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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

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Chérie, hoje quero ir... ao jardim Amália Rodrigues!

Num dia de sol como o de hoje, o programa ideal passa, obviamente, por sairmos de casa e desfrutarmos das maravilhas da cidade. Assim, a nossa proposta para este domingo é uma visita ao jardim Amália Rodrigues, situado a norte do Parque Eduardo VII.

Jardim Amália Rodrigues.jpg

Inaugurado em 1996, e renomeado em 2000 para homenagear a nossa fadista mais consagrada, este magnífico espaço verde é ideal para aproveitar os últimos dias do Verão de São Martinho, e carregar as baterias de vitamina D a tempo do Inverno que se aproxima.

Aqui podem encontrar uma óptima vista de Lisboa, uma vez que o jardim está localizado num dos locais altos da capital. Podem também encontrar o Café Linha D'Água, com esplanada em frente do lago artificial do jardim, e que é um óptimo espaço para lancharem e porem a conversa em dia com os amigos.

Jardim Amália Rodrigues e Café Linha D'Água.jpg

Que me dizem, vamos até lá?

Chérie hoje quero ir... até Belém!

Ora hoje dia 3 de Maio é, como sabem, o dia da Mãe!

Assim, para o dia de hoje pensámos num programa que vos permitisse aproveitar a luz destes dias de Maio, o melhor que o nosso país tem para oferecer, e ainda que fosse uma verdadeira pechincha.

Que me dizem de levarem a vossa mãe a dar um passeio por Lisboa, mais concretamente por uma das zonas mais históricas e características desta cidade, a magnífica Belém?

Para a nossa sugestão de hoje a ideia é (re)visitarem 3 monumentos de uma só vez. A Torre de Belém, o Padrão dos Descobrimentos e ainda o Mosteiro dos Jerónimos. Vamos a isto?

Construída no início do século XVI, durante o reinado de D. Manuel I, a Torre de Belém foi considerada Património Mundial pela UNESCO ainda em 1983, e foi depois escolhida pelos portugueses como sendo uma das Sete Maravilhas de Portugal. De estilo manuelino, está plantada à beira do Tejo, como que a desafiar o oceano, tal como os portugueses outrora fizeram, e possui várias pisos, ao longo dos quais se vão sentir transportados para outra época, como se fossem vocês os descobridores portugueses.

Encontra-se aberta das 10h às 18.30h, sendo a última entrada às 18h. O bilhete é 6€, podendo o preço variar conforme individual ou em grupo, se pertencerem a determinados grupos etários, associativos e profissionais, ou se quiserem mais algum monumento associado à Torre de Belém. Mais informações aqui.

Torre de Belém.jpg

Também do mesmo século, o Mosteiro dos Jerónimos recebeu as mesmas honras que referimos em relação à Torre de Belém. Imponente e grandioso, devido às suas dimensões, mas também delicado e minuciosa pela sua intrincada arquitectura e escultura, afirma-se como um dos símbolos do nosso país. Composto por uma igreja, sacristia, claustro, e várias outras salas, é um espaço do qual será muito difícil desviarem o vosso olhar, à medida que este vos enfeitiça com a sua beleza. O horário é o mesmo da Torre de Belém, e tal como esta dispõe de vários descontos de que podem usufruir. O bilhete normal é 10€. Saibam mais aqui.

Mosteiro dos Jerónimos.jpg

Finalmente, temos o Padrão dos Descobrimentos, de um período e estilo completamente diferentes, uma vez que foi inaugurado em 1960, mas que se enquadra no mesmo tema dos dois monumentos anteriores, ao prestar homenagem ao período dos Descobrimentos. Com formato de caravela, é ladeado de cada lado por 32 figuras dos descobridores. O Padrão dos Descobrimentos também oferece vários descontos, sendo que o bilhete simples é 4€. O horário é entre as 10h e as 19h, sendo a última entrada às 18.30h. Descubram mais aqui.

Padrão dos Descobrimentos.JPG

 

Mas como este é o primeiro domingo do mês, a entrada é GRATUITA, quer na Torre de Belém, quer no Mosteiro dos Jerónimos. Querem melhor do que isto? Vá, vão lá buscar a vossa mãe, e digam-lhe que afinal sempre têm uma surpresa para ela!

Chérie, hoje apetecia-me ir... a Sintra

Antes de mais tenho que me desculpar, pois este post era suposto ser uma sugestão de fim de semana, no entanto não consegui colocá-lo mais cedo, pelo que se aceitarem a sugestão apenas a poderão por em prática num próximo fim de semana. 

Ontem fui a Sintra, já tinha lá estado há cerca de cinco anos, mas tem sempre aquela magia e romantismo como se fosse a primeira vez que lá vamos. O meu roteiro foi essencialmente dividido em duas partes: de manhã fui à Quinta da Regaleira, que já conhecia, e a Seteais. Depois de almoço, fui ao Palácio e Parque da Pena, este sim, que não conhecia. 

Para quem não sabe, a Quinta da Regaleira fica bastante próximo do centro histórico da vila de Sintra (um bocadinho a subir, mas faz-se bem) e, apesar de já existir antes só começou a ser denotada quando, em 1892, Carvalho Monteiro a comprou. Foram construídos túneis, poços, jardins, um palácio, uma capela, cocheiras, estufas, etc, tudo em linhas arquitectónicas fascinantes. À entrada, o visitante poderá optar por visitar guiadas, temáticas ou livres, sendo que tem direito a um mapa, que conta também a história da quinta.

Nova Imagem.jpg

 Quanto a pontos de interesse poderia dizer tudo, porque gosto muito da quinta, mas aqui ficam os meus três favoritos:

  • Os jardins propriamente ditos, têm espécies realmente muito bonitas e que não são muito comuns;
  • O patamar dos deuses, onde se encontram nove estátuas de figuras mitológicas;
  • O poço iniciático, que tem 27m de profundidade, uma escada em espiral e uma galeria subterrânea (consta que era utilizado para rituais de iniciação à maçonaria).

Tudo na construção foi pensado, nada foi deixado ao acaso, tendo sempre em conta temas como maçonaria, ordens templárias, alquimia, mitologia e outros.

Da Regaleira subi um pouco mais a estrada cheia de curvas, e cheguei a Seteais, que tem um miradouro lindo, de onde se vê o Palácio da Pena.

Depois foi o almoço na vila, uma ginjinha e uns travesseiros para o lanche. Seguia-se a Pena, a tão famosa Pena. O Castelo mais bonito da Europa. Sim, é efectivamente lindo, com a construção trifásica extremamente característica, que deixa qualquer um a pensar no quão sortudos foram os habitantes deste Palácio.

P3281410.JPG

Este tem imensos pisos, salas, escadas, escadinhas, corredores que deviam deixar os habitantes cansados só de pensarem em deslocar-se. Gostei especialmente da arquitectura exterior, da estátua do Tritão que pretende aludir à criação do mundo, da capela e do Terraço da Rainha. O único ponto negativo é que, ao contrário da Regaleira, tem um circuito definido, obrigando todos os visitantes a ver as mesmas coisas, na mesma sequência, não tendo acesso a todas as salas existentes.

Se gostam de tirar um dia e ir passear, esta é uma sugestão excelente. Descontanto transportes, o orçamento foi o seguinte:

 4€ (Quinta da Regaleira) + 11,5€ (Palácio e Parque da Pena) + cerca de 10 € (almoço, ginja, e travesseiros) = 25,5€

 

Já foram a Sintra? Gostaram mais da Quinta da Regaleira ou do Palácio da Pena?

 

P.S – As fotografias foram tiradas por mim.

Chérie, hoje quero ir... passear!

Num fim de semana cheiinho de sol como este, sugerimo-vos um programa para um domingo bem passado na companhia dos amigos e da família e, como não podia deixar de ser, ao ar livre.

Vamos então até a um jardim recentemente renovado de Lisboa, e uma zona bem característica da capital: o Campo Grande. Bem no centro da cidade, com imenso espaço, cheio de árvores e luz, é o local ideal para um passeio ou uma caminhada, ou quem sabe uma corrida. Também é possível circular em bicicletas, graças às pistas aí existentes, fazendo deste um local ideal para praticar desporto.

Jardim do Campo Grande Lisboa.jpg

Por isso, levem um lanche, façam um piquenique depois de uma caminhada, deixem os miúdos (se os tiverem) espairecer e correr à vontade, havendo inclusive um parque infantil para eles, aproveitem para pôr a leitura em dia, para namorar, conviver e relaxar.

Mais tarde, aproveitem a reabilitação que foi feita ao famoso lago do Campo Grande e dêem uma voltinha de barco, com um preço a variar entre 5€ e 8€ conforme queiram "navegar" durante meia hora ou uma hora. Ou quem sabe, façam uma reserva e pratiquem um pouco de padel. Não sabem o que é? Então descubram aqui.

Que me dizem? Vamos sair?

Chérie, hoje quero ir... Ao Museu da Farmácia

Hoje trazemos-lhe um passeio super diferente sobre um mundo que possivelmente desconhece... 

Saia do sofá, pegue na família ou nos amigos e aceite a sugestão: 

O Museu da Farmácia, localiza-se na sede da ANF (Associação Nacional de Farmácias) em Santa Catarina, Lisboa, tendo sido fundado em 1996. As peças expostas foram doadas por várias personalidades incontornáveis do mundo da Farmácia e representam cerca de cinco milénios de história. Estas provêm dos quatro cantos do globo, desde o antigo Egipto, a Roma, Mesopotâmia, entre outros. 

museufarm_ciapessoasxx.JPG

 

É possível ver a farmácia portátil existente no Space Shuttle Endeavour, a farmácia portátil levada por Roal Amundsern ao Pólo Norte em 1911, a farmácia portátil que Carlos Sousa levou ao Lisboa Dakar em 2006, uma Farmácia de Macau, uma farmácia portátil do século XVIII, muitos equipamentos, louçaria usada na produção de medicamentos, entre muitas outras coisas. 

Com esta visita pode ficar a saber muitas coisas até então por si desconhecidas, sobre o mundo da Farmácia, que se revela deveras fascinante quando recuamos no tempo. A título de curiosidade, fica desde já a saber que uma das farmácias expostas foi utilizada nas gravações da série da TVI, Equador

 

Mas... e preços? É que estamos em tempo de crise... 
Super, super, super low cost!!! 

3.5€ para séniores e estudantes e 5€ para o restante público. 

 

P.S - Se já não conseguir hoje, comece a planear esta sugestão, não se vai arrepender!

Chérie hoje quero ir... andar de eléctrico!

Meio de transporte diário para uns, passeio turístico para outros, os eléctricos de Lisboa são um ex-libris da cidade. Transporte clássico existente na capital desde o século XX, foi durante os anos 50 que teve o seu auge, e actualmente tem 5 percursos disponíveis que abrangem principalmente o centro de Lisboa.

Constitui uma forma económica de conhecer Lisboa, com uma viagem a custar 2,85€ se comprada a bordo, entre outros métodos acerca dos quais podem encontrar mais informações aqui, isto claro se não tiverem passe. Eléctrico Lisboa.jpg

Relativamente aos percursos, há para todos os gostos:

  • Miradouros de Lisboa - o eléctrico 12 proporciona-vos a passagem a dois miradouros muito conhecidos de Lisboa, o de Santa Luzia e o das Portas do Sol, começando e terminando o seu percurso na Praça da Figueira e fazendo ainda uma visitinha à Sé.
  • Descobrir os Descobrimentos - com o eléctrico 15 podem fazer um passeio à beira rio, que começa na Praça da Figueira, passa pelo Cais do Sodré, Santos, Alcântara e Belém, até chegar a Algés. Pelo caminho a Praça do Comércio, o Mosteiro dos Jerónimos e o Museu Nacional de Arte Antiga são algumas das principais atracções
  • O Clássico 28 - o 28 é o eléctrico de eleição quando se trata de passear por Lisboa, pois o seu percurso abrange vários locais ilustres da capital, como vários miradouros, o Panteão Nacional, a Sé, o Chiado, o Bairro Alto, o Palácio de São Bento e a Estrela.

 

Para conhecerem melhor os percursos e as suas paragens, o tempo que demora cada viagem e os horários consultem aqui. Omitimos duas das carreiras, o 18 e o 25, porque não funcionam, respectivamente, nos fins de semana e nos domingos, mas fazem também percursos muito interessantes que poderão aproveitar noutro dia da semana.

P.S. Nunca é demais avisar: Atenção aos carteiristas!

Chérie, hoje apetece-me ir... aos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian

Amanhã, domingo, dizem que o sol vai raiar um pouco por todo o país, sendo a máxima para Lisboa de 17ºC. E, como o bom tempo não tem reinado nos últimos meses, que me dizem a um passeio por um dos jardins mais bonitos de Lisboa?

Falo pois, dos jardins da fundação Calouste Gulbenkian, um dos meus locais preferidos em toda a cidade. Para quem não sabe, fica próximo da embaixada espanhola (metro São Sebastião ou Praça de Espanha). É um autêntico paraíso, perdido nas brumas da tão barulhenta Lisboa. Aqui, neste espaço que agrada a miúdos e graúdos, é possível encontrar calma, paz e tranquilidade.

Criados nos anos 60, sofreram muitas modificações ao longo dos anos, sendo actualmente um dos mais emblemáticos tributos à arquitectura paisagista moderna. Existem vários percursos, descritos aqui, ou podem sempre ir à descoberta. Trata-se de um jardim com cerca de nove hectares, muito rico em espécies vegetais e em aves. Tem também um lago e vários riachos.

Uma ideia super low cost, visto que fica a custo zero, para um domingo à tarde. Quer seja a dois, a três, a quatro ou mesmo um grupo maior.

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E vocês? O que acham dos Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian? 

Chérie, hoje quero ir... Andar de teleférico!

 

Dizem que o tempo não vai estar cinco estrelas, mas vamos pensar positivo. O que me dizem a uma viagem de teleférico com vista para o rio e a magnífica zona que é o Parque das Nações?
Passeio ideal para fazer com amigos, familiares ou mesmo num ambiente mais romântico, excepto se sofrerem de vertigens (ahah)...

 

Quanto ao preço:
Só ida são 3,95€, enquanto que ida e volta são 5,90€ por adulto até 65 anos;
No caso de crianças com menos de 6 anos a viagem é gratuita;
No que respeita a crianças dos 7 aos 12 anos e adultos com mais de 65 anos, ida são 2,00€ e ida e volta serão 3,35€.

Um preço bem low cost, como os tempos mandam, por um passeio diferente, que pode ser aproveitado das 11:00 - 19:00h...

O que me dizem? Vão experimentar?