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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

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Chérie, hoje apetecia-me ver... Hotel Transylvania 2

Hoje trazemo-vos a sequela de um filme de animação muito querido aqui no blogHotel Transylvania. O segundo volume estreou três anos após o original, em 2015, pela mão da Sony pictures Animation, escrito por Robert Smigel e dirigido por Genndy Tartakovsky.

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Hotel Transylvania 2 avança na linha temporal, encontramos Mavis (Selena Gomez) casada com Johnny (Andy Samberg). O casal tem agora um pequeno rebento, Dennis, que ainda não demonstrou a sua natureza vampiresca. Drac (Adam Sandler) tenta a todos os custos provar que o seu neto é, de facto, um vampiro. Segundo a lenda, apenas será vampiro se se transformar ate ao seu quinto aniversário, que se realizará em breve. Desde modo, aproveitando a ausência de Mavis, que visita a família de Jonnhy, na América, o avô Drácula organiza uma pequena expedição para por à prova o pequeno Dennis. Drac, juntamente com os seus amigos, Murray, Frank e Wayne, tenta mostrar ao seu neto quais as skills que um verdadeiro vampiro deve adquirir. No entanto, nem tudo corre como planeado e Mavis acaba por descobrir o plano do seu pai.

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Nesta sequela falta a graça natural que o primeiro filme apresentava. Também os momentos musicais, que tanto nos fizeram rir no primeiro filme, são aqui escassos, deixando muito a desejar. A história, apesar de bem concebida, é desenvolvida com alguma rapidez, parecendo acontecer num ápice. Tinha grandes esperanças nesta sequela, visto que adorei o primeiro, no entanto, toda essa esperança foi por água abaixo. Mavis, Johnny, Dennis e o Conde Drácula não tiveram o desenvolvimento merecido, ficando aquém das expectativas.

 

Classificação: 6/10

Chérie, hoje apetecia-me ver... Me and Earl and the Dying Girl

Me and Earl and the Dying Girl é um filme de 2015 de Alfonso Gomez-Rejon. Integrado nos géneros comédia e drama, baseia-se no romance homónimo de Jesse Andrews. 

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Este filme conta a história de Greg (Thomas Mann), um jovem finalista do Schenley High School em Pittsburgh, que consegue pertencer a todos os grupos da escola sem socializiar realmente com ninguém.

Greg e o seu amigo de infância, Earl (Ronald Cyler II) passam a maior parte do tempo a fazer filmes homenageando os grandes clássicos do cinema. No entanto, tudo muda quando a mãe de Greg o incita a visitar Rachel (Olivia Cooke), uma colega do liceu a quem foi diagnosticada leucemia. 

Inicialmente, o protagonista recusa-se, uma vez que não é amigo de Rachel, porém, acabam por se tornar amigos e, até mesmo inseparáveis. Greg apoia-a durante os tratamentos, passando a maior parte do seu tempo com ela e acabando por descurar os estudos. A dada altura Greg faz um filme para Rachel, que se revela uma grande fã das curtas-metragens que o jovem faz com Earl.

O filme é muito mais que isto, vejam que vale muito a pena! Não me posso alongar na história mas se não gostaram do The Fault in Our Stars vão gostar deste de certeza. Este não incide na temática do romance e do gosto-tanto-de-ti-mas-agora-vais-morrer, baseia-se antes na cumplicidade desenvolvida entre Greg e Rachel, na relação baseada nas personalidades que se completam e nas curtas-metragens que o protagonista faz. 

O desempenho de Olivia Cooke é excelente, como sempre, visto que ela é especialista neste tipo de personagens. E Thomas Mann encontra aqui a sua hipótese de brilhar num filme mais dramático, por oposição ao papel desenvolvido em Project X.

 

Classificação: 8/10

Chérie, hoje apetecia-me ver... The Man From U.N.C.L.E

Hoje foi dia de um filme com mais acção, sendo que a escolha recaiu sobre The Man from U.N.C.L.E

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Realizado por Guy Ritchie, ex-marido de Madonna e realizador de Snatch e Sherlock Holmes, baseia-se na série homónima de 1964.

Tendo a década de 1960 como pano de fundo, encontramos os protagonistas na Alemanha dividida pela cortina de ferro. Napoleon Solo (Henry Cavill) é um ex-ladrão que se tornou o melhor e mais efetivo agente da CIA, a quem foi ordenado que encontrasse Gaby (Alicia Vikander), a filha de um professor especialista em armamento nuclear, cujo paradeiro é desconhecido. Para dificultar a missão de Solo aparece um agente da KGB, Illya Kuryakin (Armie Hammer), cujo propósito é o mesmo.

No entanto, a dupla de agentes é forçada a unir-se numa missão conjunta para derrotar uma organização fascista italiana que tem o pai de Gaby refém. Assim, utilizando a protagonista como porta de entrada na organização, correm contra o tempo para encontrar o seu pai e parar aquilo que pode ser uma catástrofe mundial.

Cheio de surpresas e com uma história interessante, este é o filme que não vão querer perder. Os protagonistas superam-se tanto em beleza e charme como nas suas interpretações. Alicia Vikander tem aqui mais uma oportunidade de demonstrar o seu potencial. Henry Cavill e Armie Hammer não lhe ficam atrás, tendo interpretações excelentes, tal como o seu charme.

 

Classificação: 8/10

 

P.S – Espero que façam a sequela!

Chérie, hoje apetecia-me ver... The Exorcist

Continuando o roteiro pelos clássicos do terror, esta foi a vez do The Exorcist. Realizado em 1973 por William Friedkin, é por muitos considerado o melhor filme de terror alguma vez produzido.  

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Em 1974 ganhou o óscar de melhor argumento adaptado, a partir de um livro de William Peter Blatty, por sua vez baseado num exorcismo de um jovem de 14 anos documentado em 1949.

O filme começa numa escavação arqueológica no Iraque, onde o arqueólogo e padre Lankester Merrin (Max Von Sydow) encontra uma estranha estátua, que reconhece ser uma representação do demónio pazuzu.

A par com esta história, outras duas se interlaçam: um padre de Georgetown, Damien Karras (Jason Miller), começa a questionar a sua fé e uma actriz, Chris MacNeil (Ellen Burstyn) começa a notar severas mudanças na sua filha de 12 anos.

Regan (Linda Blair), a filha de Chris, começa a demonstrar convulsões, mudanças comportamentais e certos poderes sobrenaturais como a levitação. Inicialmente a mãe leva Regan ao médico, que julga que esta tem uma lesão cerebral. Após vários testes, apercebem-se de que a jovem se encontra sob possessão demoníaca, extremamente notória quando grita blasfémias em voz masculina. Esgotados todos os recursos médicos, Chris começa a considerar o exorcismo, consultando, para tal, o padre Damien Karras. Apesar de todas as dúvidas, este decide pedir permissão à Igreja para conduzir o exorcismo. No entanto, é enviado o padre Merrin, especialista em casos de possessão demoníaca.

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O filme ganhou ainda o Óscar de Melhor Som e teve duas sequelas, porém, de inferior qualidade. Este não é um filme como os demais do género, este é o clássico que trouxe todos os outros que lhe sucederam. Foi aquele que revolucionou a indústria cinematográfica de terror, utilizando uma inocente criança como objecto de possessão. E na minha opinião é isso que o torna tão fantástico e não me arrepiou ou aterrorizou. Outro grande ponto forte é o desempenho da jovem Linda Blair, assim como a sua maquilhagem.

 

Se gostam de clássicos do terror então este é um must see!

 

Classificação: 8/10

 

Já viram? Gostaram?

Chérie, hoje apetecia-me ver... A Clockwork Orange

Esta semana vi mais um filme do controverso realizador Stanley Kubrick – A Clockwork Orange – ou Laranja Mecânica como foi apelidado por terras Portuguesas. 

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Datando de 1971, este drama foi adaptado do romance homónimo de Anthony Burgess. Por muitos considerado como um filme à frente do seu tempo e de certo modo revolucionário, aborda temas como a delinquência, o sexo, a violência e muitos outros. 

Situado temporalmente numa Inglaterra futurista, encontramos Alex DeLarge (Malcom McDowell), um sociopata que lidera um grupo de delinquentes (Pete, Georgie e Dim), que ele apelida de drugues (palavra russa para camarada), cujos maiores interesses residem em violações e violência desmedida.

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A dada altura, os drugues colocam a liderança de Alex em causa, fazendo com que o mesmo seja detido e condenado a 14 anos de prisão. No entanto, após dois anos preso, Alex descobre um tratamento pioneiro capaz de reabilitar criminosos em duas semanas. O tratamento passa por drogar a pessoa, obrigando-a a assistir a imagens de extrema violência, tornando esta uma das cenas mais icónicas do cinema.

O filme relata então os crimes dos delinquentes, a captura de Alex e a sua tentativa de recuperação, não vou adiantar pormenores, mas a história não é complexa.

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Alex é uma personagem bastante intrigante, com gostos díspares – música clássica e violência – que Kubrick faz questão de explorar em profundidade. O protagonista é também o narrador da história, fazendo-o maioritariamente em Nadsat (segundo a minha pesquisa é uma gíria fictícia composta por russo, inglês e cockney).

Esta obra de Kubrick não foge à opinião formada acerca do realizador – ou se ama ou se odeia. Eu pessoalmente não odeio, gostei muito do The Shining, mais do que deste até. De certa forma, há algo na sua realização que me cativa, talvez a forma como aborda o mundo e os seus problemas, neste caso a violência e a decadência dos jovens.

Nomeado a quatro óscares, é classificado com 8.4 no IMDb.

 

Classificação: 7/10

 

Já viram? Gostaram? Gostam do realizador? 

Chérie, hoje apetecia-me ver... Suite Française

O mote “um filme por dia, nem sabe o bem que lhe fazia” continua, bem pelo menos até ter emprego. Desta vez o contemplado foi Suite Française ou Suite Francesa, como ficou conhecido em Portugal.

 

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Trata-se de um drama romântico de 2014, baseado no romance homónimo de Irène Némirovsky. A história foi escrita enquanto a cidade de Irène se encontrava sob ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial. A autora era judia e a dada altura foi detida, ficando o manuscrito do livro fechado numa mala por várias décadas, até que a filha o encontrou e decidiu publicar. 

A história é bastante simples: Lucille (Michelle Williams) vive com a autoritária sogra (Kristin Scott Thomas) desde que o marido Gaston partiu para a guerra. Vivem uma vida pacata até ao momento em que o local em que vivem é ocupado pelas tropas alemãs. É aí que se vêem obrigadas a acolher em sua casa um oficial nazi – Bruno Von Falk (Matthias Schoenaerts) – para o qual decidem não dirigir uma única palavra. Tudo se complica quando Bruno e Lucille se apaixonam, vivendo um amor que não é possível.  

Eu podia contar mais, mas não o farei, acho que o filme perderia todo o seu encanto. Este não reside na história, pois essa é bastante previsivel. No entanto, existe uma química entre Lucille e Bruno que nos faz querer continuar a ver. A escolha entre o dever e a paixão, entre o amor e a obrigação.

Também Margot Robbie, Sam Riley e Ruth Wilson fazem parte do elenco.

 

Classificação: 7/10

Chérie, hoje apetecia-me ver... The Shining

Lembram-se de ter dito que queria ver os clássicos do terror? Bem, a saga continua e desta vez o escolhido foi The Shining.  

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Baseado no romance de Stephen King, o filme foi realizado em 1980 por Stanley Kubrick, tornando-se um dos must see do terror psicológico.

O filme conta a história de Jack Torrance (Jack Nicholson), um escritor desempregado, que aceita um emprego como janitor de um hotel que se encontra fechado – o Overlook Hotel. O protagonista muda-se então para o hotel, com a sua esposa Wendy (Shelley Duvall) e o filho Danny (Danny Lloyd). No entanto, nem tudo é um conto de fadas e o gerente avisa que o janitor anterior desenvolveu uma doença que o levou a matar toda a sua família à machadada, suicidando-se no fim. A somar a isto, Danny tem visões acerca do passado e do futuro, que lhe revelam que algo assombra aquele local.

Nova Imagem.jpgA acção desenvolve-se e Jack começa a perder a sua saniedade, chegando a perseguir a sua família pelo hotel, com o intuito de os matar, tal como o janitor anterior havia feito. É durante esta perseguição que fica celebrizada uma das mais icónicas frases do cinema:

“Here’s Johnny!”

 Extremamente bem realizado, este não é o filme que nos assusta através de espíritos ou imagens decrépitas. É sim, uma obra de terror psicológico, em que o realizador entra, de certo modo, no intelecto do espectador, manipulando as suas reacções, controlando os momentos de medo e de suspense. Não somos surpreendidos quando involuntariamente esperamos, mas sim no minuto seguinte em que já baixámos a guarda, em que somos vulneráveis.

Com cerca de duas horas e meia, a acção apenas atinge o seu auge na última hora e meia. Porém, a primeira hora não é desnecessária, sendo o seu objectivo dar a entender ao espectador tudo aquilo que será necessário para os acontecimentos subsequentes.

 

Classificação: 8/10  

 

P.S – a partir do dia de hoje não suporto ver gémeas em vestido iguais. It creeps me out!




Chérie, hoje apetecia-me ver... Testament of Youth

Testament of Youth ou Testemunho de Juventude, como foi denominado em terras lusas, é um filme de 2014. De carácter dramático, histórico e biográfico, que procura dar a conhecer aos espectadores as memórias de Vera Brittain, uma escritora e pacifista britânica.

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No início do filme, encontramos Vera (Alicia Vikander) meio atordoada enquanto quase todos correm em euforia devido à assinatura do Armistício. De certo modo, conseguimos prever que algo de tempestuoso se passou com a protagonista, mas estamos longe de imaginar o que foi.

Após este prólogo, a narrativa recua quatro anos, para 1914 e encontramos Vera a nadar no lago, tendo a companhia do irmão Edward (Taron Egerton) e de Victor (Colin Morgan), um amigo deste último e seu pretendente. Quando a jovem chega a casa depara-se com um presente dos pais, cujo objectivo é distraí-la do seu sonho de entrar no Colégio de Sommerville. Vera, irada, discute com os pais e afirma que não se quer casar. É então que chega Roland (Kit Harington), um amigo de Victor e Edward. Rapidamente surge um clima entre ambos e Roland descobre os fantásticos poemas de Vera.

Contra todos os preconceitos (e com a ajuda do irmão), a nossa protagonistas consegue convencer o seu pai a deixá-la candidatar-se a Oxford, acabando por entrar.

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No entanto, a felicidade nunca é eterna e repentinamente tudo muda. A Primeira Guerra Mundial rompe e, tanto o seu irmão Edward, como o seu, então, noivo Roland Leighton e os seus amigos Victor e Geoffrey decidem alistar-se. Rapidamente são enviados para a frente de batalha. Vera, num sentimento de impotência, decide que também ela tem que ajudar nesta situação, decidindo abandonar os estudos. Sacrificando o seu brilhante futuro, torna-se enfermeira voluntária, cuidando dos feridos, tanto em Londres como em França.

O filme procura dar a conhecer as transformações que a vida de Vera, assim como a própria, sofreram ao longo dos dolorosos anos da guerra. Por muitos visto como “apenas mais um dentro do género”, para mim valeu a pena, não só pela química existente entre Vera e Roland, mas pelo papel da primeira, obrigada a lidar com a morte daqueles que lhe são mais próximos.

Chérie, hoje apetecia-me ver... Fifty Shades of Grey

Fui ver o filme mais criticado do momento... As Cinquenta Sombras de Grey. Não fui logo na estreia, fui na semana seguinte, vá.

 

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Por essa altura já tinha lido imensas críticas, todas elas (ou a grande maioria) diziam mal, bastante mal. Ok, está bem, não é o filme do ano, mas também não foi feito para tal. Foi realizado e produzido para agradar sobretudo ao público feminino e, dentro deste, àquele que tinha lido os livros e (achava) que já sabia ao que ia. Pois bem, eu não li o livro, mas segundo me constou o filme pouco tem a ver.

A história já todos sabem, não me vou alongar muito, mas Dakota Johnson é Anastasia Steele, uma estudante de literatura, ingénua e virgem, que parte à descoberta do mundo do sado-masoquismo pela mão do misterioso Mr.Grey (Jamie Dornan).

Sam Taylor-Johnson, mulher do (tão giro) Aaron Taylor Johnson, que já dirigiu uma produção cinematográfica conhecida de todos (Nowhere Boy, sobre o John Lennon) cai aqui no tremendo erro de abraçar o guião destas Cinquenta Sombras de Descontentamento.

O guião até poderia ser bom, para quem goste do tema e tenha adorado os livros claro, mas teria que ter sido abordado de outra forma, constituindo um filme ligeiramente diferente. Quanto aos actores, Jamie Dornan e Dakota Johnson, também não são nada de por aí além, desempenhando o papel que lhes foi destinado sem lhe acrescentar nada de novo, nada que daqui a uns anos os faça serem lembrados por isso.

A banda sonora, ah a banda sonora, o ponto alto do filme para mim. Confesso que já tinha ouvido fora do contexto e não tinha gostado nada, mas acho que encaixa extremamente bem nos momentos em que foi colocada. Sim, podem-me dizer que a banda sonora não faz o filme e é verdade, mas sempre ajuda o espectador a sentir-se um pouquinho melhor na sala de cinema (ou em casa).

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No IMDb é classificado com 4.2. Expectável. Ponto número um, os fãs deste tipo de filme não têm conta no site (a sua larga maioria). Em segundo lugar, muitas pessoas iam à espera do filme do ano, que retratasse os livros na perfeição, o que aparentemente não acontece. E em terceiro lugar, por fim, muitas pessoas iam à espera de ver pornografia em “horário nobre” e todo o mundo do sado-masoquismo explorado ao mais ínfimo pormenor. Como já referi, e mantendo a minha opinião, este filme não foi feito para ser o filme do ano, não foi essa a intenção. O objectivo foi apenas levar massas ao cinema e promover todo o mundo comercial em torno disso, tanto que já há toda uma panóplia de artigos do campo erótico.

Um copo de vinho (ou dois), uma noite de cinema em casa com os amigos e vão ver que é divertido de ver.

 

Classificação: 4/10