Look Pechincha #69
O look de hoje é uma espécie de ode aos dias mais solarengos que se têm feito notar. A peça chave é um macacão preto com motivos étnicos no decote, sendo complementado com peças básicas já da nova colecção.
Gostaram?
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O look de hoje é uma espécie de ode aos dias mais solarengos que se têm feito notar. A peça chave é um macacão preto com motivos étnicos no decote, sendo complementado com peças básicas já da nova colecção.
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O acontecimento que hoje assinalamos nesta rúbrica é algo triste. Há precisamente quarenta e seis anos, em 1969, a icónica banda The Beatles anunciava o seu fim, realizando assim a sua última apresentação ao vivo nesta data.
Esta trata-se de uma das bandas de eleição aqui no blog, um projecto que tinha mais a dar ao mundo, donos de uma sonoridade espectacular, vozes incríveis e letras tocantes.
Deixo-vos duas das minhas músicas favoritas da banda:
Hey Jude
Don't Let Me Down
E vocês? Gostam? Qual a vossa favorita?
The Longest Ride, ou Uma Vida ao Teu Lado como foi apelidado em Portugal, é um filme de 2015 baseado no romance homónimo de Nicholas Sparks.
Neste filme acompanhamos duas histórias, vividas por diferentes pessoas, em gerações distintas. No início do filme vemos uma rapariga, Sophia Danko (Britt Robertson), que é convencida pelas amigas a ir a um rodeo, apreciar os cowboys. Aqui conhece o destemido e aventureiro Luke (Scott Eastwood) e ambos se apaixonam imediatamente (so far, so predictable). Paralelamente é-nos apresentado um homem idoso, com cerca de 90 anos, doente e sozinho. Trata-se de Ira Levinson (Alan Alda), que tem um acidente de carro num local isolado.
As histórias cruzam-se quando Sophia e Luke regressam de um encontro e se deparam com o carro acidentado de Ira. Luke resgata imediatamente o idoso, porém ele pede a Sophia que salve uma caixa que se encontrava no carro. Já no hospital a protagonista começa a folhear o conteúdo da caixa e depara-se com cartas de amor antigas, trocadas entre Ira e o amor da sua vida Ruth (Oona Chaplin), falecida há nove anos.
É então através dessas cartas, que Ira começa a reviver o seu amor, contando a sua história com Ruth a Sophia. Ira demonstra à jovem que amar alguém nem sempre é fácil, que esse alguém nem sempre é a pessoa que queremos que seja, mas que independentemente disso é a pessoa que amamos e devemos apoiar.
Não se destaca pelas prestações, até porque tanto Britt Robertson como Scott Eastwood ainda têm um longo caminho a percorrer na estrada da representação. A história, apesar de ser mais um romance do conceituado Nicholas Sparks, destaca-se dos demais, combinando duas tramas que se cruzam, transmitindo uma moral comum. Deste autor não tínhamos um romance tão bom desde The Notebook.
Ah! Público feminino, o Scott desnuda-se parcialmente, por isso vejam! ;)
Classificação: 7/10
Adoro a Rita Lee! O seu jeito irreverente e atractivo cativa-me bastante, sendo esta a minha favorita!
E vocês? Gostam?
A nossa sugestão de hoje passa por uma visita ao conhecido Museu Colecção Berardo, situado em Belém, e inaugurado em 2007. Este é um espaço que agradará a todos os apreciadores de arte moderna e contemporânea, e que conta com uma vasta colecção de obras neste género. Entre os artistas mais célebres, que têm obras expostas neste museu, encontram-se Pablo Picasso, Salvador Dalí, Marc Chagall, Max Ernst, Emilio Greco, Roy Lichtenstein, Andy Warhol, René Magritte, Joan Miró ou Piet Mondrian. E também não faltam portugueses como Joana Vasconcelos, Paula Rego, Mário Cesariny ou Amadeo de Souza- Cardoso.
Como vêem, não faltam boas razões para (re)visitarem este museu, que além da colecção permanente, apresenta ainda exposições temporárias. Consultem mais informações aqui. Se, contudo, ainda estão a ponderar se valerá a pena ir, deixem que vos diga que a entrada é gratuita, e que apenas para alguma das exposições temporárias é que poderá ser necessário bilhete. Quem disse que a cultura era cara?
O museu está aberto todos os dias, com um horário bastante alargado, desde as 10h às 19h. E claro que, estando por Belém podem sempre aproveitar para visitar outros monumentos e museus nas imediações, ou simplesmente aproveitar para dar um belo passeio à beira-rio.
Se ainda não foram àquele que é um dos museus mais visitados em Portugal e no mundo, então não percam esta oportunidade. Escolham um dia, uma hora e uma companhia, e partam rumo a Belém para uma visita ao Museu Colecção Berardo.
Estreado em Maio do ano transacto quer nos EUA, quer em Portugal, Mad Max: Fury Road ou Mad Max: Estrada da Fúria é um filme do realizador George Miller. Sinceramente, é um filme que não despertou a minha atenção aquando da sua estreia, e que acabei por ver for one reason, and one reason only: está nomeado aos Óscares em categorias tão importantes como Melhor Filme e Melhor Realizador, totalizando 10 nomeações. Este filme faz parte de um franchise homónimo, sendo o quarto da saga. Os anteriores estrearam em meados dos anos 80, e foram protagonizados por Mel Gibson, sendo que agora é Tom Hardy quem interpreta Max Rockatansky.
A acção decorre num futuro pós-apocalíptico, em que o mundo se transformou num deserto, e em que a água é o principal recurso pelo qual as pessoas lutam. É neste mundo que encontramos Max, um homem atormentado que é capturado pelos War Boys, o exército de Immortan Joe (Hugh Keays-Byrne), uma espécie de ditador soberano que governa uma região que ainda tem água, a Citadela. A história propriamente dita inicia-se quando a Imperator Furiosa (Charlize Theron), uma tenente a serviço de Immortan Joe, sai com uma equipa para ir buscar suprimentos, mas decide mudar a sua rota, dando início a uma perseguição cheia de adrenalina ao longo da Wasteland em que a Terra se tornou.
Visualmente, Mad Max é um filme espectacular, com cenas de perseguição incríveis, e muitíssimo bem coreografadas e realizadas. George Miller fez aqui um excelente trabalho. Existem várias cenas de luta, como seria de esperar num filme do género, também elas muito bem feitas. Desde o primeiro minuto, quase até ao último, Mad Max é um filme que respira acção e adrenalina por todos os poros. São aproximadamente 2 horas de perseguição em carros todo o terreno, quase tão excêntricos como aqueles que os conduzem e ocupam.
A nova "civilização" é, de facto, muito excêntrica e estranha. E, tal como a maioria das civilizações neste género de filmes, está à beira da ruptura, porque assenta na escravatura, desumanização e abuso aos seres humanos que não fazem parte da "elite". E a elite acaba por ser constituída apenas por Immortan Joe, sendo que todos os que o rodeiam são de alguma forma subjugados por este. Será a Imperator Furiosa (como eu adoro este nome!) a desencadear uma possível renovação, em busca de um mundo em que haja redenção e esperança num futuro melhor.
Na minha opinião, a verdadeira protagonista do filme é mesmo Furiosa, sendo que está quase equiparada por Max. Charlize Theron faz um óptimo trabalho, e podia facilmente ser alvo de mais reconhecimento nos prémios da 7ªarte. A par com esta, gostei imenso do trabalho de Nicholas Hoult, que interpreta Nux, um dos War Boys, e que me proporcionou várias gargalhadas, especialmente na primeira parte do filme.
Contudo, para mim este filme falhou num ponto fulcral: a história. Apesar de poderem ser feitas várias analogias com o mundo actual e com o futuro que nos espera, Mad Max não apresenta uma história muito convincente ou forte. Não existe grande desenvolvimento dos personagens, e pouco sabemos do seu passado, mas isso nem me importou, porque até consegui simpatizar com eles. Para mim, o pior foi mesmo que depois de duas horas de loucura, explosões e muita "porrada", não havia grande história. E a que havia não era muito original.
Em conclusão, como as minhas expectativas não eram elevadas, e ia mentalizada para ver um filme de entretenimento não fiquei muito desiludida. Apesar disso, esperava um pouquinho mais considerando tantas nomeações e histerismo à volta deste filme. Concordo que é inovador e até excelente do ponto de vista visual e técnico, muito cool, mas perde noutros factores importantes.
Classificação: 6/10
Hoje é o aniversário de Alicia Keys, uma das minhas cantoras favoritas, nascida em 1981 e que celebra hoje 35 anos de vida. Nascida Alicia Cook em New York, estudou piano desde os seus 7 anos de idade e frequentou a Professional Performers Art School. O seu primeiro album, Songs in A Minor, data de 2001, e desde então já lançou The Diary of Alicia Keys (2003), As I Am (2007), The Element of Freedom (2009) e Girl on Fire (2012). As suas canções de sucesso são várias, desde Fallin, passando por If I Ain't Got You, as célebres No One, Empire State of Mind e Girl on Fire. De entre uma lista imensa de prémios e nomeações recebidas ao longo da sua carreira destacam-se várias vitórias nos MTV Music Awards e 15 Grammys conquistados das suas 28 nomeações.
Além do seu trabalho como cantora, conta também com algumas participações em séries e filmes, sendo as mais notórias em The Nanny Diaries (2007), The Secret Life of Bees (2008) e Empire (2015). Tem também realizado um importante trabalho junto de várias organizações humanitárias, principalmente a Keep a Child Alive, da qual é fundadora, e que se destina a fornecer medicação a famílias infectadas com HIV na África. Alicia é casada desde 2010 com o também cantor Swizz Beatz, e juntos são pais de duas crianças.
Pessoalmente é uma cantora de quem gosto muito por conseguir aliar vários estilos musicais como soul, R&B, jazz, clássico, hip hop e gospel, com uma óptima voz, e porque gosto da personalidade que transparece para o público. Deixo-vos com algumas das minhas favoritas:
As Melhores
Joanne Froggatt | Yael Groblas | Kate Beckinsale | Rachel McAdams | Saoirse Ronan
O "Assim-Assim"
Mayim Bialik | Kathryn Hahn | Jennifer Jason Leigh | Liv Tyler | Rosie Huntington-Whiteley
As Piores
Melissa McCarthy | Jennifer Aniston | Zoe Kazan | January Jones | Maura Tierney
Foi no passado domingo que decorreu a cerimónia dos Critics' Choice Awards, em que os críticos de cinema e televisão premeiam os filmes, séries, actores e actrizes que se destacaram ao longo do ano. A cerimónia contou este ano, pela primeira vez, com prémios no âmbito da televisão, sendo até então, atribuídos apenas prémios de cinema. O vencedor da noite foi Mad Max: Fury Road, arrecadando prémios de figurinos, maquilhagem, efeitos visuais, montagem e muitos outros.
A apresentação foi de T.J Miller e Amy Schumer, sendo agora a nossa vez de vos apresentar os grandes vencedores da noite.
CINEMA
Melhor Filme - Spotlight
Melhor Actor - Leonardo DiCaprio (The Revenant)
Melhor Actriz - Brie Larson (Room)
Melhor Actor Secundário - Sylvester Stallone (Creed)
Melhor Actriz Secundária - Alicia Vikander (The Danish Girl)
Melhor Jovem Actor/Actriz - Jacob Tremblay (Room)
Melhor Elenco - Spotlight
Melhor Realizador - George Miller (Mad Max: Fury Road)
Melhor Argumento Original - Josh Singer e Thomas McCarthy (Spotlight)
Melhor Argumento Adaptado - Charles Randolph e Adam McKay (The Big Short)
Melhor Filme de Animação - Inside Out
Melhor Filme de Acção - Mad Max: Fury Road
Melhor Actor em Filme de Acção - Tom Hardy (Mad Max: Fury Road)
Melhor Actriz em Filme de Acção - Charlize Theron (Mad Max: Fury Road)
Melhor Comédia - The Big Short
Melhor Actor em Filme de Comédia - Christian Bale (The Big Short)
Melhor Actriz em Filme de Comédia - Amy Schumer (Trainwreck)
Melhor Ficção Científica ou Filme de Terror - Ex-Machina
Melhor Filme Estrangeiro - Son of Saul
Melhor Documentário - Amy
Melhor Canção - "See You Again" (Furious 7)
Melhor Banda Sonora - Ennio Morricone (The Hateful Eight) TELEVISÃO
Melhor Série Dramática - Mr. Robot
Melhor Actor em Série Dramática - Rami Malek (Mr. Robot)
Melhor Actriz em Série Dramática - Carrie Coon (The Leftovers)
Melhor Actor Secundário em Série Dramática - Christian Slater (Mr. Robot)
Melhor Actriz Secundária em Série Dramática - Constance Zimmer (UnREAL)
Melhor Série de Comédia - Master of None
Melhor Actor em Série de Comédia - Jeffrey Tambor (Transparent)
Melhor Actriz em Série de Comédia - Rachel Bloom (Crazy Ex-Girlfriend)
Melhor Actor Secundário em Série de Comédia - Andre Braugher (Brooklyn Nine-Nine)
Melhor Actriz Secundária em Série de Comédia - Mayim Bialik (The Big Bang Theory)
Melhor Minissérie - Fargo
Melhor Actor em Minissérie - Idris Elba (Luther)
Melhor Actriz em Minissérie - Kirsten Dunst (Fargo)
Melhor Actor Secundário em Minissérie - Jesse Plemons (Fargo)
Melhor Actriz Secundária em Minissérie - Jean Smart (Fargo)
Melhor Série Animada - BoJack Horseman
Melhor Reality Show - The Voice
Melhor Talk Show - Last Week Tonight with John Oliver
Este look pechincha é bem descontraído, e completamente composto por peças da Zara, todas em saldo, que permitem criar este conjunto completo por um preço bastante acessível.