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La Vie en Chérie

Para os apaixonados por moda, cinema, livros e por uma vida doce e divertida

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Séries da minha vida #32 - Arrested Development

Sou grande apreciadora de séries de comédia, porém muito esquisita na forma como a esta é feita e transmitida. Não gosto daquele entretenimento fácil através de piadas descabidas e sem sentido. Na minha opinião, comédia tem que ser inteligente, com as referências certas e com o timing perfeito. Por isso, hoje trago-vos uma série de televisão com essas características – Arrested Development

 

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Esta sitcom de 2003, que em Portugal teve a denominação De Mal a Pior, foi criada por Mitchell Hurwitz, tendo Ron Howard como produtor executivo e narrador.  Conta, actualmente, com quatro temporadas, as três primeiras exibidas pela FOX e a última pela Netflix, em 2013. O número de episódios por temporada é variável, nunca sendo superior a vinte. Já a sua duração é de vinte minutos nas três primeiras temporadas e meia hora a trinta e cinco minutos na quarta.

Arrested Development procura abordar as vivências diárias de umaa família extremamente disfuncional. Nas primeiras três temporadas a história foca-se em Michael Bluth (Jason Bateman), um pai viúvo, cujo próprio pai, George Bluth (Jeffrey Tambor) foi preso, acusado de vários crimes de fraude e evasão fiscal. Michael, o filho do meio, perante esta situação não tem outra opção senão manter a família junta e ressuscitar os negócios da mesma. No entanto, esta não é uma família normal, são os Bluth!

A mãe, Lucille (Jessica Walter) é uma socialite alcóolica, tenaz e sarcástica. George Oscar, ou Gob (Will Arnet), é o irmão mais velho de Michael, tem uma carreira fracassada no mundo da magia e vive desesperado pela atenção do pai, George Sr. Buster (Tony Hale) é o irmão mais novo, que nunca fez nada proveitoso da vida e vive na sombra da mãe. Lindsay (Portia de Rossi) é a irmã, completamente alienada da realidade, tal como o seu marido, Tobias Fünke (David Cross), um psiquiatra que desistiu da medicina para perseguir uma carreira como actor.  George-Michael Bluth (Michael Cera) é o filho de Michael, que tem uma paixão por Maeby (Alia Shawkat) , a sua prima, filha de Lindsay e Tobias.

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Na quarta temporada, emitida dez anos após o inicio da série, a abordagem é diferente. Já não se foca na demanda de Michael em manter a família junta, já não é o De Mal a Pior da família, mas sim o de cada personagem isoladamente. 

Arrested Development destaca-se das restantes sitcoms por ser filmada com uma única câmara e, pelo facto de o seu formato se aproximar bastante a um documentário. Como referi no ínico do post, a série detaca-se por ter uma comédia inteligente, recheada de ironia nas entrelinhas e personagens egocêntricos e estranhos.  As minhas favoritas são precisamente os mais alienados de todos – Tobias e Buster.

Na minha opinião, as três primeiras temporadas são excelentes, muito engraçadas mesmo! Mas a partir do momento em que a FOX cancelou a série e a Netflix a comprou anos mais tarde, Arrested Development perdeu o gás e como tal, também a continuação da história dos Bluth. Com episódios mais longos, uma história re-aproveitada e momentos muito pouco engraçados, a quarta temporada acaba com toda a graça da série. Na era FOX foi ainda nomeada para inúmeros prémios, tendo arrecadado 6 Emmys e 1 Globo de Ouro. Foi uma série consagrada que contou com a participação de várias personalidades famosas, com Liza Minelli no papel de Lucille Austero.

Actualmente encontra-se renovada para uma quinta temporada, também a cargo da Netflix, ainda sem data de emissão conhecida.

 

Classificação: 8/10

 

Já viram? Gostaram? Qual a vossa opinião?

Séries da minha Vida #31 - Friends

Quando a D. vos convidou a fazer uma maratona de Friends, eu já me encontrava a fazê-la. No total, já assisti aos 236 episódios que compõem as dez temporadas, três vezes.

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Considerada uma das melhores séries de comédia de sempre, é bastante aclamada pela crítica especializada e pelos inúmeros fãs que coleccionou ao longo de várias gerações.

Criada por David Crane e Martha Kauffman , foi exibida pela NBC entre 1994 e 2004, tendo um plot bastante simples:

It's about sex, love, relationships, careers, a time in your life when everything's possible. And it's about friendship because when you're single and in the city, your friends are your family. 

O protagonismo era todo entregue a um grupo de seis amigos, habitantes de Manhattan:

  • Joey Tribbiani (Matt LeBlanc) – é um actor que adquire fama após ser protagonista da novela Days Of Our Lives. É colega de casa de Chandler e conhecido por flertar com todas as mulheres que se cruzam no seu caminho, utilizando a frase “Hey! How you doing?”.
  • Phoebe Buffay (Lisa Kudrow) – a sua mãe suicidou-se, o pai fugiu, o padrasto está preso e a irmã gémea é psicótica. É a mais excêntrica do grupo, é vegetariana, massagista profissional e cantora (célebre pelo seu Smelly Cat).
  • Rachel Green ( Jennifer Aniston) –  uma rapariga rica e mimada que abandona o noivo no altar. Posteriormente encontra Monica, uma amiga de escola, que a acolhe em sua casa, ajudando-a a crescer e integrar-se no mundo real, muito diferente daquele em que Rachel vivia. Ao longo de todas as temporadas podemos assistir à sua relação com Ross, que nem sempre é perfeita e da qual acaba por nascer a filha de ambos – Emma. 

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  • Monica Geller (Courtney Cox-Arquette)–  irmã de Ross, é Chef  e detém uma personalidade bastante forte – competitiva, obcessiva com as limpezas e extremamente organizada. De adolescente obesa evoluiu para uma mulher linda, a anfitriã da série. Monica acaba por ser a cola que une todas as personagens entre si, acabando por se envolver com Chandler na sexta temporada.
  • Chandler Bing (Matthew Perry) – a mais cómica de todas as personagens, não perde uma oportunidade de fazer rir o espectador. É processador de dados estatísticos até à recta final da série, em que se despede para fazer algo que realmente o agrada – publicidade. A sua mãe é uma escritora de romances eróticos e o pai um travesti, o que faz surgir certas dúvidas face à sexualidade de Chandler.
  • Ross  Geller (David Schwimmer) – irmão mais velho de Monica, é paleontólogo e ao longo da série divorcia-se três vezes – de Carol, lésbica e mãe do seu filho Ben, de Emily, a quem chamou Rachel no dia do casamento, e de Rachel (após casarem em Las Vegas).  É o mais inteligente e vive apaixonado por Rachel desde o liceu.

 

Ainda hoje, esta extraordinária série continua a agarrar milhares de espectadores! Personagens fantásticas, tão diferentes entre si mas tão unidas pela amizade, fazem-nos querer viver uma história assim, em que todos os dias são compostos por gargalhadas infinitas e momentos de alegria contínua.

É considerada uma das melhores séries de sempre, tendo ganho vários prémios – Emmy, SAG’s, Golden Globes, entre outros. 

A série teve um spin-off centrado na personagem de Matt LeBlanc, Joey, que não foi muito bem aceite, quer pela crítica, quer pelos espectadores, que ainda aguardam ansiosos por um regresso dos seis amigos.  

 

Se ainda não viram estão a perder um dos melhores espectáculos televisivos de sempre. Se já viram, revejam!

 

Qual a vossa personagem favorita?

 

Classificação: 10/10

Séries da minha vida #28 - Grace and Frankie

Em termos de séries eu nunca paro, termino uma, começo outra. Desta vez decidi dar uma oportunidade a Grace and Frankie, uma série do canal Netflix que estreou em Maio de 2015.

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Esta procura diferenciar-se das restantes comédias por apostar num elenco mais maduro, contando com Jane Fonda e Lily Tomlin nos papéis principais.

Grace (Jane Fonda), uma ex-mulher de negócios, e Frankie (Lily Tomlin) uma professora de arte, conhecem-se há cerca de quarenta anos, altura em que casaram e os seus maridos Robert e Sol fundaram um escritório de advogados. Tudo muda quando, num jantar a quatro, os maridos anunciam que mantém uma relação amorosa há vinte anos.

Cada uma com dois filhos e na casa dos 70, Grace e Frankie têm que aprender a ser amigas  e a seguir em frente neste novo capítulo.

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A série tem 13 episódios, de cerca de trinta minutos cada, e já está confirmada para uma segunda temporada a estrear em Junho de 2016.

Cumpre o propósito, entretém. No entanto, promete ser uma série de comédia, que acaba por se revelar maioritariamente dramática. Para além do elenco, o que me fez ver Grace and Frankie foi o facto de ser da autoria de Martha Kauffman (a criadora de Friends), porém  esta não é a lufada de ar fresco nas comédias que todos procuramos. É uma boa série sim, com um elenco de luxo e momentos divertidos, mas penso que não ficarei para ver a segunda temporada. O IMDb atribui 8.2 e eu:

 

Classificação: 7/10

Séries da minha vida #27 - Sons of Anarchy

Terminei recentemente aquela que considero uma das melhores séries que já vi. Desde o elenco, passando pela realização e terminando no enredo, este é um espectáculo televisivo que prende o espectador do início até ao fim.

De género dramático e bem demarcada pelo sangue e pela violência, Sons of Anarchy teve o seu início em 2008, pelas mãos de Kurt Sutter, terminando em 2014, com sete temporadas e um total de 92 episódios. 

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O enredo retrata a vida de um clube de motociclistas de Charming, uma cidade fictícia localizada no Norte da Califórnia. John Teller foi o fundador dos SAMCRO (Sons of Anarchy Motorcycle Club, Redwood Original), juntamente com oito amigos – os First 9. Nunca chegamos a conhecer John, pois este morreu muito antes da trama central da série. Deparamo-nos sim, com o seu legado, em duas vertentes – a sua família e os SAMCRO.

A sua família é suportada por Gemma Teller-Morrow (Katey Sagal), viúva de John, o seu melhor amigo e agora marido de Gemma, Clay Morrow (Ron Peralman) e Jackson “Jax” Teller (Charlie Hunnam), filho de John e o protagonista da série.

Jax vive, então, numa constante luta para conciliar a sua vida pessoal e a sua vida no motoclube, do qual é o Vice-Presidente, sendo Clay o Presidente.

Este clube de outlaws vê-se constantemente envolvido em situações complicadas, investidas da ATF, da polícia local, do IRA, entre muitos outros. Nem sempre há acordo nas decisões tomadas e Jax e Clay entram muitas vezes em conflito.

Não querendo avançar muito no enredo, importa referir que todos os personagens são bastante sólidos e encontram-se todos muito bem desenvolvidos. Gemma é a típica old lady, a matriarca da família, que suporta tudo e todos, uma mãe-leoa capaz de tudo para proteger a sua família e os SAMCRO. Clay era o melhor amigo de John, ganancioso e ambicioso, e não olha a meios para atingir os fins. Jax é impulsivo mas muito inteligente, capaz de tudo para manter a sua vida em equilíbrio, vive tentando compreender os ideais do pai, e o que este desejaria para os Sons. Temos ainda os restantes membros, cada um com uma pesonalidade muito marcada e característica: Alexander “Tig” Tragger (Kim Coates), Filip “Chibs” Telford (Tommy Flanagan), Robert “Bobby Elvis” Munson (Mark Boone Jr.), Juan Carlos “Juice” Ortiz (Theo Rossi), entre outros.

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Na minha opinião a série está muito bem desenvolvida, sem episódios excessivos, sem episódios maçadores e sem personagens desnecessárias. Tudo tem um ponto. Tudo tem um sentido. Cresce sempre no espectador a sede de ver o episódio seguinte àquele que acabou de ver.

A interpretação de Katey Sagal torna a série excelente, pois a actriz consegue dar mesmo aquele toque de “mãe-leoa” a Gemma, criando no espectador o misto amor-ódio pela personagem. A par com esta interpretação, está a banda sonora. Se tal como eu gostam de rock, esta é definitivamente uma série a não perder. No entanto, sigam o meu conselho de amiga e não vão ao YouTube ouvir as músicas, pois muitos dos vídeos contêm revelações sobre o enredo e foi isso que me arruinou um pouco o final da última temporada.

Se querem ver a série, esperem pelo final para ir ouvir as músicas, ou façam o download dos álbuns (penso que se chamam Songs of Anarchy).

O IMDb atribui 8.7, eu vou mais além:

 

Classificação: 9/10

 

Já viram? Gostaram? Vão ver?

 

P.S - Só não dou 10 porque isto é um bocadinho como Game of Thrones. (Não se apeguem às personagens)

Séries da minha vida #25 - The Making of The Mob: New York

Neste Verão que se encontra quase a terminar, vi uma série mesmo ao meu estilo favorito – gangsters, máfia italo-americana e factos verídicos.

The Making of the Mob: New York foi então uma das mini-séries de 2015 que recebeu a minha atenção. Com uma temporada e estreia marcada para Junho do referido ano, conta com oito episódios emitidos pelo canal AMC.  

 

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Esta série baseia-se inteiramente em factos verídicos, apesar de muitos deles não se encontrarem cem por cento precisos, sendo narrada por Ray Liotta. Ao longo dos oito episódios acompanhamos a vida de Charles “Lucky” Luciano (Rich Graff), desde a sua ida para a América, no seio de uma família italiana pobre e conturbada. Depressa aprende os contornos que a vida pode ter e como se pode tornar um cappo di tutti cappi (o chefe de todos os chefes). Juntamente com os seus amigos Meyer Lansky (Ian Bell), Bugsy Siegel (Jonathan C. Stewart) e Frank Costello (Anthony DiCarlo) através de muitos acontecimentos (planeados ou não) conseguem ascender na cadeia e criar aquilo que hoje é conhecido como a Máfia Italiana na América. Organizada, estruturada com cinco famílias, cada uma com um Dom, pertencente ao Conselho das Cinco Famílias, responsável por todas as decisões tomadas em nome da Máfia. Lucky Luciano e os seus amigos transformam um negócio inteiramente criminoso num negócio criminoso extremamente organizado e meticuloso.

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Para aqueles que se interessam pelo tema e detêm pouco conhecimento é uma boa série, pois tirando pequenos pormenores (irrelevantes até) procura transmitir os acontecimentos como eles realmente aconteceram. No entanto, no meu caso, que sou fascinada pela Máfia Italo-Americana e toda a sua história desde a criação, por Lucky Luciano até aos dias de hoje, acabou por não me surpreender em nada, sendo que as interpretações não são de excelência. Por outro lado, tanto a banda sonora como o guarda-roupa estão excelentes, proporcionando um carácter fidedigno à narrativa que nos é apresentada.

Actualmente sabe-se que poderá ter uma segunda temporada, centrada em Chicago e no famoso mobster Al Capone, que também já marcou presença nesta primeira temporada.

Classificada no IMDb com 7.9, a minha classificação corresponde:

 

Classificação: 7/10

Séries da minha vida #23 - Community

Terminou este ano uma das séries de comédia que eu acompanhava – Community

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Composta por seis temporadas, com oitenta e oito episódios de vinte minutos cada, esta série americana foi primeiro transmitida pela NBC, passando depois para as mãos da Yahoo Screen na sexta e última temporada.

Esta série de televisão, centra-se, nas temporadas iniciais, na personagem de Jeff Winger (Joel McHale), um advogado que foi obrigado a voltar à universidade depois de se descobrir que o seu diploma era falso. Quanto à universidade, trata-se de Greendale Community College, uma escola com aulas singulares, alunos peculiares e um reitor muito, muito excêntico (Jim Rash).

Intuitivamente, Jeff conhece Britta Perry (Gillian Jacobs), uma rapariga com a qual ele almeja ter uma relação. Na nova lista de amigos de Jeff, segue-se Pierce Hawthorne (Chevy Chase), um idoso magnata que só quer ser cool e voltar a reviver a juventude. Quanto a Abed Nadir (Danny Puddi) é um estudante de cinema, que vive no seu próprio mundo e imagina que todas as vivências diárias são uma série de televisão. Os restantes membros são Shirley Bennet (Yvette Nicole Brown), uma mãe divorciada que tem algo a provar ao mundo, Troy Barnes (Donald Glover), o melhor amigo de Abed, que com ele partilha excêntricas aventuras e Annie Edison (Alison Brie), uma personagem que evolui e cresce bastante ao longo da série.

Este é o grupo inicial (que sofre modificações ao longo das temporadas) e a acção reporta às suas vivências diárias e aventuras na tão diferente Greendale. As personagens evoluem ao longo das temporadas, sendo a mais notória a de Alison Brie. Outra personagem por quem vale a pena ver esta série é a de Ken Jeong, que dá vida ao Señor Chang, um professor de espanhol muito incomum.

Numa opinião muito sincera, as três primeiras temporadas são deveras engraçadas, ainda que o nível de humor não esteja a par com as séries de comédia mais banais. Para ver Community é necessário uma mente disponível a este universo tão peculiar, quer em termos de humor, de linguagem e terminologia, como de personagens.

Não existe propriamente um curso de acção, no entanto, considero que as três temporadas mais recentes foram algo desconexas e um pouco desligadas do fio condutor. O produtor veio a público anunciar que esta sexta temporada foi mesmo a última, no entanto existe a possibilidade de fazer um filme. Esperemos para ver.

 

Classificação: 7/10

Séries da minha vida #20 - Penny Dreadful

Acompanho esta série desde que saiu, há cerca de um ano e confesso que me tem surpreendido bastante pois terror nunca foi um dos meus géneros predilectos. 

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Penny Dreadful é uma série de terror e fantasia exibida pelo canal Showtime. Foi criada por John Logan e cruza as vidas de vários personagens literários de terror, como Dorian Gray, Dr. Victor Frankenstein, Jack The Ripper, entre outros.

A acção passa-se em Londres, na época vitoriana, e Vanessa Ives (Eva Green) é o elo de ligação entre todos os personagens. Esta é atormentada por consecutivos fenómenos paranormais, procurando a todos os custos conhecer-se a si própria.

A acompanhar Vanessa temos Ethan Chandler (Josh Hartnett), um misterioso, mas encantador jovem com mais segredos do que procura admitir. Igualmente Sir Malcom Murray (Timothy Dalton) é uma das personagens principais, sempre disponível a proteger Vanessa com ajuda do seu criado Sembene. Para concluir as apresentações, falta apenas Victor Frankenstein, um jovem médico atormentado pelas suas criações. 

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Na primeira temporada, as atenções destas personagens dirigem-se para a filha de Sir Malcom, Mina, que foi raptada por uma criatura sobrenatural. Por outro lado, na segunda temporada, que terminou esta semana, Vanessa é atormentada por várias bruxas, servas do diabo, que procuram levá-la ao “seu mestre”. 

Será que conseguem?

Bom, o que vos posso dizer é que a série já foi renovada para uma terceira temporada, e consta, no meio cibernáutico que irá ser introduzida uma nova persoangem de terror. Quem será? A resposta a esta pergunta só a saberemos daqui a um ano.

 

Classificação: 8/10

 

P.S – para os mais curiosos, a série tem este nome em homenagem aos “Penny Dreadfuls”, publicações de terror vendidas em Inglaterra on século XIX que apenas custavam um penny.

Séries da minha vida #19 - Silicon Valley

Sensivelmente há cerca de uma semana senti-me orfã de série de comédia. Senti-me triste. E por isso decidi procurar uma. Não foi preciso muito, devo confessar. Bastou um amigo falar-me de Silicon Valley para eu ficar logo interessada. Pois bem, terminei há bocado a segunda temporada e agora escrevo para vos contar se vale ou não a pena ver.

Trata-se de uma sitcom americana que estreou em Abril de 2014, pela mão do cconceituado canal HBO.

 

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Esta, criada por Mike Judge, John Altschuler e Dave Krinsky , procura dar a conhecer a vida de seis programadores que tentam construir uma empresa bem sucedida em Silicon Valley. Este local é conhecido por albergar muitos dos nomes sonantes das novas tecnologias (HP, Facebook, Apple Inc, entre outras).

A primeira temporada tem oito episódios, de cerca de trinta minutos cada, e foi amplamente aclamada, tanto pela crítica, como pelo público. Conta a história de Richard (Thomas Middleditch), um programador que desenvolve um algorítmo inovador na compressão de arquivos. Logo no ínicio da série, Richard vê-se perante um dilema e grandes dimensões – vender a sua idéia a Gavin Belson (director de uma grande empresa – a Hooli) ou construir uma empresa sua, com a ajuda económica do rival de Gavin, Peter Gregory.  Richard e a sua equipa deparam-se a cada episódio com uma nova dificuldade no seu novo projecto de vida, porém nem sempre conseguem as vitórias que querem.

A segunda temporada procura dar continuidade à linha de acção da primeira e na minha opinião, está melhor conseguida no que respeita ao desenvolvimento das personagens. Esta, tem dez episódios, mais dois que a primeira.

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A série procura ter um carácter cómico e satírico acerca da vida em Silicon Valley, tendo sido construída com base na experiência de Mike Judge, quando aí trabalhou na década de oitenta.  

Se procuram uma boa série de comédia esta é uma excelente aposta e já se encontra renovada para uma terceira temporada.

 

Classificação: 8/10 

 

Já viram? O que acharam?

Oh no! It's coming too!

Preparem-se, pois Ragnar Lothbrook está quase de volta. Foi anunciado que a série Vikings, do canal História, irá regressar dia 9 de Fevereiro, para a terceira temporada, mesmo a tempo de satisfazer a curiosidade dos fãs. 

"Will the gods bless them with good fortune?" 

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Acompanham a série? Personagens favoritas? 
P.S - Por aqui gostamos imenso do Floki!