na área do Direito, e fez depois carreira no governo, tal como outros membros da sua família. Contribuiu para a criação da Academia das Ciências, e para a restauração da Academia de Pintura, e trabalhou posteriormente na Academia Francesa de Letras. Em 1671 foi eleito para a Academia Francesa, onde foi o líder da facção moderna durante o movimento Querelle des Anciens et des Modernes, um debate literário que opôs duas frentes, a clássica e a moderna, em que procurou provar a superioridade literária do seu século face à da Antiguidade.

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Ao longo da sua vida foi publicando várias obras, mas foi com o livro Histoires ou Contes du Temps Passé (1697) que se tornou célebre até aos dias de hoje. Aqui se incluem histórias conhecidas mundialmente como A Bela Adormecida, O Capuchinho Vermelho, Barba Azul, O Gato das Botas, Cinderela, Polegarzinho, entre muitas outras. Cada uma delas termina com uma rima que contém a moral da história.

Existem várias teorias relativamente às suas histórias e ao seu processo criativo, mas de qualquer forma, é inegável o seu contributo para o mundo dos contos de fadas, e para o imaginário infantil. Mais do que estas áreas ainda para outras artes, seja teatro, pintura, cinema, música ou outras.

Charles Perrault viria a morrer precisamente a 16 de Maio, mas de 1703, há 312 anos, com 75 anos de idade.

Histoires ou Contes du Temps Passé edição origi

Chérie, hoje quero ir... à Padaria!

A nossa sugestão para este fim de semana resulta da nossa visita a um espaço de Lisboa denominado O Pão Nosso. Só pelo nome já dá bem para perceber que aqui o pão é rei, sob toda a sua variedade de sabores, formatos, cores e texturas. Há pão para dar e vender!

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Além de ser uma padaria, que pretende devolver aos lisboetas aquele hábito tão típico de ir comprar pão acabadinho de fazer à padaria da rua, este espaço inova ao servir outras iguarias e opções. Assim, podem apoveitar para tomar um pequeno-almoço, um lanche, ou até um almoço mais leve, pois aqui vão encontrar uma grande variedade de sanduíches, pastelaria, hambúrgueres e outros pratos que tais. Se são fãs de um bom brunch, então este espaço também é conhecido por disponibilizar esta refeição com variedade e qualidade. Desta feita nós fomos lá lanchar, mas fica a minha promessa de voltar para experimentar o brunch.

Outra das características que mais valoriza este espaço é o seu ambiente descontraído e caseiro, que apesar de pequeno, está muito bem aproveitado, e que inclui ainda uma esplanada. Relativamente a preços considerámo-los acessíveis, tendo em conta a qualidade do que comemos, e o atendimento e espaço envolvente.

Podem encontrar O Pão Nosso na Rua Marquês Sá da Bandeira, em São Sebastião, bem pertinho da estação de metro e, melhor ainda!, dos jardins da Gulbenkian, um espaço que prezamos muito aqui no nosso blog. Que tal irem lá dar uma passeata depois? Aqui fica a sugestão

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Aberto todos os dias da semana até às 20h, desde as 08h nos dias úteis, e das 08.30h nos fins de semana. Mais informações aqui

Look Pechincha #34

Mais uma semana, mais um look pechincha e, mais uma vez, boho style.Quem acompanha o blog já deve ter percebido que eu (A.) sou grande fã de uma das tendências deste ano, o estilo boémio, aka bohemian style. Desta vez decidi inverter na totalidade o habitual esquema (calções de ganga, e casaco de camurça), o que acham?

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Look bem fresquinho para estes dias que já cheiram a verão, não concordam? 

Séries da minha vida #15 New Girl

O mês de Maio é rico em séries a terminar, e desta feita venho falar-vos de uma série de comédia da Fox estreada em 2011, e cuja quarta temporada terminou na semana passada, encontrando-se já renovada para uma quinta temporada. Falo-vos, portanto, da série de comédia New Girl, que em terras lusas recebeu o nome de Jess e os Rapazes, e que é uma série que ambas acompanhamos, contando actualmente com 94 episódios.

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A série centra-se numa jovem professora Jessica "Jess" Day, que por razões pessoais se vê obrigada a mudar de casa. Acaba então por se mudar para um apartamento onde vivem Nick Miller, Schmidt e Winston Bishop. Cada uma destas quatro pessoas não pode ser mais diferente entre si: Jess (Zooey Deschanel) é uma rapariga sonhadora e sempre bem disposta, simply adorkable; Nick (Jake Johnson) é um pessimista nato que desistiu do curso de Direito e que trabalha como barman; Schmidt (Max Greenfield) é o douchebag cheio de confiança e que faz sucesso no mundo das mulheres e na carreia profissional; e Winston (Lamorne Morris) é um antigo jogador de basquetebol  que procura uma nova direcção para a sua vida. Apesar das suas diferenças, Jess consegue estabelecer rapidamente uma forte amizade com estes estranhos personagens, que aceitam também as suas particularidades. Ao longo das temporadas, outras duas personagens também se tornam regulares nas histórias desta série, a saber, a melhor amiga de Jess, Cece (Hannah Simone), uma modelo confiante e esperta, e Coach (Damon Wayans Jr.), um antigo atleta que tem de voltar a viver no apartamento.

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 Winston, Nick, Jess, Schmidt, Coach e Cece

 

Com todas as suas particularidades e excêntricas personagens, New Girl tem sido uma série que tem conseguido triunfar num mercado já saturado de tantas comédias semelhantes, principalmente por apostar em mostrar personagens mirabolantes com histórias ainda mais estapafúrdias que elas, mas que ao mesmo tempo consegue aliar o crescimento/amadurecimento dos seus personagens, e desenvolver o seu lado mais sentimental. Já foi nomeada a 5 Globos de Ouro, como Melhor Série de Comédia e pelas interpretações de Zooey Deschanel e Max Greenfield, e foi também nomeada a 5 Emmys e 9 Critics Choice Awards.

Sendo uma série que acompanho desde o ano de estreia, tornou-se desde o primeiro episódio uma das minhas favoritas, tanto é que ainda me lembro de cenas desse episódio. Foi impossível resistir ao charme da Jess e ao humor de Schmidt, sendo que estes dois foram desde essa altura os meus dois favoritos. Actualmente ambos têm perdido algum do meu favoritismo em favor do Winston, que sempre que aparece rouba as cenas.

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Em termos da qualidade das temporadas, considero que tanto a primeira como a segunda foram bastante boas, mas a terceira revelou-se bastante mais fraca. Felizmente, nesta última temporada a qualidade voltou a subir, embora não esteja ao nível dos primeiros tempos. De qualquer forma, acredito que a série terá uma quinta temporada ainda melhor, especialmente tendo em conta como as vidas destes 6 foram deixadas no último episódio.

Ao longo destes quatro anos, foram imensas as gargalhadas que esta série me proporcionou, com vários momentos icónicos e frases características dos vários personagens. Uma série brilhante, leve e divertida que recomendo vivamente!

Chérie, hoje apetecia-me ver... Capitão Falcão

Como sabem, nestes passados três dias decorreu a Festa do Cinema, em que os preços dos bilhetes foi bastante mais baixo. Ora esta foi uma oportunidade que eu, tal como muita outras pessoas, não deixei passar em branco e aproveitei para tirar a barriga da miséria e ir ao cinema. Infelizmente, por esta altura não havia assim muitos filmes que me apetecesse pagar para ver, tirando este Capitão Falcão. Quando comecei a ouvir falar sobre este filme, pensei que seria apenas mais um filme português, como tantos outros, mas à medida que ia ouvindo comentários de amigos e lendo críticas, decidi-me a ver o trailer e desde logo fiquei com imensa vontade de ver o filme. 

Assim, posso dizer-vos, caros camaradas que tal como eu partilham do preconceito contra o cinema português, que sim, é seguro ver o Capitão Falcão, e que sim, esta é a comédia satírica e de costumes pela qual estávamos à espera!

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Recuemos até 1958. O General Gaivota (Miguel Guilherme) está encarregue de escolher o melhor soldado português para uma missão especial. Anos depois, o seu escolhido é agora o herói lusitano pelo qual a nação portuguesa esperava, o Capitão Falcão (Gonçalo Waddington). Ao serviço do Estado Novo e do seu muito amado Presidente do Conselho de Ministros, António de Oliveira Salazar (José Pinto), o Capitão Falcão defende os valores patrióticos com a ajuda do fiel Puto Perdiz (David Chan Cordeiro), lutando contra as perigosas feministas, os incansáveis comunas, e (cuidado com eles!) os temíveis Capitães de Abril!

De tom marcadamente satírico, Capitão Falcão é um filme que aposta num tom de exagero para criticar de uma forma leve o período do Estado Novo, cuja memória ainda é bem presente na nossa sociedade, e com a sua ideologia. Assim, desta feita, os heróis são os homens deste regime, enquanto que os vilões são aqueles que defendem a liberdade, ou simplesmente ideias diferentes.

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Desde o início do filme que este nos conquista facilmente, seja pela cena de apresentação dos personagens, seja pela sequência de abertura, estilizada como a banda desenhada. A partir daí, o nível do filme é sempre de grande qualidade, contando-nos uma história extremamente divertida, que assenta principalmente na belíssima interpretação de Gonçalo Waddington, um grande actor de comédia, como já sabíamos, e que com o seu overacting nos dá um Capitão Falcão com momentos impossíveis de esquecer, e de ir às lágrimas a rir.

O restante elenco também é bastante bom, especialmente Miguel Guilherme, José Pinto e Rui Mendes, que interpreta o Professor Peninha e que criam personagens caricaturadas deliciosas. As cenas de acção estão ao mais alto nível, fazendo deste um filme que brilha também pela sua aposta em dar-nos lutas muito bem coreografadas. A realização, fotografia e todos os adereços e guarda-roupa fazem deste um filme extremamente atento aos pormenores, e que investiu bastante na fiel caracterização dos seus personagens e ambientes. Não podia deixar de comentar que este filme vos trará muitas referências à memória, seja do mundo do cinema e da banda desenhada, seja pelo facto de gozar a valer com os estereótipos portugueses.

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 Capitães de Abril em modo Power Rangers

 

Relativamente a pontos fracos, apesar de ter pouco mais do que uma hora e meia, penso que não lhe faria mal ter abreviado algumas cenas mais longas. Também não é de espantar que neste filme já saibamos o que vai acontecer a seguir, sendo que mesmo os twists introduzidos não foram assim tão surpreendentes. Finalmente, como principal nota negativa, houve várias vezes em que foi difícil perceber os que os personagens diziam, apesar do som na sala de cinema estar bastante alto e o público em silêncio. De qualquer forma, são pequenas falhas que não me impediram de todo de me divertir imenso com este filme e de melhorar a minha opinião em relação ao cinema português. Devíamos fazer mais filmes assim!

 

Classificação: 7/10

P.S. Tem uma cena pós créditos, não deixem de ver!

Coisas estúpidas mas que vale a pena ver #7

Se já viram alguns dos nossos posts desta rubrica, que podem encontrar aqui, então certamente já sabem que gostamos muito do Jimmy Fallon. Hoje partilhamos convosco mais uma das suas preciosidades, desta feita, acompanhado pelo divertido actor Jack Black.

No início dos anos 90, a banda Extreme lançava a sua balada More than Words, um verdadeiro clássico desta década, e que deixou muito boa mulher a suspirar pelos dois protagonistas do vídeo, Gary Cherone, e o português Nuno Bettencourt.

Ora Jimmy Fallon e Jack Black lembraram-se de recriar o dito vídeo, que além de vos arrancar umas boas gargalhadas, também vos vai deixar a pensar estes dois são muito mais do que dois grandes humoristas.

 

E o vídeo original, só para vos dar a nostalgia:

Adopção

Quem segue o blog sabe que eu (A.) sou uma viciada em séries (bem, a D. também é, mas um bocadinho menos). Como devem ter reparado têm surgido mais posts com críticas a séries, e a razão é porque as séries que acompanhamos estão a chegar ao fim (a maioria delas). 

Para não ficarmos orfãs de série, decidimos adoptar novas: 

 

A

(só vou começar no final de maio, quando apenas me restar Game of Thrones e Penny Dreadful):  

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D

(também só devo começar na mesma altura, quando Game of Thrones for a única série que me resta):  

The Americans - Fargo - Bates Motel Posters.jpg

Já ando para ver The Americans há um tempão, uma série que já conta com três temporadas e que tem tido óptimas críticas, embora passe um pouco despercebida. Relativamente a Fargo, apesar de não ser grande fã do filme, tenho de dar uma hipótese à série, uma vez que esta arrecadou imensos prémios, e também são só 8 episódios. Recentemente vi Psychopelo que já me sinto finalmente em condições de ver Bates Motel, outra série que já ando para ver desde que estreou. Entremeadas com estas séries, existem outras que também vou ver, nomeadamente algumas que deixei a meio e mini séries. Para descobrirem quais são continuem a ler-nos que eu depois dou notícias!

 

Identificam-se mais com quais? 

Têm outras sugestões?