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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

Neste Dia... 31 de Agosto

No último dia deste nosso querido mês de Agosto, damos os parabéns a um eterno galã de Hollywood que, mesmo celebrando hoje 66 anos, é e será sempre o cavalheiro oficial do coração de muitas pretty women por esse mundo fora. Se com estes trocadilhos não descubriram a identidade do aniversariante de hoje, então é porque não viram muitas comédias e dramas românticos, caso contrário saberiam que é de Richard Gere que estamos a falar.

Nascido em 1949 no estado do Pennsylvania, nos EUA, frequentou o curso de Filosofia, enquanto estava na universidade, mas acabou por desistir. Em 1971 começou a trabalhar no teatro e dois anos depois estreou-se numa produção londrina de Grease. Em 1975 estreou-se no cinema e participou em vários filmes até ser catapultado para a fama com American Gigolo (1980) e An Officer and a Gentleman (1982).

Richard Gere.jpg

 

Em 1990 a sua carreira renasce novamente ao lado de Julia Roberts, no icónico Pretty Woman. Com este sucesso viveu o protagonista em vários outros filmes da década de 90, destacando-se Sommersby (1993), Primal Fear (1996) e Runaway Bride (1999). Nesse ano foi ainda nomeado pela revista People como o Homem Mais Sexy do Mundo. Em 2002 participa no oscarizado Chicago, no papel que lhe rendeu  um Globo de Ouro. Desde então vimo-lo em filmes dos mais variados géneros como Shall We Dance? (2004), I'm Not There (2007), Hachiko (2009), Arbitrage (2012) ou The Second Best Exotic Marigold Hotel (2015).

A nível pessoal é budista desde a sua juventude, notando-se inclusive na sua filmografia uma forte influência asiática. Foi casado com a modelo Cindy Crawford, e mais tarde com a modelo Carey Lowell, mãe do seu único filho.

Chérie, hoje apetecia-me ir... ver ruas floridas

Hoje o programa que sugerimos é ligeiramente desafiante, principalmente por ser longe das principais cidades lusas. Como alentejanas de gema, não podíamos deixar de sugerir uma visita às Festas do Povo de Campo Maior. Estas são actualmente bastante conhecidas e noticiadas nos media. Durante uma semana, que começou dia 22 e termina amanhã, dia 30, as ruas desta vila alentejana enchem-se de flores de papel. Não há duas ruas com decoração igual, ou sequer semelhante, o que torna todo o panorama bastante criativo. 

As flores que servem de decoração são todas em papel, feitas manualmente pelos habitantes de cada rua, sendo que os mais velhos se encarregam da concepção das mesmas e os mais novos da montagem. 

Nova Imagem.jpgA entrada são 4€/dia e existem parques de estacionamento ondem podem deixar o carro pelo mesmo valor. Estas festas adquirem grande importância não só por todo o trabalho e dedicação envolvidos, mas também pela frequência com que são realizadas, uma vez que acontecem de quatro em quatro anos ou até mais. 

Existem numerosas ruas, sendo impossível visitar todas mesmo que se dedique um dia inteiro. Pessoalmente estive lá logo no primeiro dia, há uma semana, e não consegui ver todas as ruas, limitando-me a ver apenas as principais. 

Nova Imagem2.jpgPodem adquirir um mapa, de forma gratuita, que vos facilitará a excursão por esta vila que se torna cheia de flores, alegria e cores. Para além das ruas floridas existem imensas "barraquinhas" e pontos de venda, como em qualquer festa popular. 

 

Já alguma vez foram a estas festas? Ficaram curiosos?

 

Todas as fotografias foram tiradas por mim. 

Chérie, hoje apetecia-me ver... Ocean's Eleven

Corria o ano de 2001 quando Steve Soderbergh mostrava ao mundo o remake de Ocean’s Eleven – Onze Homens e Um Segredo. 

oceans_eleven_ver3.jpg

Quarenta anos após o original, que contava com Frank Sinatra no papel principal, o conceituado realizador trazia à baila uma nova versão do crime cometido por Danny Ocean e os seus parceiros.  

Danny (George Clooney) acaba de sair da prisão e encontra-se já a maquinar um plano para assaltar três dos maiores casinos de Las Vegas (MGM, Mirage e Bellagio), todos propriedade de Terry Benedict (Andy Garcia), um homem poderoso e sem escrúpulos. No entanto, Danny sabe que para levar este mirabolante assalto avante necessita de reunir uma equipa de dez especialistas do mundo do crime. Em troca de 160 milhões de dólares, eles apenas terão que alinhar, não ferindo ninguém, não roubando quem não merece e seguindo sempre o plano. Danny procura então os seus parceiros de crime, onde se inclui Rusty Ryan (Brad Pitt), que actualmente ganha a vida ensinando jovens a jogar poker. A juntar ao elenco principal temos ainda Tess (Julia Roberts), namorada de Benedict e ex-mulher de Danny.

O assalto decorre em simultâneo com um torneio de boxe e não necessitariam de optar pelo hit and run, pois poderiam sair todos pela porta de entrada. Será possível?
Optará Danny pelo dinheiro? Por Tess? Ou por ambos?

Com uma excelente realização, este filme ganha pontos na medida em que contém o seu quê de surpresa a cada momento. Cada atitude é incerta e dotada de segundas intenções, conferindo um carácter brilhante a este primogénito da trilogia.

Classificado no IMDb com 7.8, eu atribuo:

 

Classificação: 7/10

 

E vocês? Já viram este filme? O que acharam?

Nasci ao som de...

Sabiam que há um site que vos diz qual era a canção mais popular no dia em que nasceram? Se sempre tiveram esta curiosidade, então este site é para vocês! Se, tal como eu, esta ideia nunca vos tinha passado pela cabeça, mas acharam piada à ideia então esta é uma boa oportunidade para descobrirem. Mas este site vai mais longe, e até vos pode dizer a provável canção ao som da qual foram concebidos! Por esta é que vocês não esperavam!

Vá vão lá experimentar e contem-me quais são as 2 canções da vossa vida. Eu partilho convosco as minhas.

 Não desgosto desta para a minha música de quando-vim-ao-mundo, mas estava à espera de melhor...

 

 Acho esta particularmente boa para a concepção ahahah

Livraria Chérie #13 O Cavalo Pálido

Para mim Verão já não é Verão se não incluir a leitura de pelo menos um policial da Agatha Christie, e desta feita foi a vez d'O Cavalo Pálido, obra publicada inicialmente em 1961 sob o título The Pale Horse.

A premissa é a seguinte: o padre Gorman é chamado ao leito de morte da senhora Davis, a qual lhe confia um segredo e uma misteriosa lista de nomes. Nessa mesma noite, ao dirigir-se para casa, o padre é assassinado, levantando suspeitas devido à folha de papel que transportava. 

O livro é contado maioritariamente segundo a perspectiva de Mark Easterbrook, um escritor que se vê envolvido na investigação deste crime por conta própria, e que julga que esta morte poderá estar relacionada com o enigmático e letal Cavalo Pálido.

O Cavalo Pálido Agatha Christie.jpg

A capa da minha edição e a capa da edição que mais frequentemente se encontra à venda

 

Neste livro não há a presença de nenhum dos mais famosos detectives criados por Agatha, muito embora alguns personagens recorrentes marquem presença, como seja o caso da excêntrica escritora Ariadne Oliver. Easterbrook revela-se um protagonista interessante, que desde o início revela sensatez e um raciocínio perspicaz, e que acaba por colaborar com o Inspector Lejeune na resolução do caso.

Este foi o 9º policial que li desta escritora e penso que foi aquele que menos "me preencheu as medidas". Não me interpretem mal, a Duquesa da Morte não falha; quer na escrita, que é sempre eficaz, aliciante e que nos obriga a pensar e meditar sobre as teorias relacionadas com a identidade do assassino, bem como as teorias filosóficas dos personagens; quer na revelação do assassino, que é mais uma vez surpreendente, mas que pela primeira vez me desiludiu. Penso que a opção mais óbvia teria sido mais interessante e levantaria mais questões.

Neste livro temos uma forte componente mística associada ao Cavalo Pálido, acerca do qual não quero revelar muito, para que descubram tal como eu ao que este se refere. Logo nos primeiros capítulos "assistimos" a uma discussão sobre uma encenação de Macbeth, a qual dará algumas pistas sobre o verdadeiro tema do livro. Contudo, eu não sou grande fã de livros com esta temática, especialmente quando têm um papel tão importante na trama. Felizmente, a escritora enveredou pela resolução céptica do caso, tal como faria mais sentido. O problema foi que desde cedo que eu me consegui aperceber da razão pela qual o padre Gorman tinha sido assassinado, bem como da relação entre a lista de nomes que este possuía e o Cavalo Pálido. Ou seja; apesar de a identidade do assassino ter sido surpreendente, o processo utilizado foi bastante óbvio para mim.

Em geral foi um livro cativante, com bons personagens e um enigma interessante, sendo a autora conseguiu assustar-me numa certa parte da trama, mas do qual esperava bastante mais.

 

Classificação: 

 

(E logo por sorte este livro é precisamente o 13º da nossa lista! Há com cada coincidência!)

Não me sai da cabeça #37

A mais pura das verdades é que não sou apreciadora de música electrónica. Porém, esta dupla de irmãos britânicos surpreendeu-me com o single que os lançou - Latch. Falo, pois, dos Diclosure, que contam já com várias músicas na sua pequena carreira. Das duas participações de Sam Smith, uma "saiu cá para fora" em Julho deste ano, tornando-se num enorme sucesso que não me sai da cabeça. 

E vocês? Gostam desta combinação Disclosure/Sam Smith? 

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