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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

Look Pechincha #66

 Vão passar o ano em casa ou então em casa de família/amigos e, ainda assim não querem vestir qualquer coisa, mas também não querem gastar nenhuma exorbitância? Então este post é, decididamente, para vocês. Num estilo bem simples e descontraído, ideal para estar com os amigos num ambiente casual, o preto volta a ser rei mas, desta vez, com uns apontamentos de azul. Se forem como eu, pálidas como a farinha branca-de-neve, adicionem umas collants escuras e verão que a combinação é genial! Se já vos parecer muito preto, optem por uma parte de cima branca. 

 

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Chérie, hoje apetecia-me ver... Ricki and the Flash

O filme de hoje conta com uma actriz muito querida para nós aqui no blog - Meryl Streep. 

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Neste Ricki and the Flash encontramos Ricki (Meryl Streep), uma cantora que abandonou a família para perseguir o seu sonho no mundo do rock. No entanto, tudo muda quando o seu ex-marido, Pete (Kevin Kline), lhe telefona com o intuito de a informar que a filha mais velha de ambos está a passar por um processo de divórcio. Julie (Marnie Gummer), a filha, encontra-se à beira do abismo, tendo, inclusive, tentado cometer suicídio com uma quantidade excessiva de comprimidos para dormir. 

Ricki volta então a uma casa que já não é a dela, assim como a uma família que já não lhe pertence, com o único objectivo de ajudar a filha que não vê há anos. Apesar de conturbada no início, a visita da mãe acaba por surtir efeito e Julie melhora. Porém, Ricki apercebe-se que o seu lugar de mãe já foi ocupado por outra pessoa, sentido que o seu dever está concluído e resta apenas partir. 

Após voltar para a sua banda de rock, os Flash, Ricki recebe um convite para comparecer no casamento do filho Josh. No meio de um dilema, entre ir e não ir, a protagonista decide pela primeira opção, fazendo-se acompanhar do seu namorado Greg. No final do filme ambos dão um concerto em pleno casamento, celebrando a (re)união de Ricki com os seus filhos. 

Como sempre, Meryl Streep tem uma interpretação digna e excepcional. No entanto, a história é pobre e pouco desenvolvida, assim como as restantes personagens, o que acaba por tornar o filme apenas razoável. O facto de Meryl cantar inúmeros êxitos rock é a lufada de ar fresco que ressuscita este filme do fundo do poço. 

 

Classificação: 6/10

Chérie, hoje apetecia-me ir... à Vila Natal!

Nesta época festiva, Cascais veste-se de Vila Natal, proporcionando aos visitantes uma feira repleta de luzes e alegria. 

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O evento decorre desde 5 de Dezembro até 6 de Janeiro e será possível ver a iluminação natalícia nas várias freguesias. Existem ainda animações de rua, actividades para os mais novos e ainda várias casinhas que vendem produtos gastronómicos e artesanais. 

Quanto ao horário, será: 

  • Domingo a quinta das 10h00 às 20h00 | sexta e sábado das 10h00 às 22h00
  • Dias 24 e 31 de dezembro das 10h00 às 17h00

São várias as atracções, desde presépios, actuações de bandas e coros e até mesmo à presença do Pai Natal. Quanto à animação musical, o calendário é o seguinte: 

  • 14 Dezembro | 11h00 - Praça 5 de Outubro e/ou Jardim Visconde da Luz – Orquestra Ligeira de Carcavelos (SRMCarcavelos).
  • 21 Dezembro | 11h30Praça 5 de Outubro e Jardim Visconde da Luz – Tambóra, Ludoteca da Galiza.
    3 Janeiro | 15h00Praça 5 de Outubro e/ou Jardim Visconde da Luz – Orquestra Ligeira de Carcavelos (SRMCarcavelos). 
    4 Janeiro | 11h30 - Praça 5 de Outubro e Jardim Visconde da Luz - Banda de Talaíde.
     
    A entrada é gratuita e permite-nos viver o espírito natalício na sua plenitude! 

Chérie, hoje apetecia-me ver... Me and Earl and the Dying Girl

Me and Earl and the Dying Girl é um filme de 2015 de Alfonso Gomez-Rejon. Integrado nos géneros comédia e drama, baseia-se no romance homónimo de Jesse Andrews. 

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Este filme conta a história de Greg (Thomas Mann), um jovem finalista do Schenley High School em Pittsburgh, que consegue pertencer a todos os grupos da escola sem socializiar realmente com ninguém.

Greg e o seu amigo de infância, Earl (Ronald Cyler II) passam a maior parte do tempo a fazer filmes homenageando os grandes clássicos do cinema. No entanto, tudo muda quando a mãe de Greg o incita a visitar Rachel (Olivia Cooke), uma colega do liceu a quem foi diagnosticada leucemia. 

Inicialmente, o protagonista recusa-se, uma vez que não é amigo de Rachel, porém, acabam por se tornar amigos e, até mesmo inseparáveis. Greg apoia-a durante os tratamentos, passando a maior parte do seu tempo com ela e acabando por descurar os estudos. A dada altura Greg faz um filme para Rachel, que se revela uma grande fã das curtas-metragens que o jovem faz com Earl.

O filme é muito mais que isto, vejam que vale muito a pena! Não me posso alongar na história mas se não gostaram do The Fault in Our Stars vão gostar deste de certeza. Este não incide na temática do romance e do gosto-tanto-de-ti-mas-agora-vais-morrer, baseia-se antes na cumplicidade desenvolvida entre Greg e Rachel, na relação baseada nas personalidades que se completam e nas curtas-metragens que o protagonista faz. 

O desempenho de Olivia Cooke é excelente, como sempre, visto que ela é especialista neste tipo de personagens. E Thomas Mann encontra aqui a sua hipótese de brilhar num filme mais dramático, por oposição ao papel desenvolvido em Project X.

 

Classificação: 8/10

Chérie, hoje apetecia-me ver... The Man From U.N.C.L.E

Hoje foi dia de um filme com mais acção, sendo que a escolha recaiu sobre The Man from U.N.C.L.E

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Realizado por Guy Ritchie, ex-marido de Madonna e realizador de Snatch e Sherlock Holmes, baseia-se na série homónima de 1964.

Tendo a década de 1960 como pano de fundo, encontramos os protagonistas na Alemanha dividida pela cortina de ferro. Napoleon Solo (Henry Cavill) é um ex-ladrão que se tornou o melhor e mais efetivo agente da CIA, a quem foi ordenado que encontrasse Gaby (Alicia Vikander), a filha de um professor especialista em armamento nuclear, cujo paradeiro é desconhecido. Para dificultar a missão de Solo aparece um agente da KGB, Illya Kuryakin (Armie Hammer), cujo propósito é o mesmo.

No entanto, a dupla de agentes é forçada a unir-se numa missão conjunta para derrotar uma organização fascista italiana que tem o pai de Gaby refém. Assim, utilizando a protagonista como porta de entrada na organização, correm contra o tempo para encontrar o seu pai e parar aquilo que pode ser uma catástrofe mundial.

Cheio de surpresas e com uma história interessante, este é o filme que não vão querer perder. Os protagonistas superam-se tanto em beleza e charme como nas suas interpretações. Alicia Vikander tem aqui mais uma oportunidade de demonstrar o seu potencial. Henry Cavill e Armie Hammer não lhe ficam atrás, tendo interpretações excelentes, tal como o seu charme.

 

Classificação: 8/10

 

P.S – Espero que façam a sequela!

Chérie, hoje apetecia-me ver... Across the Universe

Gostam de musicais?

Gostam dos The Beatles?

Então este é o filme para vocês!   

 

Across the Universe é um filme de 2007, dirigido por Julie Taymor e enquadra-se no género musical. 

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O filme procura retratar as vivências de um grupo de jovens nos turbulentos anos 60, através das músicas da famosa banda The Beatles. Amor, luta, preserverança, independência e a guerra são os temas predominantemente abordados nesta obra.

Jude (Jim Strugess) é um jovem de Liverpool que parte para os Estados Unidos à procura do pai que nunca conheceu. Lá encontra Max (Joe Anderson), um estudante revoltado e boémio. Ambos tornam-se amigos e Max leva Jude a casa para o jantar de Acção de Graças. Imediatamente Jude apaixona-se pela irmã de Max, Lucy (Evan Rachel Wood). Esta acaba por se envolver em movimentos revolucionários contra a guerra do Vietname e, com todos os problemas emergentes, o seu amor é posto em causa.

 

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Actores banais que demonstram aqui as suas extraordinárias vozes! Um pouco fantasioso por vezes, este acaba por ser um musical bastante diferente dos restantes quer por ser inteiramente composto por músicas de uma só banda, quer pelas notas psicadélicas que adquire. Este é, para mim, o único ponto negativo, pois leva-nos a crer que a realizadora estava sob efeito de substâncias menos lícitas quando o fez. (Ahahahah!)

 

A playlist, em conjunto com as referidas vozes, tornam este um dos melhores musicais que já vi. Oiçam que vale a pena!

 

Classificação: 8/10

 

Já viram? Gostaram?

 

P.S - Este filme conta ainda com a participação de Joe Cocker, Bono e Salma Hayek.

Chérie, hoje apetecia-me ir... cuidar do meu cabelo!

E se houvesse a possibilidade de cuidar do cabelo e ainda ajudar uma causa nobre? 

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Esta semana isso será possível. Está oficialmente aberta a Hairstylist Week 2015! 

A partir de hoje, dia 8 de Novembro e, até ao próximo dia 15, os cortes, as colorações e todos aqueles mimos que tanto gostamos de ter no cabeleireiro vão estar com descontos. 

O evento é promovido pela Redken, sendo este o seu terceiro ano. A iniciativa está em vigor em todos os salões aderentes do país

Durante estes dias podem aproveitar para fazer colorações e brushings por 25€, sendo que 2€ revertem a favor da Laço. O montante angariado será utilizado para futuras investigações no âmbito das causas do cancro da mama.

Estão à espera de quê? Vocês sabem que querem cortar as pontas há imenso tempo! (Ahahah)

Esta é a vossa oportunidade de ouro! 

 

Agora resta só ir ao facebook da Redken Portugal, seleccionar o salão e imprimir o voucher!

Chérie, hoje apetecia-me ver... The Exorcist

Continuando o roteiro pelos clássicos do terror, esta foi a vez do The Exorcist. Realizado em 1973 por William Friedkin, é por muitos considerado o melhor filme de terror alguma vez produzido.  

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Em 1974 ganhou o óscar de melhor argumento adaptado, a partir de um livro de William Peter Blatty, por sua vez baseado num exorcismo de um jovem de 14 anos documentado em 1949.

O filme começa numa escavação arqueológica no Iraque, onde o arqueólogo e padre Lankester Merrin (Max Von Sydow) encontra uma estranha estátua, que reconhece ser uma representação do demónio pazuzu.

A par com esta história, outras duas se interlaçam: um padre de Georgetown, Damien Karras (Jason Miller), começa a questionar a sua fé e uma actriz, Chris MacNeil (Ellen Burstyn) começa a notar severas mudanças na sua filha de 12 anos.

Regan (Linda Blair), a filha de Chris, começa a demonstrar convulsões, mudanças comportamentais e certos poderes sobrenaturais como a levitação. Inicialmente a mãe leva Regan ao médico, que julga que esta tem uma lesão cerebral. Após vários testes, apercebem-se de que a jovem se encontra sob possessão demoníaca, extremamente notória quando grita blasfémias em voz masculina. Esgotados todos os recursos médicos, Chris começa a considerar o exorcismo, consultando, para tal, o padre Damien Karras. Apesar de todas as dúvidas, este decide pedir permissão à Igreja para conduzir o exorcismo. No entanto, é enviado o padre Merrin, especialista em casos de possessão demoníaca.

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O filme ganhou ainda o Óscar de Melhor Som e teve duas sequelas, porém, de inferior qualidade. Este não é um filme como os demais do género, este é o clássico que trouxe todos os outros que lhe sucederam. Foi aquele que revolucionou a indústria cinematográfica de terror, utilizando uma inocente criança como objecto de possessão. E na minha opinião é isso que o torna tão fantástico e não me arrepiou ou aterrorizou. Outro grande ponto forte é o desempenho da jovem Linda Blair, assim como a sua maquilhagem.

 

Se gostam de clássicos do terror então este é um must see!

 

Classificação: 8/10

 

Já viram? Gostaram?

Chérie, hoje apetecia-me ver... The Shining

Lembram-se de ter dito que queria ver os clássicos do terror? Bem, a saga continua e desta vez o escolhido foi The Shining.  

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Baseado no romance de Stephen King, o filme foi realizado em 1980 por Stanley Kubrick, tornando-se um dos must see do terror psicológico.

O filme conta a história de Jack Torrance (Jack Nicholson), um escritor desempregado, que aceita um emprego como janitor de um hotel que se encontra fechado – o Overlook Hotel. O protagonista muda-se então para o hotel, com a sua esposa Wendy (Shelley Duvall) e o filho Danny (Danny Lloyd). No entanto, nem tudo é um conto de fadas e o gerente avisa que o janitor anterior desenvolveu uma doença que o levou a matar toda a sua família à machadada, suicidando-se no fim. A somar a isto, Danny tem visões acerca do passado e do futuro, que lhe revelam que algo assombra aquele local.

Nova Imagem.jpgA acção desenvolve-se e Jack começa a perder a sua saniedade, chegando a perseguir a sua família pelo hotel, com o intuito de os matar, tal como o janitor anterior havia feito. É durante esta perseguição que fica celebrizada uma das mais icónicas frases do cinema:

“Here’s Johnny!”

 Extremamente bem realizado, este não é o filme que nos assusta através de espíritos ou imagens decrépitas. É sim, uma obra de terror psicológico, em que o realizador entra, de certo modo, no intelecto do espectador, manipulando as suas reacções, controlando os momentos de medo e de suspense. Não somos surpreendidos quando involuntariamente esperamos, mas sim no minuto seguinte em que já baixámos a guarda, em que somos vulneráveis.

Com cerca de duas horas e meia, a acção apenas atinge o seu auge na última hora e meia. Porém, a primeira hora não é desnecessária, sendo o seu objectivo dar a entender ao espectador tudo aquilo que será necessário para os acontecimentos subsequentes.

 

Classificação: 8/10  

 

P.S – a partir do dia de hoje não suporto ver gémeas em vestido iguais. It creeps me out!