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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

Neste Dia... 30 de Setembro

Hoje voltamos a ter uma actriz francesa aqui no La Vie en Chérie. A aniversariante de hoje é Marion Cotillard, que celebra 40 anos, tendo nascido em 1975 em Paris. Joyeux Anniversaire!

Marion conquistou sucesso mundial depois de interpretar a grande diva francesa Édith Piaf no filme de 2007 La Môme ou La Vie en Rose, pelo qual recebeu o Óscar, o Globo de Ouro, o BAFTA e o César de Melhor Actriz.

Mas sua carreira já vinha de muito antes. Nascida numa família também ela do meio artístico, Marion começou cedo a participar em peças de teatro, na televisão e no cinema franceses. O seu primeiro grande trabalho foi no filme francês Taxi (1998), pelo qual foi nomeada ao seu primeiro César. Em 2003 entrou no seu primeiro filme mais reconhecido internacionalmente: Big Fish (2003) de Tim Burton. Em 2004 venceu o seu primeiro César pelo filme Un Long Dimanche de Fiançailles, ao lado de Audrey Tautou.

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Com uma longa carreira no cinema francês e europeu, esta actriz tem também conseguido criar uma carreira internacional, especialmente depois da sua vitória nos Óscares. Tem participado em grandes filmes como Public Enemies (2009), Inception (2010), Midnight in Paris (2011), The Dark Knight Rises (2012) ou The Immigrant (2013), mas não descurando os filmes europeus, sendo que foi precisamente por Deux Jours, Une Nuit (2014) que voltou a ser nomeada aos Óscares. Este ano são vários os filmes em que participa, mas o mais importante talvez seja Macbeth.

Cotillard tem ainda uma carreira na música, e tem também trabalhado em várias causas sociais e ambientalistas, nomeadamente com a Greenpeace. Encontra-se desde 2007 numa relação com o actor francês Guillaume Canet, com quem tem um filho, nascido em 2011.

Accessorize it #18

A entrada na faculdade traz consigo muitas decisões, muitas dúvidas e muitas questões. Quarto ou residência? Automóvel ou transportes? Livros ou sebentas? Cadernos ou dossier?

Ora, aqui há dias perguntavam-me a minha opinião acerca de outro dos eternos dilemas dos estudantes universitários (principalmente da raparigas): Mala ou mochila?

Há quem só seja adepto de um destes acessórios, mas na minha opinião ambos são bastante funcionais e ambos têm as suas vantagens e desvantagens. Como aqui no blog já fizemos algumas sugestões de mochilas com um estilo mais apropriado a esta nova fase, desta feita resolvi mostrar-vos algumas das malas que descobri nas lojas, e que têm características que as tornam mais apropriadas à sua utilização na faculdade. Todas elas têm em comum o facto de serem grandes, porque quanto a mim andar carregada com coisas na mala e ainda ter de levar os cadernos na mão não é lá muito funcional. Escolhi modelos com estilos e cores variados, em que a grande maioria dá para transportar quer na mão, quer no ombro, e com preços até 30€.

E quanto a vocês, de que lado estão? Malas ou mochilas?

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Séries da minha vida #27 - Sons of Anarchy

Terminei recentemente aquela que considero uma das melhores séries que já vi. Desde o elenco, passando pela realização e terminando no enredo, este é um espectáculo televisivo que prende o espectador do início até ao fim.

De género dramático e bem demarcada pelo sangue e pela violência, Sons of Anarchy teve o seu início em 2008, pelas mãos de Kurt Sutter, terminando em 2014, com sete temporadas e um total de 92 episódios. 

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O enredo retrata a vida de um clube de motociclistas de Charming, uma cidade fictícia localizada no Norte da Califórnia. John Teller foi o fundador dos SAMCRO (Sons of Anarchy Motorcycle Club, Redwood Original), juntamente com oito amigos – os First 9. Nunca chegamos a conhecer John, pois este morreu muito antes da trama central da série. Deparamo-nos sim, com o seu legado, em duas vertentes – a sua família e os SAMCRO.

A sua família é suportada por Gemma Teller-Morrow (Katey Sagal), viúva de John, o seu melhor amigo e agora marido de Gemma, Clay Morrow (Ron Peralman) e Jackson “Jax” Teller (Charlie Hunnam), filho de John e o protagonista da série.

Jax vive, então, numa constante luta para conciliar a sua vida pessoal e a sua vida no motoclube, do qual é o Vice-Presidente, sendo Clay o Presidente.

Este clube de outlaws vê-se constantemente envolvido em situações complicadas, investidas da ATF, da polícia local, do IRA, entre muitos outros. Nem sempre há acordo nas decisões tomadas e Jax e Clay entram muitas vezes em conflito.

Não querendo avançar muito no enredo, importa referir que todos os personagens são bastante sólidos e encontram-se todos muito bem desenvolvidos. Gemma é a típica old lady, a matriarca da família, que suporta tudo e todos, uma mãe-leoa capaz de tudo para proteger a sua família e os SAMCRO. Clay era o melhor amigo de John, ganancioso e ambicioso, e não olha a meios para atingir os fins. Jax é impulsivo mas muito inteligente, capaz de tudo para manter a sua vida em equilíbrio, vive tentando compreender os ideais do pai, e o que este desejaria para os Sons. Temos ainda os restantes membros, cada um com uma pesonalidade muito marcada e característica: Alexander “Tig” Tragger (Kim Coates), Filip “Chibs” Telford (Tommy Flanagan), Robert “Bobby Elvis” Munson (Mark Boone Jr.), Juan Carlos “Juice” Ortiz (Theo Rossi), entre outros.

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Na minha opinião a série está muito bem desenvolvida, sem episódios excessivos, sem episódios maçadores e sem personagens desnecessárias. Tudo tem um ponto. Tudo tem um sentido. Cresce sempre no espectador a sede de ver o episódio seguinte àquele que acabou de ver.

A interpretação de Katey Sagal torna a série excelente, pois a actriz consegue dar mesmo aquele toque de “mãe-leoa” a Gemma, criando no espectador o misto amor-ódio pela personagem. A par com esta interpretação, está a banda sonora. Se tal como eu gostam de rock, esta é definitivamente uma série a não perder. No entanto, sigam o meu conselho de amiga e não vão ao YouTube ouvir as músicas, pois muitos dos vídeos contêm revelações sobre o enredo e foi isso que me arruinou um pouco o final da última temporada.

Se querem ver a série, esperem pelo final para ir ouvir as músicas, ou façam o download dos álbuns (penso que se chamam Songs of Anarchy).

O IMDb atribui 8.7, eu vou mais além:

 

Classificação: 9/10

 

Já viram? Gostaram? Vão ver?

 

P.S - Só não dou 10 porque isto é um bocadinho como Game of Thrones. (Não se apeguem às personagens)

Chérie, hoje apetecia-me ir... ao Amoreiras!

A sugestão de hoje é bastante simples e não diz respeito ao fim de semana, mas sim à próxima quarta-feira.

Já devem ter ouvido falar na televisão que o Centro Comercial Amoreiras faz trinta anos no próximo dia trinta.

Deste modo, aquele que foi o primeiro grande centro comercial de Portugal, proporciona o Amoreiras Shopping Day.

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Das 10h às 23h é possível contar com supresas, exposições, descontos, animação e... (tan tan tan taaan)

... um concerto do António Zambujo!

Pelas 22h este grande artista português sobe ao palco para fazer parte das celebrações do Amoreiras.

A entrada é gratuita, pelo que não existe desculpa para não comparecer. É começar já a treinar as músicas para acompanhar aquando do concerto.

 

Já alguma vez foram a um concerto do António Zambujo? Gostaram?

Neste dia... 27 de Setembro

Hoje felicitamos Gwyneth Kate Paltrow! 

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Actriz de profissão, nasceu em Los Angeles em 1972. Proveniente de uma família experiente no mundo do cinema, o pai director e a mãe actriz, estreou-se em 1991 com o filme Hook, de Steven Spielberg.

O reconhecimento pelo seu talento chegaria sete anos mais tarde, com Shakespeare in Love, que lhe garantia a estauteta dourada.

Conhecemo-la também de Seven (1995), Emma (1996), The Talented Mr.Ripley (1999) e Proof (2005). Participou também na série musical Glee (2014).

Da sua vida pessoal, o tema mais comentado na actualidade é o fim do seu casamento com o vocalista dos Coldplay – Chris Martin.

Por enquanto, esperamo-la ainda este ano, em 33 días, onde será Dora Maar, ao lado de Pablo Picasso enquanto este pinta a Guernica

 

Gostam da actriz? Qual o vosso filme favorito?

Look Pechincha #53

O look pechincha de hoje tem um tom mais formal, e é a nossa sugestão para as últimas festas da época, para aproveitarem enquanto este Outono ainda tem temperaturas de Verão. Combina três cores essenciais: o preto, o branco e o vermelho, mas é obviamente esta última que se destaca. Enjoy!

Look Pechincha 53.jpg(Aproveitem porque há algumas peças que se encontram em promoção!)

 

O Livro da Selva

Nos últimos anos, a par com a moda de fazer filmes e séries de super-heróis, com direito a múltiplas sequelas, prequelas e remakes, também os filmes que adaptam livros clássicos infantis têm estado bastante em voga. Geralmente tem sido a Disney a grande responsável por trazer às salas de cinema novas adaptações destas histórias, muitas vezes readaptando os seus próprios filmes de animação, mas não tem sido a única, porque todos querem explorar este filão.

Um dos próximos livros cujas adaptações estão para breve é The Jungle Book ou O Livro da Selva de Rudyard Kipling, mas ao invés de ser apenas um filme, vão ser dois a adaptar a história imortal de Mowgli sob os títulos The Jungle Book, com estreia no próximo ano, e Jungle Book: Origins, com estreia em 2017. O primeiro é realizado por Jon Favreau, o mesmo de Iron Man 1 e 2 e (lá está) é produzido pela Disney. O segundo constitui a estreia de Andy Serkis (o eterno Smeagol/Gollum de LOTR) no mundo da realização e é a Warner Bros que o produz. 

Por forma a facilitar comparações entre um e outro, nomeadamente quanto aos actores escolhidos para interpretar os papéis mais clássicos do livro, utilizei as imagens da animação da Disney para ser mais fácil relembrar os personagens. Assim temos:

 

The Jungle Book (2016)                                                        Jungle Book: Origins (2017)

 

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Idris Elba e Benedict Cumberbatch como Shere Khan

 

Aqui divido-me totalmente, gosto imenso de ambos os actores, tanto um como o outro têm vozes profundas, magníficas para o vilão. O Benedict tem o extra point de já ter dado voz ao Smaug na trilogia The Hobbit. Decisions, decisions...

 

O Livro da Selva - Baloo.JPGBill Murray e Andy Serkis como Baloo

 

Não imagino muito o Andy Serkis como Baloo, mas não tenho dúvidas de que vai conseguir fazer um bom trabalho porque, bem, é o Andy Serkis! Não sou grande fã do Bill Murray, portanto aqui inclino-me mais para o segundo filme.

 

O Livro da Selva - Bagheera.JPGBen Kingsley e Christian Bale como Bagheera

 

Dois grandes actores oscarizados com imenso talento. Não seriam a minha primeira escolha para esta personagem, mas penso que ambos vão ser óptimos. Contudo, estou mais interessada no que é que Kingsley vai fazer com este papel.

 

O Livro da Selva - Kaa.JPGScarlett Johansson e Cate Blanchett como Kaa

  

Para já, não imaginava a Kaa como uma fêmea (preciso de rever o livro!!!), mas este "duelo" é aquele em que não tenho a menor dúvida: a Cate Blanchett leva a taça. Além de gostar mais do seu trabalho, do que vi no trailer a voz de Scarlett não se adequa a este papel.

 

Pelos actores acho que me inclino mais para a adaptação de 2017, mas a verdade verdadinha é que vou também dar uma hipótese ao filme de 2016, seja para comparar, seja porque me parece que vai ter um tom mais leve e parecido à animação de 1967. E vocês, que expectativas têm para estes filmes? Estavam a par destas adaptações?

A música mais feliz da história

Segundo um estudo britânico, a música mais feliz alguma vez concebida é dos Queen e dá pelo nome de Don't Stop Me Now

Apesar de ser uma música bastante alegre, na minha opinião, cada um de nós tem a sua happy song, aquela que ouvimos quando necessitamos de um empurrãozinho ou quando estamos mais abatidos. 

Por aqui, as nossas happy songs são: 

 

Bee Gees - Night Fever (A.) 

 

Norah Jones - Sunrise (D.)

 

 Partilhem connosco qual a vossa música feliz! 

Chérie, hoje apetecia-me ver... Dial M for Murder

Resolvi inverter a minha watchlist, ficando assim no topo os filmes mais antigos. Este era um deles, um thriller de 1954, realizado por Alfred Hitchcock – Dial M for Murder.   

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Pessoalmente tenho uma opinião muito favorável acerca deste realizador, sendo Birds e Psycho os meus favoritos. A relação realização-banda sonora torna todos os seus filmes obras-primas do cinema de suspense

Este Dial M for Murder, ou Chamada Para a Morte (oh! Os títulos aportuguesados), foi o terceiro filme que Hitchcock realizou a cores e o primeiro protagonizado por Grace Kelly, a princesa actriz, e musa deste realizador. 

O plot é bastante simples. Tony Wendice (Ray Milland) é um ex-tenista que descobre que a sua esposa Margot (Grace Kelly) tem um amante. Sem desconfiar de nada, Margot apresenta Mark Halliday (Robert Cummings) ao seu marido. Este rapidamente elabora um plano para matar Margot, o crime perfeito, uma punição para a traição.

No entanto, Tony não quer fazer o trabalho sujo, e então procura um colega da faculdade, Charles Swan (Anthony Dawson), conhecido pelos seus dotes criminosos. Através de um processo de chantagem, Swan aceita a proposta de Tony e segue todas as suas indicações para matar Margot.

Nova Imagem.jpgPorém, o crime perfeito apenas existe na ficção. Na vida real tudo se complica sempre, há algures um pormenor que foge do guião planeado ou uma alteração de última hora. É isso que acontece, quando Margot é atacada e se vê obrigada a matar Charles em legítima defesa.

Tony, consumido pela ira e pelo falhanço do seu plano que julgava brilhante, decide que Margot deve apodrecer na prisão.

A história não é complexa, o desenvolvimento é bastante rápido, uma vez que o filme tem apenas 88 minutos, e a banda sonora desempenha um papel fulcral. Apesar de tudo isso, na minha opinião faltou o seu quê de mistério, algum acontecimento arrepiante, e não entra de todo na minha lista de filmes favoritos.

 

Classificação: 7/10

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