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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

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Coisas estúpidas mas que vale a pena ver #9

Este post é especialmente dedicado a todos os fãs da série de culto Game of Thrones. Sobretudo para aqueles que têm uma paixão soberba pela personagem Ramsay Bolton (ou Snow, tanto faz).

O quê? Não gostam do Ramsay? 

Como é possível?

Ele é a personagem mais simpática que vive em Westeros! Ora vejam o vídeo:  

 

Nada temam, a super seriófila está de volta!

Sou um péssimo exemplo da conduta humana. Apanho uns dias livres e o que é que eu faço? Vou ver que séries novas há, para decidir se começo alguma. Má, péssima, terrível ideia! 

Acabei a descobrir que saiu agora uma nova série sobre a história e criação da máfia - The Making of The Mob: New York. (Nem precisam de se questionar, óbvio que já comecei a ver).

Depois venho contar-vos se vale a pena, no final da temporada. Gostava de colocar aqui o trailer mas aparentemente não existe nenhum, por isso deixo-vos o cartaz e a página do IMDb para investigarem. 

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Convencidos?

Neste dia... 21 de Junho

Hoje começa oficialmente o Verão, e neste dia celebramos também o aniversário da autora de “Summertime Sadness”, that’s right, Lana Del Rey.

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Baptizada como Elizabeth Woolridge Grant, é uma cantora, compositora, actriz e modelo norte-americana. Lana Del Rey, como escolheu ser chamada no mundo das artes, é conhecida pelo seu estilo vintage, muito na onda dos anos 50 e 60. Tendo começado a compôr aos 18 anos, apenas pisou o palco de alguns bares em Nova Iorque por volta dos 21. Foi com esta idade que assinou o seu primeiro contrato de gravação, lançando o seu primeiro álbum digital– Lana Del Ray.

Entretanto e após questões burocráticas com as editoras com que contactava, em 2011, utilizou o seu canal VEVO para divulgar o seu êxito Video Games. É instantaneamente catapultada para a fama, e em 2012 lança o seu primeiro álbum de estúdio – Born to Die. Este êxito fá-la entrar para a Billboard 200!

Da cantora conhecemos ainda Summertime Sadness, do qual foi feito um remix por Cedric Gervais, Blue Jeans e Ride, todos grandes sucessos musicais.

Entretanto, foi contratada pela H&M e pela Jaguar para produções fotográficas e publicitárias.

Em 2015 anunciou que o seu quarto álbum já estava em produção e que iria ser lançado em Agosto, com o título de Honeymoon

De momento, enquanto chega e não chega esse novo álbum, deixo-vos a minha favorita da cantora:

 

 

São fãs? Qual a vossa favorita?

Livraria Chérie #7 O Grande Gatsby

Depois de muitas idas e vindas, e de ter relido as  primeiras páginas de O Grande Gatsby uma vintena de vezes, sem que nunca tivesse passado daí, finalmente terminei a leitura daquele que é considerado um dos grandes clássicos da literatura do século XX. Foi publicado pela primeira vez em 1925, e foi escrito por F. Scott Fitzgerald, que dizia que "gostaria de ser um dos maiores escritores que já viveram!", e que tem neste livro aquela que é considerada  a sua obra-prima. 

A história de Jay Gatsby, o homem que viveu na ilusão de um sonho, é-nos contada na primeira pessoa por Nick Carraway, um jovem natural da região do Midwest, que se muda para Nova Iorque em 1922, e cuja casa que aluga o deixa lado a lado com a mansão de Gatsby, o misterioso milionário acerca de quem circulam inúmeros rumores, por parte daqueles que, todas as noites, se dirigem à sua moradia para mais uma das suas festas. É também nesta altura que Carraway reencontra a sua prima Daisy, entretanto casada com Tom Buchanan e que, por ironia do destino, se encontra irremediavelmente ligada a Gatsby. Esta teia de personagens e sentimentos levará a um desfecho impossível de abrandar, que alterará definitivamente a percepção que Carraway tem do mundo.

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Ao longo das páginas de Gatsby, embarcamos numa viagem até à idade do jazz, os loucos anos 20, nos quais se viveu uma grande prosperidade pós-guerra, e que ficou para sempre associada ao excesso, ao glamour e à decadência. Além destes temas, Fitzgerald foca-se na importância dos estratos sociais da época, na resistência à mudança e na luta por um sonho que no final se esfuma, quando está prestes a ser alcançado. 

Tendo visto o filme de 2013 que adaptou o livro, já conhecia o destino das personagens e as suas personalidades. Obviamente que ao ler o livro pude conhecê-las muito melhor, mas tal como o filme, também o livro me dividiu. Se por um lado, foram vários os momentos em que achei a escrita de Fitzgerald muitíssimo inspirada, também foram muitos os momentos em que me aborreci e tive de me obrigar a continuar a ler. Outra das minhas dificuldades com este livro foi, tal como já tinha acontecido no filme, a minha não-identificação com nenhum dos personagens. Não consegui estabelecer nenhuma relação de empatia com nenhum deles que me fizesse realmente interessar-me pelos seus futuros. Apesar de tudo, foi talvez com a personagem de Gatsby que consegui estabelecer alguma afinidade por me solidarizar com a sua procura por um futuro melhor e pela desgraça em que cai.

Cada uma das personagens funciona quase como uma personagem-tipo. Em comum, todas elas vivem num estado de permanente insatisfação e na constante procura de algo que lhes preencha as suas vidas que, recheadas de luxo, são apesar de tudo, vazias. De todas elas, Carraway é o personagem mais maduro, mas que durante a acção funciona mais como um espectador das vidas dos outros, deambulando ao sabor das suas decisões. Gatsby, por sua vez, é o homem que cria o futuro com que sonhou baseado "na concepção platónica que tem de si mesmo", e que vive na ingenuidade de que o passado se pode repetir, e de que o amor é superior às convenções sociais.

Descrito como um romance trágico, O Grande Gatsby funciona acima de tudo como o testemunho de uma sociedade rica, fútil e decadente, descrevendo-a ao pormenor através de situações quotidianas, e deixando à capacidade crítica do leitor a análise desta época e destas pessoas. Foi esta perspectiva que mais gostei de ler no livro, esta amargura com que o autor descreve a vida e o ser humano. Em última análise, gostei da leitura deste livro e da perspectiva que me ofereceu, mas ficou aquém das minhas expectativas.

 

"(...) o sonho deve ter-lhe parecido tão próximo que só dificilmente poderia escapar ao seu abraço.

Não sabia que o sonho era já uma coisa do passado (...)"

 

Classificação: 

Chérie, hoje apetece-me ir... Ao Museu!

Recentemente fui conhecer o Jardim Botânico da Universidade de Lisboa e aproveitei para espreitar as exposições que se encontravam no Museu de História Natural e Ciência.

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Como chegar lá? Bastante simples, a morada é na Rua da Escola Politécnica 56/58,em Lisboa, pelo que, pode optar por ir de carro ou de transportes (metro do Rato). Quanto a horários, o museu e o borboletário encontram-se abertos ao público das 10-17h de terça a sexta, e das 11-18h no fim de semana. Quanto ao jardim botânico está aberto todos os dias das 9-20h.   

O Jardim Botânico tem uma imensa variedade de espécies vegetais, portanto, para quem quiser tirar partido, aconselho a ir com tempo, para que seja possível ver tudo. Foi projectado em meados do século XIX e permite à cidade encontrar a perfeita comunhão com a floresta. Por instantes, não ouvimos o barulho da cidade, as buzinas dos carros e o frenezim das pessoas. Este Jardim prima pela diversidade, sendo ainda dotado de um Borboletário, que alberga várias espécies interessantes.

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 Jardim Botânico | Borboletário

 

Por outro lado, o Museu de História Natural cativou-me pelas exposições sobre a evolução do planeta e sobre dinossáuros (se eu não estivesse no ramo da Farmácia, era Paleontóloga sem dúvida). Na minha visita tive o prazer de ver três exposições: “A Aventura da Terra: Um Planeta em Evolução”, “Allossaurus: Um dinossauro, dois continentes” e “ Tudo sobre dinossauros”. Muitas outras se encontram disponíveis, basta consultar a página do museu.

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 Exposições 

 

No que respeita aos bilhetes, compensa se comprar Museu+Jardim, e crianças, jovens famílias e muitos outros têm desconto (pode consultar aqui). Em média não vai muito além dos 5€ (eu paguei 3.5€).

 

E então? Dispostos a passar uma manhã no museu?

 

As fotografias foram tiradas por mim

Look Hollywood por Meio Tostão #25

Esta semana recriamos um look de uma actriz e cantora que também já é repetente por estas paragens, Taylor Swift. Se já acompanham o nosso blog ha algum tempo, talvez já tenham reparado que gostamos muito do estilo desta jovem. O look desta semana não foi excepção, pois consegue ser combinar peças simples com outras mais sofisticadas num conjunto quase full black, mas que surpreende ao apostar cor nos sapatos. Que vos parecem as nossas sugestões?

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Neste Dia... 14 de Junho

Quem faz hoje anos é o músico português David Fonseca, um dos meus favoritos, que celebra hoje 42 anos! Parabéns!

Nascido em Leiria, a 14 de Junho de 1973, iniciou o seu percurso musical com o grupo Silence 4, um dos maiores fenómenos da música portuguesa dos últimos anos, que durou entre 1998 e 2002. Foram lançados 2 albuns, e a banda voltou a reunir os seus quatro elementos no ano passado, para quatro concertos comemorativos.

Com o fim dos Silence 4, David Fonseca lançou-se na sua carreira a solo, na qual além de interpretar as suas canções, também é o grande responsável pela sua composição. O seu primeiro album surgiu em 2003, com o nome Sing Me Something New. Desde então já foram lançados mais 5 albuns de estúdio. Os seus dois últimos albuns, lançados em 2012, têm a particularidade de "relatar" um ano da vida do músico, num projecto ambicioso e muito bem conseguido. Ao longo da sua carreira a solo, muitos têm sido os concertos dados no estrangeiro, as colaborações com outros artistas, as participações em grandes festivais, os singles de sucesso, e mais têm sido ainda os números de albuns vendidos.

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(foto retirada da página do facebook de David Fonseca)

 

Além do trabalho a solo, David Fonseca participou ainda no projecto Humanos, entre 2004 e 2006, ao lado de Camané e Manuela Azevedo, numa iniciativa dedicada a interpretar temas inéditos de António Variações. No seu decurso foram lançados 2 albuns, um de estúdio e outro ao vivo.  

Senhor de grandes sucessos e um dos melhores músicos da actualidade portuguesa, David Fonseca é conhecido pela sua interacção calorosa e grande empatia que consegue estabelecer com o seu público. Se quiserem saber mais sobre ele consultem o seu site oficial.

 Tenho várias favoritas, mas foi esta Superstars que me deu a conhecer este fantástico cantor, por isso é especial.

 O novo single, em português, e realizado pelo cantor. Promete!

Não me sai da cabeça #30

Descobri os Fleetwood Mac por acaso, há uns anos, e durante muito tempo só conheci uma das suas canções, que por acaso é uma das minhas favoritas de sempre. Num destes dias, enquanto a ouvia pela milionésima vez, decidi variar e descobri esta Dreams, que desde então não consigo parar de ouvir, over and over again.  Faz parte do album mais conhecido deste grupo, Rumours, de 1977, considerado um dos melhores de sempre.

Se gostarem tanto desta canção como eu, não deixem de ouvir o album inteiro. São 11 canções incríveis que nunca mais vão querer deixar de ouvir.